Portugal em movimento.
"A principal alteração da lei da nacionalidade vai ser o cadastro do candidato, que não ter de estar completamente limpo. A proposta do Governo - avançada na edição de hoje do jornal Público - estipula apenas que o candidato não tenha sido condenado por um crime com pena superior a três anos. Actualmente, a lei exige prova da "idoneidade cívica". Outras exigências que desaparecem da lei são a necessidade de comprovar a existência de ligação afectiva à comunidade nacional e a capacidade para assegurar subsistência, mas mantém-se a necessidade de conhecer bem a língua.."
Agora o novo português pode ser um cadastrado procurado no estrangeiro e nem precisa gostar do país ou mesmo trabalhar. Está cá o Estado providência para lhes assegurar o Rendimento Mínimo. Agradece-se, ao menos, a obrigação de saberem português. É capaz de dar jeito para os cidadãos de segunda.
Repare-se o cuidado com que a lei é feita: abranger o pessoal todo dos gangs que já foram condenados e não querem trabalhar.
Dúvida: será que os nossos netos serão portugueses ou apátridas?
3 Comments:
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