Delírios politicamente correctos.
"Imagine que o seu frigorífico avariou e você precisa de o trocar por um novo. Provavelmente irá dirigir-se a uma loja de electrodomésticos que faça entregas ao domicílio. No entanto, se a sua opção recair sobre uma das lojas Worten, convém é primeiro consultar a lista de bairros excluídos das entregas. O da Musgueira, em Lisboa, S. João de Deus e Aleixo, no Porto, e da Rosa, em Coimbra, são alguns dos nomes da lista. Incompreensão é o sentimento de alguns moradores desses bairros. "É uma discriminação, estão a discriminar as pessoas por viverem em bairros sociais", refere Teresa Guerra, do Padre Cruz de Lisboa, um dos excluídos. A moradora diz não perceber a razão da recusa da Worten e adianta que outras empresas como a Telepizza também o fazem. Contactada pelo JN, esta loja de pizzas confirma, mas garante que o Padre Cruz é o único bairro onde não são feitas entregas. "E é temporariamente", explica André Flores, sub-gerente da Telepizza de Telheiras. E justifica-se dizendo "Só deixamos de fazer as entregas porque na maior parte das vezes que os nossos distribuidores lá iam eram assaltados, o que nos dava um prejuízo muito grande".
A mesma explicação é dada pela Worten "Recusamos fazer entregas em bairros nos quais os nossos operadores de entregas já foram assaltados", afirma Sandra Moita, do apoio ao cliente da Worten. É considerada uma medida de protecção dos funcionários. "Já tivemos um caso em que um operador foi esfaqueado", acrescenta a funcionária. Um caso semelhante aconteceu também com um distribuidor da Telepizza que teve de ser hospitalizado depois de ser agredido numa entrega. Casos de violência são frequentes, segundo as duas empresas, e por isso que alguns dos trabalhadores recusam fazer entregas em determinados locais.
Cristiano Pinto, membro da Associação Unida e Cultural de Moradores da Quinta do Mocho, Sacavém, assume ter conhecimento de casos em que os operadores de entregas "não foram bem recebidos". Mas considera não haver razões para a exclusão. "Estão a generalizar, porque aqui também há boas pessoas"(mais aqui)."
Confessamos que o politicamente correcto nos diverte. Exigir que os empregados vão a certos bairros, aonde “não são recebidos”, para ser assaltados e esfaqueados tem muito piada. E atribuir a respectiva recusa ao racismo e não ao medo da violência é um espectáculo. E para mais já se viu a capacidade hospitaleira de alguns desses meninos na TV, como é o caso da Quinta do Mocho.
13 Comments:
Penso que para não perderem a sua identidade cultural, a Câmara da Amadora deveria construir um musseque ou uma sanzala para que os actuais habitantes da Cova da Moura e os seus descendentes não perdessem as suas raízes.
Deixem-se de paninhos quentes! Só há uma forma de tratar daquele problema grave: é alojar as famílias decentes noutros locais e arrasar tudo aquilo. Ou já esqueceram os que lá morreram! O sr. presidente da câmara fala muito e faz pouco... ou nada.
O Sr. Sócrates era abençoado pelos portugueses se mandasse todos esses bairros ilegais abaixo e quando mandassem vir emigrantes para Portugal tenha a certeza que tem condições para os ter. O povo português está farto de barracas.
Já viram porque é que o défice não pára de aumentar? Os nossos descontos têm de ser distribuídos por estes indivíduos! Temos de dar casa, comida e roupa lavada a esta gente que não contribui nada para a nossa nação!
Já era tempo de alguém por cobro e corrigir as "boas" intenções do 25 de Abril, que resultaram nesta vergonha da Democracia e de Portugal. O que se passa actualmente nesta "ilha" de Cabo Verde, não tem nada a ver com um estado de direito, é lastimável ao que chegou, sem as autoridades fazerem nada. Finalmente chega uma notícia, q se espera boa, para as pessoas de bem,e péssima para os malfeitores.
Deixem entrar mais africanos porque o que faz falta nesse País é dar crescimento as favelas e distribidores de todo o tipo de drogas e armamamento.
Os nossos pobres políticos, devem e rapidamente tomar medidas para estas festas, para com os bairros sociais, que de sociais nada têm, mas sim de marginais, que na sociedade nunca se querem inserir. Os nossos governantes andam a viver de ilusões, quanto aos africanos e ciganos. Quem sofre de facto é o povo português.
Todos diferentes todos "iguais". É o resultado dos betinhos da política e afins não terem a mínima ideia da realidade, do desconhecimento de que há culturas diferenciadas que exigem diferente tratamento, e das suas principais preocupações serem as eleições que os reconduzem ou não, as suas reformas douradas e, a maneira de encaixar os familiares no Estado.
Qualquer dia, nem a ida dos Comandos para lá tentar repor a ordem será possivel, dado o estado de bandalheira e criminalidade existente lá. Criem um muro a separar essas zonas - muro da amadoralândia. Eles não podiam passar para cá e nós para lá. É a única hipótese e penas de trabalhos forçados para os bandidos e depois para a terrinha deles. Só ida.
O que é estranho é ter-se consciência que este problema existe e nada se faz! Estes bairros deveriam ser desmantelados, quem estivesse ilegal recambiado, colocar vodeovigilância em todo lado e penalizar com medidas mais duras quem fosse preso mais do que uma vez! Não podemos tolerar uma coisa destas! É contra a civilização, segurança e democracia, ao criar um ciclo vicioso de injustiça e medo.
Começo a pensar que isto é o país da treta, eu pago a minha casa e farto-me de trabalhar para tal. Depois, vejo pessoas a reivindicar coisas a que não têm direito, 1º devem tratar de atirar os Bis falsos fora... A questão é que não estou disposto a pagar as habitações para essas pessoas e ponto final. Quanto à associação de emigrantes, são uma cambada de putos do BE...
Quase toda a minha família vive perto da cova da moura. Eu sei que toda a área tem sido aterrorizada durante muitos anos pelos moradores daquele bairro e de um outro entre damaia e venda nova. Por isso, peço a deus que esses bairros desapareçam o mais rápido possivel. Quanto aos ilegais que por lá moram, um bilhete de apenas ida para nunca mais voltarem, não fazem lá falta nenhuma.
Na maioria das situações são realojados, ou seja, uma espécie de troca de "barraca" por "casa nova"! Eu se quiser uma casa tenho de me "endividar" perante um banco, enquanto estas pessoas "montam" uma barraca num terreno que não lhes pertence e depois quando surge alguém para repor a legalidade da situação que é expulsá-los de propriedade alheia ainda têm o "descaramento" de exigir uma casa nova.
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