Eleições à porta.
As eleições aproximam-se e os partidos imobilizam-se no habitual politicamente correcto. As velhas promessas mudaram a roupagem e passeiam-se pelas ruas, tentando cativar a admiração dos transeuntes. Mas convém prestar atenção a pequenos detalhes, que passando despercebidos, revelam tudo. Pela direita circulam figuras sobejamente conhecidas. Depois de terem sido apeadas devido à sua incompetência, voltam à carga, fazendo tábua rasa dos últimos acontecimentos.
Na esquerda, silenciosa até ao momento como convém, os primeiros movimentos transformam-se no habitual inconveniente de quem quer agradar a gregos e troianos. O novo líder, desperdiçando uma oportunidade única, arregimenta novamente os eternos marujos, cuja fraca qualidade originou a sua substituição e muita água no porão da embarcação. Dos pouco novatos escolhidos, alguns carregam uma nuvem de suspeita criminal.
No vale tudo, recorrendo a manhosos exercícios de pára-quedismo eleitoral, nenhum lado hesita em arregimentar para si aqueles que lhes podem proporcionar maior lucro eleitoral, independentemente das suas qualidades políticas ou morais.
Nisto tudo, uma dúvida surge. Será a memória curta ou simplesmente não existe?
Na esquerda, silenciosa até ao momento como convém, os primeiros movimentos transformam-se no habitual inconveniente de quem quer agradar a gregos e troianos. O novo líder, desperdiçando uma oportunidade única, arregimenta novamente os eternos marujos, cuja fraca qualidade originou a sua substituição e muita água no porão da embarcação. Dos pouco novatos escolhidos, alguns carregam uma nuvem de suspeita criminal.
No vale tudo, recorrendo a manhosos exercícios de pára-quedismo eleitoral, nenhum lado hesita em arregimentar para si aqueles que lhes podem proporcionar maior lucro eleitoral, independentemente das suas qualidades políticas ou morais.
Nisto tudo, uma dúvida surge. Será a memória curta ou simplesmente não existe?
1 Comments:
Pobre país. JP
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