sexta-feira, janeiro 20, 2006

Cavaco Silva.

29 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Por amor de Deus, como é possível tanta ignorãncia da parte das pessoas. Que não gostem de Mário Soares - eu também não gosto, mas votar Cavaco Silva, o espertalhão da suposta direita, ele que em 10 anos de vacas gordas, só cascou nos trabalhadores, teve logo duas maiorias e dinheirinho a chegar da U.E. para os empresários comprarem ferraris e porsches em vez de investirem nas fábricas... Abram!

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Como se atrevem chamar ignorantes àqueles que defendem Cavaco Silva? Quem são vocês? Tiraram o curso de "esperteza aplicada" aonde? Sabem tanto, e os "vossos amigos" sempre que estão no poder é só asneiras. Se não temos empresários, quem vai dar empregos? Vocês? Acham que com C.S. estavamos mal é, mas a maioria sensatamente pensa que não!

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Santa ignorância,ainda há gente que vem para aqui defender os candidatos que só sabem dizer mal de Cavaco,e que não apresentaram durante todo este tempo qualquer ideia para nos ajudar.Cavaco vencerá no Domingo com todo o mérito.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Votar massivamente em Cavaco, é poupar muitos milhões com a segundo volta. Desses milhões, algum saiu do meu bolso. Logo é bom, muito bom para Portugal que tudo se decida domingo,dia 22.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Espero convicto que os portugueses que em 96 recusaram o oportunismo e o calculismo não cedam desta vez à forte propaganda de promessas que estão fora das próprias competências. Cavaco, como pai do "monstro";como opositor,na altura, à assinatura de adesão à CEE e que foi depois o seu grande beneficiario e como calculista e oportunista eximio, não serve para a CHEFIA DO ESTADO PORTUGUÊS!...

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Domingo,Cavaco Silva através do voto do 60% de portugueses,será o nosso presidente,e isso fruto à sua competência e seriedade.Quanto à palhaçada exibida ao longo desta campanha pelos outros candidatos,penso que terá oportunidade de continuar muito em breve,já que o carnaval está quase a chegar.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Alguns ingratos esqueceram que foi durante a governação de Cavaco Silva que melhor viveram neste s/país; Baixaram impostos e c/eles baixaram as prestações de habitação própria; estivemos numa situação impar de pleno emprego; etc. Os mesmos dirão que foi graças aos dinheiros da CEE, só que hoje continuamos a receber e estamos na situação que se conhece!

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Durante esta campanha pensei votar em Soares por ser senador, depois em Alegre por ser poeta, a seguir em Jerónimo por sem simpático, em Louçã por ser jovem aguerrido, mas afinal vou votar no Prof. Cavaco porque tem o perfil adequado! Está decidido!

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Alagadora a sua música não cola! Faz parte dos chicos-espertos, que aqui vêm fazer-nos de parvos! A sua estratégia é ridícula e burra! Nem decência tem! Será que não têm outra cantiga contra Cavaco Silva? É só o que sabem dizer? Querem que os que pensam contrário se calem? Dava jeito não dava? Vocês os defensores do obscurantismo e ditadores de pacoltilha, até deviam ter vergonha,

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Força professor, estes esquerdistas da treta, estão certamente esquecidos, que o Sr. foi quem deu o 13ª mês aos reformados, que aumentou a função pública acima da miséria dos 1.5%, que lançou as auto-estradas para o interior etc...O que fizeram os da esquerda nestas eleições ... apenas dizer mal de si.FORÇA CAVACO, só é pena o Soares, não ficar em último.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O pai do "monstro" tem nome; A.Guterres! C.Silva, bem nos avisou! E foi gozado por vocês! Agora covardemente atiram-lhe a responsabilidade para cima! É preciso ter coragem e falta de vergonha! Porquê continuar com a "peta"? Costuma-se dizer, uma mentira repetida muitas vezes passa por verdade. Cavaco deu um rumo a este país, daí digo uma vez mais, a raiva que lhe têm.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O país está farto da cepa torta, de ver incapazes em todos os orgão de poder. É preciso alguém com o perfil de Cavaco Silva, para dar outra dignidade ao nosso país. Não existe alternativa possivel, os outros 5 são um atraso de vida, e não valem nada só nos envergonham! Realmente para regatear não tem jeito, os outros é só o que sabem fazer bem, é só conversa, ideias concretas é igual a zero.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

