domingo, dezembro 12, 2004

Homossexualidade e religião.

"A Bíblia não condena a homossexualidade?

Alguns estudiosos da Bíblia acreditam que a Bíblia condena a homossexualidade, outros não estão de acordo com este ponto de vista. Da mesma forma, dezenas de religiões utilizam a Bíblia como base para a sua fé, no entanto as crenças e atitudes variam bastante entre elas. Através da história, algumas religiões populares utilizaram a Bíblia para justificar a escravatura, racismo, abuso de menores, violência doméstica, e machismo. Martin Luther King utilizou as escrituras para inspirar aqueles que lutavam pela abolição da escravatura, enquanto na mesma altura outros utilizavam a Bíblia para promover a segregação racial, e atiçar a violência. Obviamente a Bíblia pode ser interpretada de muitas formas.

Dos 31.173 versos que constituem a Bíblia, existem menos de uma dúzia que, alegadamente, abordam o tema da homossexualidade. O significado destes versos permanece relativamente obscuro para muitos, especialmente no contexto de relacionamentos responsáveis e amorosos. Jesus não faz nenhuma referência ao assunto, o que leva muitas pessoas a concluírem que não era uma das suas preocupações principais. A palavra homossexual não aparece em nenhuma tradução da Bíblia cristã até 1946. Da mesma forma embora existem palavras Gregas específicas para indicar atividades sexuais entre indivíduos do mesmo sexo estas nunca aparecem no texto original do novo testamento.


A religião ensina que a homossexualidade é moralmente errada:
Como cidadãos temos o direito de seguir a fé de nossa escolha sem medos de perseguições; no entanto, também como cidadãos temos a responsabilidade de assegurar que as crenças, religiosas ou de outra natureza, não limitam a liberdade das outras pessoas. Algumas religiões indicam que é errado comer carne, consumir cafeína. Outras proíbem a dança, o uso de tecnologias modernas, comer porco ou a utilização de processos de controlo de natalidade. Estas pessoas tem a liberdade de viver pelos preceitos da sua fé, mas não têm o direito de obrigar as outras pessoas a viverem de acordo com estes preceitos. Se bem que a maioria da população do nosso país seja Católica, o estado não é governado pelas leis da Bíblia. Pertencemos a uma democracia com lugar para pessoas com diferentes crenças e fés. O nosso país é reconhecido pela sua tolerância e liberdade neste aspecto. As leis e legislação devem refletir esta tolerância pela diversidade ao estender os direitos civis básicos a todos os cidadãos.Tal como nos casamentos heterossexuais as instituições religiosas têm o direito de indicarem quem querem casar de acordo com as suas próprias crenças e políticas. Os homossexuais (masculinos e femininos) não querem o direito de se poderem casar de acordo com a igreja da sua escolha, mas sim o direito de realizarem uma união legal e beneficiarem dos direitos e deveres atribuídos pelo governo aos casais heterossexuais. Existem já várias religiões em certos países que executam uniões entre indivíduos do mesmo sexo, mas estas cerimónias não têm equivalência legal a um casamento. Os homossexuais não pretendem ter um casamento em termos religiosos (que já podem realizar), mas sim o direito à união em termos legais, tendo para isso a lei das Uniões de Facto muito contribuído.


Os homossexuais são pessoas religiosas?


Se bem que a religião tenha sido uma das principais formas de opressão dos indivíduos homossexuais, muitos ainda participam ativamente nas suas religiões respectivas. O grau em que são capazes de afirmar a sua sexualidade não depende da sua religião, denominação ou congregação em particular. A homossexualidade tem sido debatida por muitas das principais religiões nas últimas décadas. Muitas ainda tem pontos de vista conservadores sobre o assunto, se bem que outras tenham uma maior abertura em relação aos homossexuais, e tenham uma maior receptividade aos temas e preocupações homossexuais.

O que todo cristão deve saber sobre homossexualidade
"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará!" (João, 8:32)

1) Não há, na Bíblia, nenhuma só vez as palavras homossexual, lésbica ou homossexualidade. Todas as Bíblias que empregam estas expressões estão erradas e mal traduzidas. A palavra homossexual só foi criada em 1869, reunindo duas raízes lingüísticas: Homo (do Grego, significando "igual") e Sexual (do latim). Portanto, como a Bíblia foi escrita á mais de 2 mil anos atrás, não poderiam os escritores sagrados terem usado uma palavra inventada só no século passado. Elementar, irmão!

