quarta-feira, abril 27, 2005

Justiça.

"O Tribunal de Instrução Criminal do Porto mandou libertar esta terça-feira três homens, condenados por assaltos a carrinhas de valores, suspeitos de assassinarem um agente da PJ e que estavam em prisão preventiva a aguardar um recurso sobre a condenação. Segundo Noémia Correia Pires, advogada ligada ao processo, a libertação destes homens, que estavam detidos ao abrigo deste processo desde 21 de Janeiro de 2001, foi determinada por excesso de tempo de prisão preventiva e tendo em conta que o acórdão (sentença) nunca transitou em julgado devido a vários recursos."

Ainda há dúvidas de que o Processo Penal foi concebido para favorecer os criminosos e prejudicar duplamente as vítimas. Curiosamente desta justiça do "Santo Ofício" não escreve António Marinho no Expresso. Porque será?

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