sábado, setembro 28, 2013

Direito de resistência contra um regime corrupto e ilegal.

Sim, não votar é um acto de civismo.
Pensar em termos partidários aos que tudo têm a perder num Estado corrupto, em todos os poderes, é como pensar que política é como futebol, pode ser parecido, mas no outro dia tudo está esquecido, com ou sem melão.
Só tem interesse no voto  quem tem gente nas câmaras que lá entraram através de cunhas partidárias e favores e por concursos feitos à medida e das negociatas à sua volta, no poder.
Reforma do Estado?
Só um Governo que mereça tal nome e uma Assembleia da República que tal nome merecesse teria feito essa reforma, reduzir para um cerca de 100 o número de Câmaras Municipais que ficariam em agrupamentos. 
Se um povo não se revolta contra tudo o que foi lhe saqueado por um governo comandado por plutocratas não se revoltaria contra essa medida aí sim, teríamos decerto o OE equilibrado.
Por isso o acto de não votar é um acto de direito de resistência, oxalá o tempo ajude a vencer as quadrilhas instaladas no poder e por uma vez que seja este povo não cumpra a liturgia de uma falsa religião a que neste país se chama de democracia. 

quinta-feira, setembro 26, 2013

O voto não é arma do povo, é a arma do regime corrupto que destruíu o país.

O voto não é nem nunca foi a arma do povo. Não é preciso dar exemplos de demonstração, cada um que pense , use a cabeça e veja os exemplos neste sítio e por todo o mundo.
Parece que vai haver um acto eleitoral, (mais um) neste sítio muito mal frequentado a que ainda chamamos de Portugal.
Trata-se de um país, com um regime corrupto, dominado pela cleptocracia partidária, matilha de cães de trela, dominados pela plutocracia do poder financeiro e agora onde já nem um único português digno desse nome manda, ou participa na governança.
O voto é então a arma dos corruptos e dos que vivem da corrupção, dos partidos políticos sem excepção da esquerda há direita.
Reforma do Estado?
Uma das mais importantes seria a decomposição e agregação de câmaras municipais, 150 chegam e não preciso ser futurologista para saber que Portugal está em vias de extinção devido ao desastre demográfico que aí está, que teve origem no Maio de 68.
Hoje, ainda se fazem consultas de planeamento familiar como de vivêssemos nos anos 70, o aborto tornou-se um método de contracepção e as heroínas ou os pais heróis que ainda querem ter um filho, deveriam ser acarinhados, mas o que se passa é que as administrações hospitalares e os hospitais, muitas vezes se recusam a seguir grávidas  que de facto são de risco, é vergonhoso.
Hoje, os Presidentes de Câmara mandam onde devem ser implantados os centros médico cirúrgicos, este Ministro da Saúde é um pau mandado, se acha que é influenciado e nada pode fazer saia.
Este artigo é para dizer que o voto é a arma da corrupção instalada pelo regime, pouco diferente do angolano.
Não votar é um dever cívico.
Não alimentem os fazedores de jardins de pedras, de rotundas de todo o tamanho, de empresas municipais falidas, onde mandam os nepotes, de municípios onde as obras são de fachada e pagas a preço de ouro, roubado dos bolsos de quem paga impostos, por um Estado onde a principal despesa são as empresas de outsourcing, são os gabinetes ministeriais de luxo, uma Presidência da República e uma Assembleia da República com despesas pornográficas e depois por fim, os favores ao poder financeiro, as crises feitas por insitraders (para beneficiar quem anda na roda do poder) e a regimes corruptos estrangeiros que mandam no nosso Portugal, no Portugal deixado pelos nossos antepassados
Não votar é um direito e uma obrigação.

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