"Bom" jornalismo anti-Bush.
"A revista "Newsweek" retractou-se hoje pelo artigo que publicou na semana passada sobre a alegada profanação de exemplares do Corão no presídio militar de Guantánamo em Cuba, que esteve na origem de violentas manifestações no Afeganistão, que resultaram na morte de 15 pessoas. Com base nas informações de que dispomos hoje, retractamo-nos da nossa história original sobre as descobertas feitas por uma investigação militar relativa à profanação do Corão", lê-se numa nota assinada pelo director da publicação, Mark Whitaker. O responsável reconheceu que a revista errou ao basear a sua história apenas no testemunho de um responsável norte-americano, não identificado, segundo o qual uma investigação militar tinha encontrado provas que confirmavam as denúncias feitas pelos detidos.Perante esta revelação, a direcção da revista admitiu na sua última edição que a fonte do artigo não conseguia garantir ter visto a referência ao caso do Corão no relatório citado ou noutro qualquer documento. Apesar de admitir o erro, a publicação recusara-se a retractar-se ou a pedir desculpas. A nota editorial enfureceu a Administração norte-americana, que acusou a "Newsweek" de violar as regras deontológicas do jornalismo, o que terá levado os responsáveis da publicação a retirar o artigo."
Tal como estavamos à espera, mentiram. Não se compreende é essa de eles pedirem desculpas ou retractarem-se por terem mentido. Só isso? Vai continuar-se a permitir à "Newsweek" a publicação de mais mentiras anti-Bush? Afinal o crime compensa.
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