Queixas.
Queixava-se Fátima Felgueiras da Justiça Portuguesa. Ela que tem vários amigos no aparelho judiciário. Imagine-se só. Um juiz – conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo. Fora os outros. Afinal ela não foi avisada que ia ser presa preventivamente por alguém do Tribunal, permitindo assim, a sua fuga para o Brasil?
Isto esquecendo a sua prematura saída em liberdade quando da sua detenção no início do processo.
Se calhar era interessante, primeiro “apanhar” esses seus amigos antes de julgá-la.
Também não deixa de ter piada a afirmação do seu advogado que não iria pedir a abertura de instrução porque queria “discutir este caso rapidamente e com todas as armas legais ao nosso dispor. Isso só é possível no julgamento”.
Tem piada porque, tendo a instrução como objectivo a decisão de submeter ou não a arguida a julgamento e demorando a audiência final ainda algum tempo, não se consegue perceber a rapidez de que fala o advogado.
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