2) A prática do amor entre pessoas do mesmo gênero, porém, é muito mais antiga que a própria Bíblia. Há documentos egípcios de 500 anos antesde Abraão, que revelam práticas homossexuais não somente entre os homens, mas também entre Deuses Horus e Seth. Segundo o poeta e escritor Goethe, "a homossexualidade é tão antiga quanto a humanidade". Certamente, cada tempo com sua experiência singular, mas com o mesmo direcionar de desejo: o igual.

3) No antigo Oriente, a homossexualidade foi muito praticada. Entre os Hititas, povo vizinho e inimigo de Israel, havia mesmo uma lei autorizandoo casamento entre homens (1.400 antes de Cristo). Como explicar, então, que, entre as abominações do Levítico, apareça esta condenação: "O homem que dormir com outro homem como se fosse mulher, comete uma abominação, ambos serão réus de morte" (Levítico, 18:22 e 20:12). Segundo os Exegetas (estudiosos das escrituras sagradas), fazia parte da tradição de inúmeras religiões de localidades circunvizinhas à Israel, a prática de rituais homoeróticos, de modo que esta condenação visa fundamentalmente afastar a ameaça daqueles rituais idolátricos e não a homossexualidade em si. Prova disto é que estes versículos condenam apenas a homossexualidade masculina: teria Deus Todo Poderoso se esquecido das lésbicas ou, para Javé, a homossexualidade feminina não era pecado? Considerando que, do imenso número de leis do Pentateuco, apenas duas vezes há referência à homossexualidade (e só à masculina), concluem os exegetas que asupervalorização que os cristãos conferem a este versículos é sintoma claro e evidente de intolerância machista de nossa sociedade, um entulho histórico, e não um desígnio eterno de Javé, do mesmo modo que inúmeras outras abominações do Levítico, como os tabus alimentares (por exemplo, comer carne de porco) e os tabus relativos ao esperma e ao sangue menstrual, hoje completamente abandonadas e esquecidas. Por que católicos e protestantes conservam somente a negação contra a homossexualidade, enquanto abandonaram dezenas de outras proibições decretadas pelo mesmo Senhor?. Intolerância machista e ignorância que Freud explica!

4) Se a homossexualidade fosse prática tão condenável, como justificar aindiscutível relação homossexual existente entre David e Jônatas?! Eis a declaração do salmista para seu bem-amado: "Tua amizade me era mais maravilhosa do que o amor das mulheres. Tu me eras deliciosamente querido!"(II Samuel, 1:26). Alguns crentes argumentarão que se tratava apenas de um amor espiritual, ágape. Preconceito primário, pois só as coisas materiais são referidas com a expressão "delicioso", e não resta a sobra da menor dúvida que David, em sua juventude, foi adepto do "amor que não ousava dizer o nome". Não foi gratuitamente que o maior escultor de nossa civilização, Miguel Ângelo, ele próprio, também homossexual, escolheu o jovem Davi, nu, como modelo de sua famosa escultura de Florença, na Itália. Negar o amor homossexual entre estes dois importantes personagens bíblicos ("amizade mais maravilhosa que o amor (Eros) das mulheres") é negar aprópria evidência dos fatos. "Tendo olhos, não vedes? E tendo ouvido, nãoouvis?!" (Marcos, 8:18).

