quinta-feira, dezembro 28, 2006

O novo tipo de heroí Português.

Filho bastardo de Zé Maria e de Susana Chorosa, nasceu em data incerta algures na vila de Carnaxide, na casa Big Brother. A sua infância foi distribuída entre o galinheiro e os ensinamentos da família recheada de sumidades. Cedo revelou a genialidade e a versatilidade da sua pessoa. Aprendeu artes marciais com o potentado do seu tio Marco Rambo Lee.

Com a sua tia Marta Delícias aprendeu a cozinhar e a fazer sexo ao vivo. Com a prima Sónia Danone aprendeu a comer Iogurtes, a falar de sexo e a apanhar pancada. Dos primos Mário Verde e Célia Que Cena Meu ainda não se sabe bem o que aprendeu mas não há dúvidas de que aprendeu algo com eles. Frequentou os finíssimos cursos “Arte de bem falar”, “O bom calão Português escondido” e “Adjectivação pratica para taxistas e camionistas T.I.R.” ministrados pelo seu primo Telmo Obtusus. Frequentou os cursos “Lêndeas e piolhos” e “Barbeiro, só o de Sevilha” ministrado pelo seu primo Ricardo Lêndeas.

Dos outros primos Maria João, Ricky (não, não é o Ricky Martin, não ) e Riquita ( diz ? ... Não sabemos, mas não me parece que seja prima da Mónica Sintra) não chegou a aprender nada mas tem os seus números de telefone para qualquer eventualidade ( nunca se sabe o que pode sair dali). Mas, aqui entre nós, o que ele mais gostou de aprender, foi a “ Fina arte de tatuar” que a prima Carla Das Boas Curvinhas lhe ensinou ( tu... tu aí... Sim. Não molhes o chão com saliva. Aparece cá cada cromo).

Era vê-lo fazer tatuagens em tudo o que era sítio ( sim, dissemos em tudo o que era sítio ... Se não estamos a aldrabar? Epá, não sabemos. Não andámos a ver . Não somos bisbilhoteiros ... O quê ?... Se gostávamos de ver ?... Epá, e se fosses chatear o Camões. Droga do gajo...) Infelizmente, a falta de modelos femininos e algumas cargas de lenha retiram-lhe o muito entusiasmo.

Sem saber o que fazer, tentou a pintura (... se era de nus ? ... estás aqui estás a levar uma basquilha ) sem grande sucesso (também só pintava galinhas, o que é que ele queria ?).

Mais tarde lançou uma campanha para protecção da espécie galinácea que lhe valeu ver a sua cara estampada em todas as embalagens de caldos Knorr e outra para divulgação do turismo rústico no Alentejo intitulada “2001, odisseia Barranquenha na Capoeira” (...olha meu, já te avisámos ...). Aproveitou para escrever grandes sucessos nomeadamente “O triunfo dos galináceos”, “Zéquinha, guardador de galinhas e sonhos”, o tratado de economia “Grão a grão enche a galinha o papo” e “não queiras nunca ser como eles” grande obra em 30 volumes dedicada à sua família e de leitora obrigatória (ouviram todos ?...Sim, sim, é para lerem ...Não, para lerem todos os volumes... O quê ? Já te dizemos se não sabes ler).

Finalmente, abriu os aviários do Freixial e dedica-se a fazer comentários na Internet (diz lá pá ... O quê? ... Não são estes, sua grande besta!!!)

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