engraçado que com 5 candidatos de esquerda, incluindo 3 de extrema-esquerda, contra apenas 1 de centro direita, vcs digam que é um perigo para a democracia ganhar o de centro direita...a vossa democracia do 25 de abril....só tolera a esquerda e isso não é democracia, é este o problema do país. a democracia tolera tudo, de um extremo ao outro, não é só dos fala-barato de esquerda.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Anda aqui alguém a chamar mentiroso a Miguel Cadilhe. Então este ex-discipulo de Cavaco veio dizer que o seu chefe - Cavaco Silva - era o pai do monstro e que era um eucalipto que secava tudo à sua volta e agora comenta-se aqui que foi Guterres. Guterres, isso sim, herdou o monstro...

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Nas legislativas votei Sócrates, tendo mesmo feito campanha por ele. Dia 22 vou votar CAVACO, porque afinal é aquele que mais confiança me merece.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Cadilhe falou assim foi porque não se lembraram dele para PR, O problema é dele! Agora deixem de fazer as pessoas estúpidas de uma vez por todas! Guterres foi o único responsável pela desgraça que passamos agora, por isso fugiu! Mentir para impôr uma ideia falsa, ao que vocês chegam! tenham vergonha! Nunca pensei que se pudesse descer tão baixo! É só truques, de onde vem também não espanta!

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Alegre - Qualquer que seja o resultado é a grande surpresa da campanha. Esteve mal nos debates, porque lhe falta um ‘corpus’ político. A sua declaração sobre a Lei da Água foi a mais ridícula da campanha. Mas foi o candidato mais genuíno, mais livre, que mais conquistou e surpreendeu os portugueses. Alegre deu a maior chapada de luva branca (?) que se viu nos tempos mais recentes a um grande partido. Aos olhos de muita gente (e aos meus olhos) teve justificação para avançar porque não foi bem tratado pelo seu partido. Se obrigar Cavaco a uma segunda volta é o grande vencedor do próximo domingo. Se não o conseguir mas ficar à frente de Soares, mostrará a todos que ele deveria ter sido “o escolhido” do PS. Mesmo que fique atrás de Soares é dos poucos que se pode deitar no domingo com noção de dever mais que cumprido.

Cavaco - Fez uma campanha hiper-profissional, o que é uma qualidade. Esteve muito mal no debate com Louçã, mas aguentou-se nos que mais lhe interessavam. Está a fazer o seu ajuste de contas com a História e tem tudo para o conseguir. Faltou-lhe um discurso mais assertivo e demorou muito a mostrar que falava e que quando falava dizia alguma coisa de substancial. Tropeçou inexplicavelmente em Santana Lopes, no momento mais patético da sua campanha. Se for obrigado a uma segunda volta vai demorar algum tempo a digerir essa “obrigação” e a ganhar coragem para mais uns tempos de campanha. Carrega o seu passado para Belém e esse é o seu maior trunfo (e defeito). É parecido com Sócrates em muita coisa e aposto que vai ter que usar muito o direito de “veto”.

Jerónimo - O candidato-dançarino deu lugar ao candidato-genuíno. Jerónimo é a maior surpresa da política portuguesa recente. Transformou-se de ortodoxo impiedoso num comunista hiper-simpático. Tudo isto foi feito sem recurso a consultores externos, empresas de ‘marketing’ e ‘spin-doctors’ de trazer por casa. Continua a ter um discurso fraco em certas áreas económicas, mas é o PPR do PCP para os próximos anos. É o terror do Bloco, que assim só consegue crescer para dentro do eleitorado PS. Conseguiu levar mais gente ao Pavilhão Atlântico que os Coldplay! Desta vez não lhe faltou a voz, mas Jerónimo nem precisa de falar para ganhar votos.

Luís Paixão Martins - O Karl Rove português. Levou Sócrates à maioria absoluta e fez tudo para que Cavaco conseguisse o mesmo.

