terça-feira, setembro 15, 2009

Pátriaa palavra que une a esquerda que afinal quer toda o TGV, já!

De repente as esquerdas que destruiram este país e o seu aparelho produtivo, que aboliram a palavra pátria banindo com ela todos os patriotas da área do poder e do dever de servir, com seriedade, entraram na demagogia que o filho de um antigo presidente da república deste sítio mal frequentado, apelida de ideia bacoca.
Deve ser coisa que lhe ficou ainda na cabeça depois do desgraçado acidente em Angola onde decerto andava a servir os patriotas daquele malfadado sítio e a fazert pela sua vidinha de herdeiro mal conseguido.
O poeta Alegre e muitos outros, começaram a ter medo que o partido da rosa coisa muito regada pelas lojas regulares e irregulares dos homens e mulheres do avental se possa partir e com isso a tragédia que é perder uns tachitos deles e dos seus amigos sobrinhos e enteados, se a coisa correr para o torto, porque afinal, as alas ditas do partido da rosa têm de comer da mesa do orçamento deste estado e o poeta ainda quer ser presidente desta república cá do sítio.
Então de uma forma interessante os odios de estimação fazem deles agora grandes defensores uns dos outros.
Então o que provocou a coisa?
A D. Manuela do centrão disse uma coisa que muitos gostaram de ouvir, outros não e ela não mediu, mas serviu nas palavras (que não na memória):
Que Portugal não se pode vender aos espanhóis, no caso, devido ao malfadado TGV.
Vai daí os castelhanos em matilha como hienas do grupo do lado de lá da fronteira e do Iberismo confesso e não confesso, mostram os dentes aguçados e amarelados porque querem continuar a comer a carniça.
A esquerda de repente, chamada extrema e radical também começa a defender o que irá ser do país sem TGV?!!!
Vamos ficar desgraçados, porque assim, ficamos com o muro de Espanha fechado de vez e que fazer, se os produtos deles não entram no nosso sítio?
Vamos todos morrer de vez e as teorias do Porugal melhor só, que mal acompanhado, podem voltar.
Pois que voltem!
Portugal deve seguir o seu caminho e a falta de respeito do vizinho pouco amigo dos "portuguesitos" como nos chamam, está demostrada pelos vários membros dos governos regionais, locais e o governo se Sua Majestade.
Afinal o TGV não pode parar na fronteira?
Pode. Pode. Então aquilo não tem marcha atrás?
Queremos transportes de mercadorias, como os espanhóis e os traidores deste sítio mal frequentado, querem num só sentido e que a Dívida Externa cresça, porque é patriótico e alguém vai resolver.
Voltemos a virar-nos para o mar.
Corramos com esta corja de traidores que não sabem o que é um país e uma nação, estes vendilhões que afinal só vivem do tacho e do orçamento, custe o que custar.
Já não temos mais nada, porque tudo foi destruido pelos amigos de Espanha e para Espanha.
Os políticos e os empresários com a ajuda do centrão da política e agora a esquerda toda unida como um bando de ratos no navio que se afunda, (estão a ver a imagem em animação?)... querem todos os TGV.
Primeiro o poder depois Portugal.
A união de facto veio primeiro quando não quiseram as eleições juntas, num dia, porque sabem que o povo em geral é imbecil e atrasado, culpa das reformas do ensino muito queridas às esquerdas,e eles sabem de que massa são feitos, eles e a turba.
Pois que que se estatelem os espanhóis é a vez deles.
A nossa, é correr com esta cáfila de ladrões que povoam o estado e roubam o orçamento.
Os pinóquios de Espanha e de Portugal que governam os dois sítios já fizeram bastante mal, mas os do lado de lá que resolvam, e que miem, quando o IVA estiver nos 18% e os preços dos combustíveis subirem o que já está determinado e que nos deixem em paz.
Os traidores do lado de cá mostram aquiloque sempre foram, ladrões e traidores, afinal os exilios eram merecidos, o resultado do afastados está à vista com um país em ruínas, mas a quadrilha quer roubar mais.
O vocabulário de que eles não gostam é a palavra Pátria, eu não gosto de traidores e vendidos.

1 Comments:

Blogger Toupeira said...

Aos amigos, peço desculpa pelos erros, mas não consigo escrever um artigo em menos de 10 a 15 minutos e não posso fazer copiar/colar do Word, porque algo não deixa transferir.
Assim, se demoro um pouco mais, a ligação vai abaixo, coisas das novas fronteiras e das novas tecnologias.

terça-feira, setembro 15, 2009  

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