Convite prestigiante.
"Já é por demais conhecida a sagacidade dos socialistas em se aproveitarem das situações de grande efervescência política para procurarem inverter os papéis do eleitorado que os castigou. Apesar de em Portugal o resultado não ter sido favorável ao governo por motivos mais do que naturais, já que tivémos de arcar com o peso da má gestão da administração anterior e só agora Portugal conseguiu equilibrar a balança do défice, o certo é que a nível europeu a derrota dos socialistas não poderia ter sido mais estrondosa e como tal, não é de todo surpreendente o facto de a Comissão Europeia pretender alguém da sua própria cor política em detrimento de outros cérebros que, apesar de igualmente capazes, falta-lhes porém o carisma internacional que foi adquirido pelo dr. Durão Barroso.
Contrariamente aos que defendem o diálogo com quem não interessa, o nosso 1º Ministro soube gerir a questão da política externa dos EUA e o seu conflito com o Médio Oriente, mantendo as graças quer de franceses quer do mundo árabe, apesar de marcar uma posição clara sobre o assunto. É assim que um líder se deve comportar, assumindo claramente a sua posição e não com insinuações ou diálogos inúteis que transmitiriam aos restantes países uma puerilidade que uma certa oposição não entende. As suas capacidades de liderança associadas à habilidade natural para lidar com situações de grande tensão como as que se vivem desde o ano passado, ameaças de terrorismo e a forte instabilidade dos mercados financeiros provocada pela guerra em curso no Iraque e a agitação do mundo árabe terão sido provavelmente uma das razões mais fortes para ser eleito o sucessor natural de Prodi e note-se mais uma vez que contrariamente a outros candidatos, não foi o dr. Durão Barroso que se insinuou para o cargo mas terá sido convidado e agraciado pela grande maioria dos Estados membros da Comissão Europeia.
Denotando quer uma inveja mesquinha quer uma falta de lucidez perante a análise política que deve ser efectuada perante tão honroso convite, eis que a oposição se levanta mais uma vez tentando comparar o abandono do engº Guterres ao convite que a Comissão Europeia fez ao nosso 1º Ministro, esquecendo-se que Durão deixa a casa arrumada e pronta para a retoma e para além do mais, não nos deixa sós, sendo colocado num lugar estratégico de extrema importância para Portugal e de onde nos poderá conseguir obter inúmeras vantagens. Inveja mesquinha porque outros o tentaram e não só não o conseguiram como nem sequer foram convidados, pois não lhes reconheceram os atributos necessários. Recordo-me que no tempo do Dr. Sá Carneiro, também este foi considerado um dos líderes mais carismáticos e inteligentes do Mundo, apesar de a esquerda portuguesa lhe menosprezar o valor, tal como tentam fazer agora ao dr. Durão Barroso. Contrariamente ao governo anterior, o nosso primeiro-ministro não se vai embora e muito menos dizendo que o país está mergulhado num pantanal, tal como nos foi dito na altura da queda do governo anterior, antes pelo contrário. A economia foi recuperada, tendo-se iniciado a retoma.
Os investidores e diversos analistas financeiros espalhados pelo Mundo tornaram a dar credibilidade ao nosso país. Lamentavelmente a esquerda pretende, mais uma vez, fazer a única coisa que sempre soube fazer e mesmo assim mal, dividir para reinar, tentando pressionar Sua Exa. O Sr. Presidente da República para a dissolução do Parlamento e convocação de eleições antecipadas. Mais uma vez, o socialismo português a cair no erro ridículo que o derrotou, as sondagens. Erraram, mas tornam a errar, sendo incapazes de reconhecer os seus próprios erros, pois não se governa com sondagens mas sim com factos, apresentando obras e cargos como este para o qual o nosso 1º Ministro foi convidado, que não são para quem diz que apresenta obra mas sim para quem o fez efectivamente e está aos olhos da esmagadora maioria dos países da Comissão Europeia.
Infelizmente, só a oposição em Portugal é que não percebe a importância da colocação de um cidadão nacional num lugar tão prestigiante, porque como sempre, a inveja nunca nos deixa vislumbrar as reais necessidades de um povo, antes provoca a cegueira política que vemos emergir nos mídia ao vê-los clamar por eleições antecipadas sem que tenham sequer um plano de governo ou até mesmo um líder à altura de substituir o dr. Durão Barroso como qualquer um dos que o governo indicou o fará, dando continuidade ao excelente trabalho desenvolvido por este governo. E termino com um ditado que se aplicará em cheio à actuação da esquerda em Portugal perante uma oportunidade única que está a ser dada ao nosso país mas que nem assim os deixa satisfeitos: nem nunca o invejoso medrou, nem quem ao pé dele morou ! "
Nuno Seara
5 Comments:
Longa vida ao nosso bem amado líder e grande timoneiro Durão Barroso!
Abençoado país que tão insignes governates tevestes!
Que mil coligações PSD/CDS-PP floresçam!
Abaixo os sociais-fascistas Barreirnhas Cunhal e Ferro Rodrigues!
Será o "grande salto em frente" para a Europa, com o Camarada Durão ao leme!
É uma honra para o país ter alguém na UE. Por mais que queiram desvalorizar a importância.
Manuela
É verdade. O próprio Marinho tentou e não conseguiu. Agora manda bocas cheio de inveja.
Luca
Sabem porque é que no país agora seomeça a sentir um ar de esperança no futuro?
Porque Durão vai ficar pelo menos 5 anos longe, em Bruxelas.
Que pena a sede da Comissão Europeia não ficar em Dili...
"Entende-se melhor o nível de vida de um país quando até o
Primeiro-Ministro emigra."
Recebido por email como "pensamento do ano".
Manela
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