Louçã - Continua brilhante nos discursos, nos debates e na rapidez da resposta. Com Paulo Portas reformado, é mesmo o único sobre-dotado que continua à solta. Mas os seus ares de “Torquemada trotskista” impedem-no de ir mais longe. Depois do resultado menos brilhante nas autárquicas corre sérios riscos de ficar atrás de Jerónimo. Não é uma humilhação, mas é a prova de que “Louçã não vale mais que o partido”. Tem o gozo de ter sido o único que verdadeiramente atrapalhou Cavaco (para além de Santana, claro…)

Soares - Menosprezou Cavaco, pensou que Alegre era irrelevante e julgou (com alguma lógica) que o PCP e o Bloco se podiam render à sua candidatura. Saiu-lhe tudo ao contrário e, a partir daí, ficou muito difícil. Fez um esforço hercúleo, por vezes demasiado violento (física e verbalmente), numa corrida longuíssima. Continua e continuará a ser o político português a quem Portugal mais deve.

Sondagens - Uma vez mais dominaram parte da campanha. O ‘tracking poll’ do DN e da TSF foi a grande novidade, numa jogada muito arriscada. Rui Oliveira e Costa foi uma vez mais o homem mais temido pelas candidaturas (ainda há quem lhe faça um seguro de vida?). Falamos domingo.

Sócrates - Recomendo umas férias em Aspen, que a neve lá está óptima. Vai ter problemas dentro do PS para digerir Alegre. Devia dar-lhe um lugar no Conselho de Estado. Quanto ao resto pode ficar tranquilo.
_____

Ricardo Costa

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Não concordo com o Ricardo Costa, porquanto enferma de uma análise crítica em termos de ciência política. Mas sempre vou adiantando que os portugueses (onde se inclui a classe política), deixarem de ser bacocos e seguirem exemplos democráticos de outros, deixaremos de ter campanhas presidendicais, legislativas e autárquicas que temos vindo a assistir. Quando a demagogia generalista deixar de imperar, quando se deixar de organizar excursões em autocarro pelos seguidores de uma linha política para encher recintos (jogando com o audio-visual), enquanto os candidatos presidenciais se propuserem ao povo português com esgotados discursos de tocar no sentimento dos portugueses (que passam por um muito mau momento económico), apenas para terem tempo de antena em prol do seu respectivo partido (e aqui faço uma vénia a dois candidatos, que sempre afirmaram, desde o início, a sua independência partidária, ou sejam, Cavaco Silva e Manuel Alegre, apesar dos apoios partidários que a posteriori possam ter tido), não chegaremos a lado nenhum. É preciso ter-se um muito elevado Sentido de Estado, algo que vai faltando, donde se vai perdendo o conceito de cidadania portuguesa e de independência nacional, mesmo quando se propõe aos portugueses a adopção de um tratado constitucional europeu (a este propósito devo referir que o federalismo vai ser inevitável, se os diversos países europeus da UE quizerem sobreviver na actual fase da globalização, mas relembro o exemplo do estado texano da federação norte-americana:pode saír quando quizer - tal como nós - mas com elevados custos a todos os níveis). Voltando à questão central, muitos dos candidatos falaram sempre como potenciais primeiros-ministros e poucos falaram como possíveis presidentes. Isto marca as sondagens que temos tido conhecimento...

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Já perto da recta final, Sócrates entrou na campanha. Pegou nas muletas e apareceu nos comícios do Porto e de Lisboa para apoiar o candidato oficial do PS, Mário Soares.

O líder socialista não se referiu uma única vez a Cavaco Silva. Ao contrário de Soares, que fez uma marcação cerrada ao adversário, o primeiro-ministro manteve a pose institucional, talvez já pensando na coabitação com Cavaco em Belém.

Sócrates fez o seu dever, como afirmou, aparecendo ao lado de Soares. Mas sabe que o inimigo não é Cavaco Silva. Parafraseando Churchill, Cavaco é o adversário, que está do outro lado da barricada. O verdadeiro inimigo do primeiro-ministro está bem mais perto: é um PS dividido e revoltado, de que Manuel Alegre é a face mais visível. Um partido que questiona a autoridade de Sócrates e as políticas impopulares (”de direita”) do seu governo.

O PS é um partido de facções. Basta ver a história do partido. Neste momento, os vários grupos, sobretudo à esquerda do secretário-geral, apenas ficaram silenciados e camuflados com a maioria absoluta. Se o candidato “rebelde” tiver mais votos do que candidato “oficial”, será a própria estratégia do líder a ficar em causa.

