quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Perspectiva curiosa.

"Mãe, como foste capaz de me matar?» e «Como consentiste que me cortassem aos bocados, me atirassem para um balde? (...) Por acaso pensavas comprar uma máquina de lavar ou um aspirador, com os gastos que talvez eu te iria causar?"

Mais aqui.

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

carvalhadas Look here! Your are very famous!!

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Se o aborto já tivesse sido despenalizado hà muitos anos concerteza hoje seriamos um povo mais feliz, pois muita desta cambada politica que hoje defende acérrimamente o sim e nos governa devia ter ficado a meio caminho.

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

reparei que as pessoas em vez de argumentarem a favor do Sim ou do Não, passam a vida a defender a sua opinião com base em criticas aos outros. Isso não são argumentos. Falem da questão em causa.

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

se julgam que o aborto é realizado sempre em desespero, tendo sido tomados todos os cuidados, não havendo outra possibilidade,primeiro digo-lhe isto: lá fora, mais de 60% dos abortos ocorrem com mulheres de salários elevados (imagine o desespero), depois digo-lhe o seguinte. Uma jovem minha conhecida disse às amigas que votaria não, responderam-lhes elas assim "Votas não? E depois se engravidares?"... Sem comentários. Por isso, se julgam que os abortos ocorrerão só em situações de desespero, acordem para a vida e bem vindos à realidade

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É muito interessante a posição:
- nao quero crianças violadas, abandonadas.
- nao quero crianças a morrer à fome
- nao quero crianças na prostituição
- não quero crianças a se matarem
- nao quero condenação da mulher por um acto que só por si ja causa sofrimento qb.
... por isso e como forma de combater tudo isto basta nao nascer... para nao sofrer.
nao nascerão crinaças em africa para nao passarem fome, nao nascerão crianças nos países árabes para nao entrarem nos exercitos, nao nascerão na europa porque são vitimas de pedofilia, e os crimes contra crianças acontecem em todos os estratos sociais... logo responda-me:
- Onde é que o sr. me dá garantias de que uma criança nao será alvo de um qalquer crime?

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Abortar não é tirar uma borbulha do nariz ou da perna:

A todos aqueles que se hipocritamente se impressionam por folhetos e fotos, nada melhor do que convidá-los a uma visita guiada a um hospital onde se tenham praticado abortos, e ver lá "in loco", os fetos e as crianças abortados.

Se fossem eles a estarem lá em vez dos fetos ( se as suas mães ao abrigo desta lei- que esperemos que aborte-,, ou doutra parecida, lhes tivessem feito o mesmo), agora já não estariam cá a defender esta lei da ...pena de morte infantil!

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Folgo em saber que estamos de acordo em relaçao ás politicas sociais serem mais e melhores, que o investimento em creches, lares, e instituiçoes de caridade deve ser grande, agora penso é que esse investimento e essas politicas deve partir do estado e não apenas da Igreja, uma vez que como eu voce desconta para o estado e não para a Igreja certamente... O que eu acho é que se esta a começar pelo fim, em vez de se investir em abortos (que nos vao custar a todos) devemos talvez primeiro esgotar as politicas sociais não acha? Talvez um dia se esteja a referendar " a interrupçao voluntaria da vida aos 75 anos" porque (e sejamos sinceros) os "velhos" nao andam ca a fazer nada, sao um peso para a sociedade, e muitos deles preferem morrer, entao, porquê gastar dinheiro em lares, em actividades para idosos, e em apoio, quando podemos calmamente fazer um referendo em que se proponha que estes "velhos" tenham uma morte "digna" num estabelecimento de saude autorizado para o efeito por vontade propria. Votaria sim ou nao num referendo sobre esta materia?
Peço-lhe que perceba q não concordo com a prisao, mas sim com o encaminhamento social e psicologico das mulheres que por uma razao ou outra necessitam de abortar, não posso no entanto concordar que se aborte sem pesar pros e contras, por simples iniciativa da mulher, ate porque o juramento da minha profissao não o permite...
E não concordo consigo nos ataques q faz a igreja, uma vez que ela esta a fazer o seu papel (alguns casos nao da melhor maneira) mas tem direito a manifestar a sua opiniao, mesmo vivendo num estado laico como é o Portugues. De certeza que os defensores do Sim tambem cometem alguns excessos nao concorda?
No fundo é uma questao de consciencia de cada um, e como vivemos em democracia (ainda bem, so temos de saber jogar o "jogo" e aceitar a decisao da maioria, n vale a pena zangarmo-nos com isso...