5) Pelo visto, embora o Levítico fosse extremamente severo contra a práticada cópula anal (determinando igualmente a pena de morte contra o adultério e o bestialismo), outros livros sagrados revelam maior tolerância face ao homoerotismo. O Eclesiastes ensina: "É melhor viverem dois homens juntos do que separados. Se os dois dormirem juntos na mesma cama se aquecerão melhor" (4:11). Num país quente como a Judéia, o interesse em dormir junto só podia ser mesmo erótico. Portanto, na teoria o Levítico era uma coisa ea prática, desde os tempos bíblicos, parece ter sido outra. "Deus nos fez ministros da nova aliança, não a da letra e sim a do Espírito. Porque a letra mata, mas o Espírito vivifica." (II Coríntios, 3:6)

6) A destruição de Sodoma e Gomorra? Indagarão alguns.
Oferecemos três informações fundamentais e cientificamente comprovadas que, em geral, são propositadamente escondidas e desconhecidas pelos cristãos:

1) não há evidência histórica ou arqueológica que confirme a real existência dessas cidades;

2) este relato é obra dos "Javistas" (escritores bíblicos doséculo X a.C.), que se apropriaram de relatos mitológicos de outros povos anteriores aos judeus;

3) a própria destruição da suposta intenção homoerótica dos habitantes de Sodoma em relação aos três visitantes de Abraão (anjos ou homens?) apresenta dificuldades sérias de interpretação, pois quando os habitantes de Sodoma declararam desejar conhecer os visitantes, maliciosamente se interpretou o verbo "conhecer" como sinônimode "acto sexual". Segundo os exegetas, das 943 vezes que aparece esta palavra no Antigo Testamento ("yadac" em hebraico), em apenas 10 ela tem significado heterossexual - nenhuma vez o sentido homossexual. A associação do pecado dos "sodomitas e gorromitas" com a homossexualidade é um grave erro histórico, que tem sua oficialização pela igreja católica apenas naIdade Média, a "idade das trevas".

7) A própria Bíblia e o filho de Deus nos dão a chave para corrigir esta maliciosa identificação de Sodoma e Gomorra com a homossexualidade. Segundo os mais respeitados estudiosos das Sagradas Escrituras, o pecado de Sodoma é a injustiça e a anti-hospitalidade, nunca a violação homossexual. Prova disto, é que todos os textos que aludem à Sodoma no Antigo Testamento atribuem sua destruição a outros pecados e não ao "homossexualismo": faltade justiça (Isaías, 1:10 e 3:9), adultério, mentira e falta de arrependimento (Jeremias, 23:14); orgulho, intemperança na comida, ociosidade e "por não ajudar o pobre e indigente" (Ezequiel, 16:49); insensatez, insolência e falta de hospitalidade (Sabedoria, 10:8; 19;14; Eclesiástico, 16:8). No Novo Testamento, não há qualquer ligação da destruição de Sodoma com a sexualidade e, muito menos, com a homossexualidade (Mateus,10:14; Lucas, 10:12 e 17:29). Só nos livros neotestamentários tardios de Judas e Pedro, é que aparece em toda a Bíblia alguma conexão entre Sodoma e a sexualidade (Judas, 6:7, Pedro, 2:4 e6;10). Mesmo aí, inexiste relação com o "homoerotismo".

8) Dirão, agora, os crentes mais intolerantes: e as condenações de SãoPaulo aos homossexuais? Autoridades exegetas protestantes e católicas - como Mcneill, Thevenot, Noth, Kosnik, e muitos outros -, ao examinarem, cuidadosamente, na língua original, os textos das Epístolas aos Romanos 1:2, I Coríntios 6:9, Colosences 3:5 e I Timóteo 1:10, concluíram que, até agora, os cristãos têm dado uma interpretação errada a estas passagens. Quando Paulo diz que certas categorias de pecadores não entrarão no Reino dos Céus - ao lado dos adúlteros, bêbados, ladrões etc... - muitas Bíblias incluem nesta lista os "efeminados" e "homossexuais". Logo de início, há uma condenação injusta, pois muitos efeminados (como muitas mulheres masculinizadas no comportamento) não são necessariamente homossexuais. As mais modernas e abalizadas pesquisas exegéticas concluem que, se Paulo de Tarso quisesse condenar especificamente os praticantes do homoerotismo, teria empregado o termo corrente em sua época e de seu perfeitoconhecimento, "pederastas". Em vez desta palavra, Paulo usou as expressões gregas "malakoi", "arsenokoitai" e "pornoi" - que as melhores edições da Bíblia em português traduzem por "pervetores", "pervertidos" e "imorais". Portanto, foram estes pecadores que Paulo incluiu na lista dos afastados doReino dos Céus, e não os "pederastas", e muito menos os "homossexuais", palavra desconhecida na Antigüidade. Segundo os historiadores, vivendo SãoPaulo numa época de grande licenciosidade sexual - tempo de Calígula, Neroe de Satiricon -, esperando o próximo retorno do Cristo e o fim do mundo, ele condenou, sim, os excessos e abusos sexuais dos povos vizinhos, mas nunca o amor inocente e recíproco, tal qual o de David e Jônatas. Háteólogos protestantes que chegam a diagnosticar Paulo de Tarso como homossexual latente (alusão feita por ele próprio ao misterioso "espinho na carne" que tanto o preocupava, além de sua manifesta e cruel "misoginia" ou ódio às mulheres). E, se a condenação paulina inclui também os bêbados, corruptos, caluniadores, por que atirar tanta pedra somente nos homossexuais? Também aqui, Freud explica! E tem mais: o próprio Filho de Deus disse que "há eunucos que assim nasceram desde o seio de suas mães" (Mateus 19:12), ensinando, num sentido figurado, que faz parte dos planos do Criador que alguns homens tenham uma sexualidade não reprodutora biologicamente. Todos somos imagem de Deus!

