A habitual demagogia.
"O Governo vai introduzir no sistema de ensino uma disciplina de Educação Cívica, para promover junto dos jovens valores como a igualdade entre homens e mulheres, anunciou hoje o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros. "Mas os alunos do ensino básico não têm já 45 minutos semanais de Formação Cívica? (ler aqui).
PD
"O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social disse hoje que o próximo Orçamento de Estado vai incluir recursos mais significativos para o combate à pobreza, que em Portugal atinge uma em cada cinco pessoas."
PD
E como vai fazer isso? Simples. Vai:
A/ Agravar a taxa de penalização das reformas antecipadas;
B/ Aumentar o imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) para a gasolina com chumbo e o limite máximo do ISP para a gasolina sem chumbo;
C/ Cortar drásticamente nos benefícios fiscais;
D/ Congelar as progressões na função Pública;
E/ Contenção salarial;
F/ Penalização dos rendimentos das pensões que passam a ter um tratamento fiscal semelhante aos proveitos obtidos pelos trabalhadores no activo;
G/ Pagar mais impostos sobre o trabalho (ver aqui);
H/ Cortar nos salários e aperta o cinto às famílias (ver aqui)
I/ introduzir novamente o PPR para quem tem dinheiro poder fugir legalmente ao fisco.
Chega?
Ler aqui e aqui.
"Vieira da Silva ficou «chocado» em relação aos níveis de pobreza que assolam o país e que atingem principalmente idosos, mulheres e crianças."
Acontece a quem não conhece a verdadeira realidade do país. E sendo governante, "melhor" para o país.
"Mais impostos sobre a produção e rendimentos, em conjunto com cortes na Função Pública explicam a redução de 1772,3 milhões de euros no défice orçamental de 2006. Mas as cifras, ontem apresentadas por Teixeira dos Santos, o ministro das Finanças, parecem desmentir o discurso de que "a consolidação orçamental será feita pelo lado da despesa".
DN
Enfim. O Orçamento credível e sem truques não traz nada de novo. A não ser "atacar" os mesmos. A continuar esta trajectória de despesa social, brevemente o Estado será obrigado a quebrar os seus compromissos com os cidadãos por falta de recursos.
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