Não tem medo do julgamento popular, terá medo de outros julgamentos?
Durante mais uma apresentação da moção ao congresso socialista do próximo fim-de-semana, o secretário-geral do PS fez um dos mais duros ataques ao PSD e a Passos Coelho, responsabilizando-o pelo agravamento da crise do país. José Sócrates culpou o PSD pela degradação da situação económica do país. E acusou o principal partido de oposição de não ter sido aberto ao diálogo nem apresentar uma alternativa. O secretário-geral do PS disse que a não aprovação do PEC vai entrar para a história como "o momento em que, mais objectivamente,se sacrificaram os interesses nacionais pelos interesses partidários" José Sócrates acusou o líder do PSD, Passos Coelho de só dizer “palavras ocas e banalidades”, ao contrário de apresentar soluções para o país. O líder do PS considerou o chumbo do Programa Estabilidade e Crescimento (PEC) um “acto de total inconsciência” e que o PSD lançou o país numa crise política “por mera ânsia” e “cobiça de poder”. “Isto não tem a ver com o poder, tema a ver com o país. E o país precisa de maior respeito”, salientou. Sócrates diz que o PSD quer “aumentar o IVA e não tem a coragem de o dizer”, “cortar o 13º mês”, “despedir na função pública”, privatizar a Caixa Geral de Depósitos e privatizar a saúde e a educação. “Eles [PSD] querem impor uma agenda ideológica a coberto da crise”, acrescentou. O líder do PSD disse que nas eleições legislativas de 5 de Junho o PS é a alternativa clara às propostas do PSD e concluiu: “" Não viro a cara. Eu não fujo e não tenho medo do julgamento popular" - declarou Sócrates sob aplausos. O discurso de José Sócrates foi feito, no início da noite, no Porto, no debate sobre cooperativismo e economia social. Depois de acusar o PSD da degradação da situação económica do país, o primeiro-ministro disse que a oposição foi "aventureira, irresponsável e leviana". O tom já era de campanha eleitoral. O líder do PS disse que nas eleições legislativas de 5 de Junho o PS é a alternativa clara às propostas do PSD e concluiu: " Não viro a cara. Eu não fujo e não tenho medo do julgamento popular" - declarou Sócrates sob aplausos.
Enche um estádio com os cargos pagos por nós que criou no Estado, empresas públicas e IPs, quem quer manter o tacho tem de aplaudir, faz lembrar um discurso estalinista, a forma terrorista como fala, reparem, no tom de ameaça, se começa a campanha assim, penso que a campanha não acaba, vai haver chumbo grosso.
Cuidado com este tipo é perigoso e na sua insana forma de fazer campanha ganha as eleições e arruina o país, faz-me lembrar os tipos que se candidatam a presidentes de grandes clubes para não serem presos coisa usual neste sítio.
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