9) O maior argumento para se comprovar que as Escrituras Sagradas não condenam o amor entre pessoas do mesmo gênero, é o facto de Jesus Cristo nunca ter falado nenhuma palavra contra os homossexuais! Se o"homossexualismo" fosse uma coisa tão abominável, certamente o Filho deDeus teria incluído esse tema em sua mensagem. O que Jesus condenou, sim, foi a dureza de coração, a intolerância dos fariseus hipócritas, a crueldade daqueles que dizem Senhor, Senhor!, mas esquecem da caridade e do respeito aos outros (Mateus, 7:21). E foi o próprio Messias quem deu o exemplo de tolerância em relação aos "desviados", andando e comendo com prostitutas, pecadores e publicanos. E tem mais: Jesus Cristo mostrou-se particularmente aberto à homossexualidade, revelando carinhosa predileção por João Evangelista, "o discípulo que Jesus amava", o qual, na última Ceia, esteve delicadamente recostado no peito do Divino Mestre. Há teólogos que chegam a sugerir que Jesus era homossexual, pois além de nunca ter condenado o homoerotismo, conviveu predominantemente com companheiros do seu próprio gênero, manifestou particular predileção pelo adolescente João e nunca se casou, além de revelar muita sensibilidade com as crianças e comos lírios do campo, comportamentos muito mais comuns entre homossexuais do que entre machões. O ensinamento do discípulo que Jesus amava não podia ser mais claro: "Filhinhos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e tudo o que é amor é nascido de Deus e conhece a Deus" (I João, 4:4).

10) A Bíblia é um livro muito antigo, repleto de imagens simbólicas, parábolas e figurações. Interpretar as Escrituras ao pé da letra é ignorância, fanatismo e até pecado, pois o próprio Filho de Deus garantiu: "Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á a verdade"(João, 16:12). Do mesmo modo como Galileu ensinou-nos a verdade a respeito da Astronomia, corrigindo a Bíblia e opondo-se à crença dos cristãos de sua época, assim também hoje todos os ramos da Ciência garantem que a homossexualidade é um comportamento normal, saudável e tão digno moralmente como a orientação sexual da maioria das pessoas. Negar esta evidência científica é repetir a mesma ignorância intolerante do Papa que condenou Galileu. Não devemos temer a verdade que liberta, pois o próprio Jesus nosmandou imitar "o escriba instruído nas coisas do Reino dos Céus, que como um pai de família, tira de seu tesouro coisas novas e velhas" (Mateus,13:52). Mesmo que o Papa ou os pastores continuem a negar os direitos humanos dos gays e lésbicas, mesmo que cristãos ignorantes continuem a repetir as ultrapassadas abominações do Velho Testamento, para os verdadeiros crentes o que vale é o exemplo do Filho de Deus, Jesus Cristo,que nunca condenou a prática da homossexualidade. "E conhecereis a verdade, a verdade vos libertará!" (João, 8:32).