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

è sobre o direito à vida e quando ela começa. A vida humana. Porque o espermatozoide e o óvulo são seres vivos.
Não posso estar mais de acordo quanto às questões sociaias e aos deveres do Estado.É o grande falhanço da revolução de Abril e a minha luta diária. Lutar pelos que precisam e nada têm. Não é a caridade que defendo. É a dignidade da pessoa humana.
Quanto à questão dos velhos é mais profunda e não a ponha assim com sofisma. Falemso abertamente.
EUTANÁSIA. É assunto TABU. Quer a minha opinião?
Sou totalmente a favor da eutanásia que é uma decisão muito pessoal. Pela minha parte estou decidido a praticá-la ou se a morte for natural que é única certeza que temos depois de nascermos, a cremação já está em testamento.
Quanto ao seu juramento penso que poderá ser médico. Mas tem de concordar que foi ridicula a exibição do Prof. Gentil Martins na RTP. O Estatuto médico e o juramento estão em vias de ser revistos. O MUndo evoluiu. Mas aceito as objecções de consciência.
Quanto à actividade da igreja neste referendo penso que é demasiada. Num Estado religioso admitia-se. Estão a ir longe demais: excomunhão, recusa de participação em funerais, assassinos os do SIM, criminosas as mulheres. Proibição do uso do perservativo, meios anticoncepcionais, educação sexual, planeamento familiar, nada funciona por pressão da igreja.
Quanto à pergunta sobre a despenalização da mulher até às 10 semanas e por opção desta em estabelecimento de saúde autorizado, não podia ser outra como sabe. É das normas constitucionais e por isso o Tribunal Constitucional a considerou válida.PS, PSD, BE e CDS com abstensão aprovaram. Agora Marques Mendes e Aguiar Branco que a votaram vêm po-la em causa. Não é correcto.
A pergunta só pode ser uma e clara e por isso é "Concorda com a despenalização da IVG..."
Na AR depois será aprovada a regulamentação e já há um compromisso público do PS para que a mulher seja ouvida e aconselhada nos serviços de saúde, tenha um prazo de reflexão e tome a decisão. De acordo com as melhores práticas europeias. Mas isto não pode constar da pergunta por imposição constitucional.´Só assim se combate o aborto clandestino e se podem ajudar muitas mulheres a continuar com a gravidez.

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

tanta gente a passar fome, tanta gente k nao tem onde viver( ou vivem em situacao miseravel) tantos velhinhos k nao tem dinheiro para os seus medicamentos ( com a reforma miseravel k dao) tantas criancas a viverem mal..... e vao gastar dinheiro onde? casas de chuto, abortos etc..... mt bem , portugal ( nem vale a pena letra maiuscula) no seu melhor.....todos nos de uma meneira ou de outra temos casos na familia k precisavem de ser ajudados( avos, dificientes, carenciados etc) e vamos gastar dinheiro em ke? nos abortos de 2 pessoas irresponsaveis, para satisfazer um capricho....sim pk nao deixa de ser um capricho ; nao kero ter esta crianca, vou tira-la........( mata-la). minhas amigas, se nao kerem ter filhos evitem-nos, nao os matem dentro de vos. kuanto as meninas de 12, 12 ,14 e por ai fora, se os sabem fazer, tambem sao capazes de os criar. cada um e responsavel por akilo k faz. talvez se os pais nao deixassem essas meninas andarem na rua ate as tantas da manha, com este e com akele, as coisas fossem mais faceis. a culpa e dos pais, dao toda a liberdade as criancas de hoje, vao para discoteca com 13, 14, 15 anos e nao kerem saber, eu tambem nao kero saber se engravidam ou nao, so sei k se o aborto for despenalizado eu e todos nos vamos pagar por tabela, o k e injusto. mas kem sou eu?????????? ninguem para isso, e alguem para mt mais... .( pagar as irresponsablidades dos outros)

