segunda-feira, outubro 31, 2005

Pulseira electrónica.

"Um jovem guineense, de 19 anos, que estava em prisão domiciliária com pulseira electrónica. Dez dias depois, livrou-se desta e desapareceu em Maio do seu domicílio, em Rio de Mouro, foi recapturado, anteontem, no Bairro Alto, em Lisboa, pelo Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial da GNR de Sintra, em colaboração com a PSP. O suspeito é arguido, juntamente com três outros, actualmente em prisão preventiva, em processos por assaltos a transeuntes, que eram dominados sob a ameaça de armas brancas ou neutralizados com agressões físicas. Em situação regular no nosso País, o jovem, natural da Guiné Bissau, é ainda arguido num processo por violação, em Rio de Mouro, concelho de Sintra, que corre os seus trâmites na Polícia Judiciária de Lisboa."

A pulseira electrónica é uma falácia. Por exemplo, André Richeli, cidadão brasileiro, detido em Janeiro de 2004, numa das maiores operações de combate à falsificação de cartões de débito, limitou-se a cortar a pulseira e a apanhar um avião.

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