Sócrates tem um dilema. Não se pode colar demasiado a Soares e à sua provável derrota. Mas tudo tem de fazer para evitar a vitória de Alegre sobre o seu candidato. Isto ajuda a explicar o seu aparecimento no final campanha e alguns discursos inflamados dos seus ministros.

Quando escrevo não há certezas sobre se haverá uma segunda volta, apesar dos sinais apontarem para a eleição de Cavaco já no domingo.

Mas havendo uma segunda votação, tudo indica que seja Manuel Alegre e não Mário Soares a marcar presença. Soares cometeu vários erros, sobretudo não chegou a conseguir bipolarizar a campanha. Não havendo o voto útil, o eleitorado dispersa-se e vota por estados de alma, o que beneficia o candidato poeta. Este é o cenário mais temível para a direcção do PS: ter de admitir o erro na estratégia e na escolha do candidato. Imagine-se Sócrates e os dirigentes nacionais do PS a bater no peito e a apelar no voto em Manuel Alegre na segunda volta.

Assim, mais do que a vitória de Cavaco, Sócrates, enquanto secretário-geral e primeiro-ministro, teme a passagem de Manuel Alegre à segunda volta.

Sócrates não tem medo de Cavaco em Belém. Há uma convergência de estilo e de objectivos entre os dois. Mesmo a nível ideológico as diferenças não são muitas. Talvez Sócrates esteja mais perto da social-democracia reformista de Cavaco Silva do que do socialismo de Manuel Alegre.

Durante a campanha, não se ouviu Cavaco Silva criticar o Governo ou às suas políticas. Juntar-se à contestação social seria um caminho fácil. Talvez até rendesse votos. Mas o candidato foi prudente o que lhe valeu a acusação de “esfinge”.

Cavaco é assim: racional e previsível. Acredita num governo forte e na estabilidade. Foi assim como primeiro-ministro e será assim como presidente. Sócrates conta com isso.

Portugal vai ter, pela primeira vez, um economista como chefe de Estado. É o cenário mais provável. Depois de nove militares, dois matemáticos, um médico e quatro juristas (incluindo dois advogados como os últimos presidentes).

Numa situação de crise, o perfil económico de Cavaco foi um dos seus trunfos, prevalecendo sobre pergaminhos humanistas de Soares e Alegre. Em épocas de “aperto” as pessoas querem menos utopia e mais dinheiro na carteira. Apesar da estratégia do medo usada por certos candidatos – que bem cara saiu a Soares – vai ser eleito um candidato que não precisou de se associar ao “espírito de Abril”.

A partir de domingo, é provável que Portugal vá ter, pela primeira vez em democracia, um Presidente que não vem do espaço político da esquerda. A alternância também chegou a Belém.

Este é mais um sinal de normalização da vida democrática portuguesa.

P.S. A queda do procurador-geral da República – ouvido hoje na AR – é uma questão de tempo. Estão em causa duas coisas: o perfil do sucessor de Souto Moura e o poder de o nomear. É fundamental que o novo procurador tenha condições para manter a independência e a autonomia do Ministério Público perante o Governo. Mais uma razão para se evitarem precipitações e para ser o novo Presidente a nomeá-lo.

paulo Lopes

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tudo leva a crer que no PS vão acontecer "noites de facas longas".Só é positivo ,já que desde há anos que aquilo é um "albergue espanhol".De esquerda? Só os canhotos que lá andam..

