terça-feira, outubro 24, 2006

Eles andam aí.

"A tradicional Feira das Mercês, que começou em Sintra no último dia 14, ainda vai a meio, mas a GNR já teve de intervir. Na noite de sábado uma rixa entre dois grupos acabou com um rapaz de 18 anos ferido à facada. Quando a GNR chegou ao local, foi apedrejada e dois militares acabaram por ser agredidos. De acordo com fonte oficial da GNR, a Feira das Mercês – que decorre até domingo junto à Quinta do Marquês de Pombal, uma zona de confluência das freguesias de Rio de Mouro e de Mem Martins – é uma festa tradicional onde, na sua origem, os saloios vendiam artesanato e experimentavam a gastronomia nacional. Actualmente, localizada numa zona onde existem “muitos problemas sociais”, a feira passou a chamar “outras pessoas” e começaram a surgir problemas. O facto de vários bairros sociais terem sido construídos perto de zonas mais rurais ou de condomínios recentes de Sintra torna as relações entre os moradores mais complicadas e gera conflitos (mais aqui)."

Comentários dos leitores:

1/ “São os "jovens" do costume, ontem em Loures, Vialonga, V. F. Xira, Amadora, Benfica, hoje nas Mercês, amanhã numa localidade perto de si. Não acordem não!

2/ "É esse tipo de gente que vai acabando, um pouco por toda a parte, com as festas tradicionais do nosso país. O mesmo se passa no concelho de Oeiras."

3/ "São jovens que vem da Damaia, Amadora, Cacem, Serra das Minas, etc., que apenas querem arrumar confusão. A guerrilha e conflito está-lhes no sangue e não vale a pena socializá-los porque só tem um objectivo: destruir. Quem paga a fava são as pessoas que compraram casas a 150 mil euros e agora valem metade, devido a estes autênticos gafanhotos que destroem tudo por onde passam."

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É esse tipo de gente que vai acabando, um pouco por toda a parte, com as festas tradicionais do nosso país. O mesmo se passa no concelho de Oeiras.

terça-feira, outubro 24, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Agora digam-me lá! Dá ou não gosto viver em Portugal! Fomos e seremos sempre do 8 e do 80. Na ditadura tínhamos as fronteiras fechadas a sete chaves, com a adesão à CEE, ratificamos o tratado de Chengen e escancarámos as portas! É entrar, é entrar, meus senhores! Até dá gosto!

terça-feira, outubro 24, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Em relação à feira das Merces, esta ja nao faz qualquer sentido, as pessoas querem é que ela termine de uma vez por todas porque so traz mau ambiente ao ja de si mau ambiente na Tapada, é assaltos, droga e prostituiçao. A PJ tem dado conta da prostituiçao, mas de entre os males este era o menos grave. Os drogados que se juntam num cafézinho junto ao BPI assaltam e agridem quem nao é da tribo.

terça-feira, outubro 24, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Isto só demonstra que Portugal está a perder as suas tradições e identidade. Enfim, são coisas da democracia e dos democratas nascidos não sei de onde. As conquistas do 25 de Abril de 1974, estão a dar os seus frutos.

terça-feira, outubro 24, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Por mim sabia como isto era resolvido. A mal. Era so o povo unir-se que isto acabava. Mas a gentalha quer e chegar a casa e sentar-se no sofa. Enquanto roubam o carro do vizinho, nao roubam o meu. Certo? Experimentem ir a outro pais e roubar uma carteira... Logo veem. Aqui podem roubar um carro ou uma casa que apenas se e identificado e ao fim de 10 anos logo se vê...

terça-feira, outubro 24, 2006  
Anonymous Anónimo said...

No Sábado à noite fui à Feira. Tinha intenção de ir ao carrocel e aos carrinhos de choque c/ meus filhos. Qual quê! Tive que dar meia volta, aliás, os próprios guardas que estavam no início do pseudo-recinto dos divertimentos estavam a fazer que não com a cabeça... Enquanto descia a rampa, eram às centenas(e ñ estou a exagerar) que subiam e ñ me estou a referir a caucasianos...

terça-feira, outubro 24, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"A feira passou a chamar "outras pessoas" e começaram a surgir problemas". Não sei se esta descrição será forma de ultrapassar uma certa censura instalada relativamente a certos assuntos na sociedade tuga, ou mesmo algum receio de represálias. Mas não estará longe o dia em que não haverá mais possibilidade de esconder, a "situação" está a ganhar contornos ...

terça-feira, outubro 24, 2006  

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