4 Comments:

Blogger Luis Gaspar said...

Camarada Smeagol:

Colocou o texto entre aspas, por isso presumo que seja uma citação. Mas de onde? Li o texto todo e é extremamente interessante - embora tenha algumas fragilidades e até inconsistentências.

domingo, dezembro 12, 2004  
Blogger Smeagol said...

Camarada Luís

De facto não é meu. Mas desconheço quem é o dono. O texto é de facto fabuloso.

domingo, dezembro 12, 2004  
Anonymous Anónimo said...

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segunda-feira, janeiro 29, 2007  
Anonymous Abelha Alegre said...

Quero deixar claro que não sou nada de Deus e também não sou contra os homossexuais e afins. Realmente a Bíblia é um livro para a reflexão, nem para o fanatismo. Pelo seu texto você estudou muito pouco sobre a bíblia e sobre a história. Com certeza deve ter copiado isso de várias fontes. Não condeno você, porque o mundo inteiro realmente não conhece realmente a bíblia.

1.Jesus, Davi e Jônatas eram homossexuais: falso. Jesus pregava o amor fraterno, amor de irmão, amor carinhoso e pueril de criança. Tanto que em trechos da bíblia ele nos chama de irmãos, filhos e até mães, como uma família. E diz mais. Que ao passarmos dessa vida viveremos sem vontade de fazer o sexo. Já Davi e Jônatas, como vocês já conhecem o evangelho pelos filminhos, Jesus era chamado de filho de Davi, porque Davi era homem segundo o coração de Deus. Como os cientistas são muito práticos eles acharam logo que eles eram homossexuais. Mesma coisa de dizer que padres e freiras são homossexuais (apesar de ter minúsculas parcelas dessa população que realmente a praticam), só porque convivem com o mesmo sexo e tem relações muito fraternas entre si. Não tem cabimento. Nossa própria família nos mostra isso.

2.Sodoma e Gomorra. Eu não vou citar fontes, por que nem a própria ciência foi tão longe na história da humanidade. Vou citar apenas um princípio da ciência histórica: quando se conhece o passado se prevê o futuro, e conhecendo o presente imagina-se o passado e o futuro. Paulo conhecia toda as escrituras e o seu tempo e via que o passado dessas cidades também prediria o presente e o futuro. A ciência também faz isso com a arqueologia. E você vê os dias de hoje.

3.Lesbianismo e tendências masculinizadas: realmente (até onde eu li) a bíblia somente fala dos homossexuais masculinos e dos efeminados. Mas veja bem, vou lhe dar um conceito religioso: Deus fez o homem, e a mulher a partir do homem. Logo o homem deve seguir unicamente os conselhos de Deus. E a mulher? Deve seguir os conselhos de Deus, primeiramente, e do seu segundo guia que é o homem. Logo as escrituras falam somente para os homens. Afinal, porque somos todos homens em defesa de nossa fé, e todos somos mulheres porque somos submissos as ordens de nosso homem, o cabeça da igreja que é Cristo.

4.Realmente nos quatro evangelhos (aonde Jesus aparece) ele não fala claramente sobre o homossexualismo, ele apenas adverte aos seguintes versículos:
Marcos 10:5-9
“5 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento;
6 Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.
7 Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher,
8 E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne.
9 Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.”
Claro que se você for lá na Bíblia estará escrito que fariseus perguntam a Jesus sobre o divórcio. A bíblia é um livro interligado entre si, ou seja, o que tem no passado vale pro futuro e o futuro aperfeiçoa o passado. E também está escrito que a união da carne pressupõe algum fruto dessa união. E me diga, como um homem pode virar plenamente uma mulher, digo um homem pode gerar uma criança sua no seu novo corpo de mulher, com seu sangue e uma mulher também? Claro que hoje é possível trocar de sexo e adoção é um conceito totalmente bíblico. Mas afinal de contas um homem jamais saberá o que é ser uma mulher e uma mulher jamais saberá o que é ser um homem. Eles agem segundo a sociedade, a estereotiparão desses dois gêneros. Jamais a sociedade criou um homem sendo menina e aceitou isso plenamente e com as mulheres também.

quarta-feira, julho 21, 2010  

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