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Socrates começou a sua actividade política (segundo ja se tem escrito) no partido social democrata, daí não admira ser mais parecido com os sociais democratas do que a maioria dos PS quem vem na sua maioria de uma esquerda mais próxima do PCP. Mas não pensemos que nos proximos tempos vamos ter cisões importantes neste ou naquele partido ou a criação de novos partidos com importância parlamentar, pelo menos enquanto a sociedade civil continuar a ser tao amorfa e pouco participativa em todo este processo que nos diz respeito. Vejam-se os comentários às notícias publicadas quer no vosso jornal quer nos outros, homens são poucos e mulheres nem se fala...a juventude e, não só, tem MEDO de ser frontal, sincera, de questionar os governantes sobre o que se passa em termos de gestão da "coisa pública", pois temem as represálias...o País é pequeno, Lisboa ainda mais, todos são amigos de todos, todos "dependem" de todos e todos se calam. Se há um que quer ser participativo na construção do seu País e que não tem "rede" partidária é qual acrobata no circo que não tem protecção...enquanto houver esta dependência doentia não esperemos grandes modificações.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O sr. Cavaco não atacou o sr. Sócrates.Este retribuiu não o atacando, também. É provável que tenha de haver certa clarificação no PS. Há, no entanto, um animal politico muito mal ferido. Não me surpreenderia que o sr. Soares viesse a aparecer com investidas vingativas de cisão entre Belem e S. Bento. Os portugueses ainda estão para conhecer, realmente, o seu glorificado Pai da Pátria !Muito embora tenham mostrado começarem a conhecê-lo.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Raposa Velha, Mário Soares ? De raposa não tem nada, pois não é cauteloso na sua caça ! Velha, tem e muito; é um velho politico portuguÊs, deveras respeitado, mas que não se lhe reconhece obra feita ? Contudo é uma raposa matreira, pois tem um Museu em Leiria para o qual recebe 3.000 euros mÊs por parte da CMLeiria e uma Fundação de frente para a Assembleia da República cujos pre´dios e projectos foram gentilmente oferecidos pelo sr. João Soares, enquanto presidente da autarquia ! Mais, a casa no Vaú no Algarve, cuja praia do alemão paredes meias, quase que lhe ficou privativa. Felizmente os Soares não mexeram bem as suas influÊncias ! E estamos para saber se efectivamente não tÊm terrenos junto á Ota ? É um velho matreiro não é ? Ou afinal é realmente uma raposa matreira ? Éspecie já não muito rara na nossa classe politica ! Bendito E bENVINDO sejas, prof. Anibal Cavaco Silva !

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sócrates escolheu Mário Soares porque não lhe interessava um socialista na Presidência, por um lado, e por outro lado, porque Cavaco, como Presidente, passaria, pelo menos também, a assumir as reformas estruturais impopulares mas necessárias. Mas o que Sócrates não esperava é que aparecesse um outro socialista, com maior pujança que Mário Soares, a prejudicar a sua imagem dentro do Partido Socialista, pois se Manuel Alegre vencer, Sócrates sai derrotado. Mas, pior do que isso, é que se houver 2.ª volta, Manuel Alegre arrisca-se a ser eleito Presidente, apesar dos favores, e fraude de Rui Oliveira e Costa a fazer publicar no Expresso, falsas sondagens que dão Mário Soares à frente de Manuel Alegre.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É certo que Cavaco nas sondagens aparece como vencedor absoluto na primeira volta. Mas, outra guerra é a que opõe Mário Soares a Manuel Alegre, em que este vence claramente, apesar da "jogada" do socialista Rui Oliveira e Costa que resolveu manipular as sondagens para fazer aparecer no Expresso Mário Soares à frente de Manuel Alegre. Ao que chegam alguns pseudo socialistas oportunistas, que foram corridos, muito mal, do PSD por não terem apoiado Freitas do Amaral há 15 anos.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tem toda a razão. Mas é o País que temos e todos temos a nossa parte de culpa. Não nos metemos, não nos chateamos, temos sempre mais que fazer e nunca se tira tempo para aproveitar os benefícios da sociedade civil que tanto faria se todos participássemos mais. É verdade que qualquer novela, compromisso publicitário, concurso, é mais importante que a campanha eleitoral mas, se pensarmos que a política deste País mais parece uma novela, ficamos baralhados, concerteza que ficamos baralhados.

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

afinal quem tem tanta pressa não são os candidatos somos nós que já não os podemos ouvir né .... e não há distinção vale pa Ca.como para SO ou JS até aos famosos FL e GP. Eu gosto dos seus artigos mas gostava mais se não fosse sempre tão pessimista, estou sempre a espera de um artigo seu menos amargo e dá-me a ideia que essa amargura é sempre em relação à esquerda , como homem das letras devia ser menos tendencial se calhar até lhe daria um ar mais meigo e menos arrugante dando a ideia que está sempre mal com o mundo quando afinal também vejo que deve ser um grande humanista

sábado, janeiro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

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segunda-feira, março 05, 2007  

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