Segurança ou o politicamente correcto.
Um cidadão estrangeiro vem a Portugal para apoiar a sua selecção nacional. Na madrugada, a meio da celebração da vitória, é absurdamente assassinado por um imigrante ilegal, referenciado como criminoso no seu país. Um ilegal no meio de milhares que circulam livremente pelo país, escudados pelo excesso de direitos conferidos às minorias.
O fútil assassinato é manchete por todo o lado. Pelo mundo fora, a imagem do país é denegrida com razão. A cada vez maior insegurança que grassa e a impotência das forças da ordem em combatê-la entrevadas pelo politicamente correcto, ressalta aos olhos do cidadão vulgar.
A democracia impõe a aceitação de toda a imigração pertencente às “queridas” minorias, sem a possibilidade de questionar a sua verdadeira intenção. Um pequena referência negativa a essa minoria e o chavão “racismo xenofobia” decapita o corajoso autor.
Nada a fazer. A eterna justificação de perseguição xenófoba confere mais direitos às minorias que ao vulgar cidadão. Este limita-se a servir para dar “tacho” aos políticos intocáveis, pagar os impostos e aceitar silenciosamente ser roubado e agredido em qualquer lugar.
Essa percepção de inferioridade e abandono faz crescer o medo e o sentimento de revolta. Lentamente começa a questionar a eventual existência de democracia, quando não lhe é permitido exercer o seu elementar direito de livre mobilidade, dado o perigo de ser facilmente assassinado por um qualquer motivo fútil.
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