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma campanha ridicula, que já começa a ser banal neste nosso "paíszito".
É triste, mas é o que temos. Pessoas falam sem saber, não têm conhecimento de causa, limitam-se a usar as palavras que ouviram num lugar qualquer (provavelmente na missa ao domingo de manhã), não as compreendem... mas proferem-nas na mesma... só porque sim!
Estranho é que até essas mesmas pessoas sabem o caminho para Espanha em situação de "aperto".
Usem a cabecinha para pensar. defendam que posição defenderem, faça-no em consciência, justificando sempre as vossas ideias, e nunca com palavras dos outros. Este campanha do "panfleto" é ridicula. Nada explica, nada informa, simplesmente faz campanha. Afinal... é o que estamos habituados em Portugal, não é?

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Meu ex-futuro Filho

Nem calculas como a tua mensagem me aliviou! É que fazer um aborto deixa uma dor e um remorso imenso que as tuas palavras limparam de uma penada - de criminosa passei a sentir-me quase uma heroína por ter evitado que, no futuro,a sociedade contasse com mais um cretino, populista e demagogo.
A teres nascido, ia haver grossos problemas entre nós, porque, ainda ex-embrião, manifestas já características de manipulação, chantagem emocional e de falta de honestidade intelectual que me deixam branca de fúria!

Fazias então planos para o futuro ? Engenheiro ou quiçá político?
Achas que enfiei uma faca para te cortar aos bocados e te deitar num balde? Deves ser, no mínimo, mitómano para achares que tinhas tamanho para isso tudo. Eras um embrião, não eras um coelho, OK?
Aconselho-te a que te afastes, enquanto é tempo desse amigo que te contou essas histórias todas. Não é boa rês, mas, pelo jeito, deve ser parecido contigo!
Olha, meu ex-futuro Filho, afinal tomei a decisão acertada para ti e para mim. A continuares com esse feitio, a coisa ia piar fino para te meter na ordem. A tua ex-futura irmã foi educada em princípios sãos e lá em casa não se aturam essas mariquices. Assim sendo, acabava eu na cadeia por maus tratos e tu feito num oito. Foi melhor assim.

Tua
Ex-futura Mãe

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Um pais envelhecido com dificuldades para renovar a sua população activa e os parcos recursos são investidos numa medida que além de egoista e desumana, em nada favorece o crescimento da natalidade, ou seja os impostos de povo, não vão servir para resolver os problemas de fundo que tipificam Portuagl como sendo um pais de perfil do terceiro Mundo, mas para criar mais uma oportunidade de negócio abjecto, de contornos pouco claros, ou será jogo limpo, sem saber qual vai ser o resultado do referendo, estar a tratar-se tramitação para a instalação de uma clinica abortiva em Lisboa, por parte dos Espanhóis? Ou será só também para funcionar como factor de pressão sobre as consciencias pueris de muito português que anda cá por aí por ver andar.
Depois também ha os facinoras, que olham para esta alteração à lei do aborto, como mais um método contraceptivo.
Sou dos que se pode orgulhar de ter influenciado uma mãe solteira a não ter abortado, hoje vive feliz com o filho. O inergumeno biltre, um dos muitos "Baltasares" que por aí andam, para fugir à responsabilidade, entendia que o melhor era abortar, mas quando a mãe, antes do acto sexual, lhe disse que era melhor usar a camisa, ele egoisticamnente e irresponsavelmente, disse que não havia problema, e realmente não havia porque nunca lhe passou pela cabeça assumir essas responsabilidades.
É triste constatar que está tudo por fazer por este povo, esta rapariga, hoje com 30 anos, foi proíbida pela mãe, de usar a pilula que lhe tinha sido receitada pelo médico de familia para regular o periodo menstrual. O argumento da rude cabeça da mãe era de com a segurança da pilula a filha estava mais à vontade para se deitar com uns e com outros. Pergunto: o que fez ou faz o 25 Abril por esta gente, nasceram no obscurantismo da outra senhora e morrem na idade das trevas que nos é servida pelos biltres que nos governam.

Sauridio

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  

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