Jornalismo político.
"As "notícias" da capa do Expresso são outro exemplo do péssimo jornalismo político que se faz em Portugal, já descontando o serviço que esta desinformação presta a uns e prejudica a outros. Ou seja, o Expresso está em campanha, na campanha, mentindo como os jornalistas acusam os políticos de fazer.
Título: Armadilha a Cavaco, ou seja, uma realidade factual pressuposta, um acontecimento. Na "notícia" apenas isto: "A NOTÍCIA do «Público» segundo a qual Cavaco Silva apostava na vitória do PS com maioria absoluta como rampa de lançamento de uma candidatura a Belém terá tido origem na «entourage» de Santana Lopes. É esta a convicção de várias pessoas próximas de Cavaco, como o EXPRESSO apurou." Uma "convicção de várias pessoas próximos de Cavaco", é isto que justifica uma "notícia" destas. Adivinhação pura porque "convicções" não são factos.
Título: Cadilhe desmente Santana. A fonte é José Lello que nega na própria "notícia" ser a fonte. Ou isto é um jogo de espelhos mútuo e negociado e nesse caso seria para desconfiar dado que existe uma parte interessada, ou é mentira pura: "Amigo de longa data de Miguel Cadilhe, o socialista José Lello foi incumbido pelo PS de avaliar o seu sentimento acerca das declarações públicas de Santana. Na informação que transmitiu ao PS, Lello deu conta de que o ex-ministro de Cavaco Silva se mantinha alheado da campanha, estranhara a anúncio do seu nome e que não estava disponível para integrar um eventual Governo liderado por Santana Lopes. Contactado pelo EXPRESSO, Lello respondeu nunca «abordar em público conversas de âmbito privado». Reconhecendo que troca impressões, com alguma frequência, com Cadilhe, Lello disse ser incapaz de «meter o ruído de fundo da política na conversa com um amigo pessoal». "
Título: Armadilha a Cavaco, ou seja, uma realidade factual pressuposta, um acontecimento. Na "notícia" apenas isto: "A NOTÍCIA do «Público» segundo a qual Cavaco Silva apostava na vitória do PS com maioria absoluta como rampa de lançamento de uma candidatura a Belém terá tido origem na «entourage» de Santana Lopes. É esta a convicção de várias pessoas próximas de Cavaco, como o EXPRESSO apurou." Uma "convicção de várias pessoas próximos de Cavaco", é isto que justifica uma "notícia" destas. Adivinhação pura porque "convicções" não são factos.
Título: Cadilhe desmente Santana. A fonte é José Lello que nega na própria "notícia" ser a fonte. Ou isto é um jogo de espelhos mútuo e negociado e nesse caso seria para desconfiar dado que existe uma parte interessada, ou é mentira pura: "Amigo de longa data de Miguel Cadilhe, o socialista José Lello foi incumbido pelo PS de avaliar o seu sentimento acerca das declarações públicas de Santana. Na informação que transmitiu ao PS, Lello deu conta de que o ex-ministro de Cavaco Silva se mantinha alheado da campanha, estranhara a anúncio do seu nome e que não estava disponível para integrar um eventual Governo liderado por Santana Lopes. Contactado pelo EXPRESSO, Lello respondeu nunca «abordar em público conversas de âmbito privado». Reconhecendo que troca impressões, com alguma frequência, com Cadilhe, Lello disse ser incapaz de «meter o ruído de fundo da política na conversa com um amigo pessoal». "
Pacheco Pereira no Abrupto a confirmar a morte do mensageiro isento.
3 Comments:
Depois venham com a história da necessidade de informar. Informar o quê? A verdade que mais lhes interessa. A comunicação social está a caminho do Harakiri.
best regards, nice info
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