segunda-feira, março 14, 2005

Cantinho do crime.

"Um jovem de 19 anos foi atingido a tiro na face, ontem de madrugada, durante uma viagem de comboio do Cais do Sodré para Cascais. O agressor fugiu na estação de Oeiras, logo após o disparo. “Ainda estão por apurar as razões que levaram ao disparo”, disse a mesma fonte policial. Testemunhas no local descreveram o autor do crime como “um jovem de 18/20 anos de cor negra”.

CM.

Tanto alarido para quê? O moço estava a experimentar a pistola com que vai defender-se deste país racista.

"Trinta disparos com uma arma de guerra, de calibre 9mm. Foi assim que um homem decidiu acabar com uma discussão, por motivos não conhecidos, iniciada na madrugada de ontem na Amadora. Do incidente, não resultaram feridos."

Deve ser delícioso morar na Amadora. Que festança. Quando passarem para canhões e armas anti-aéreas deve dar mais gozo.

"A Polícia Judiciária fez um levantamento do número de escutas telefónicas realizadas por todas os órgãos de polícia criminal e chegou à conclusão de que apenas metade das intercepções são da sua autoria. Os dados, que constam de um estudo realizado pela Judiciária e que se encontra na posse da Directoria Nacional, ilustram bem essa realidade. Com efeito, o número de escutas realizadas pela PSP, GNR e Brigada Fiscal disparou de 2000 para cá."

CM.

Para breve o fim das escutas. O povo vai ficar contente a pensar que conseguiu uma grande vitória e os bandidos tristes por ninguém lhes ligar nenhuma, tal vai ser a sua impunidade.


"Farfalha’, o principal arguido da alegada rede de pedofilia que começa esta manhã a ser julgada no Tribunal de Ponta Delgada, já teve à perna as autoridades norte-americanas por motivos idênticos. Quem o afirma é Mário Jorge Rabaça, taxista, 38 anos, que conhece ‘Farfalha’ desde os bancos de escola. “Trabalhei com ele nos Estados Unidos e até aí teve problemas. A polícia andava atrás dele, por suspeita de ter abusado de uma menor. Foi obrigado a vir à pressa, com o passaporte de outro rapaz. Isto aconteceu por volta de 1998

Já na altura a mãe afirmava a sua inocência. Um bom tipo que merece a atenção do Expresso e da Ordem dos Advogados. Estranha-se a ausências de entrevistas a vitimar este senhor. Também merece.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Enjoyed a lot! »

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  

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