Novelas de rabetas.
"As três novelas de maior audiência em Portugal incluem personagens homossexuais. Os autores justificam a aposta com a evolução social do País. Se a homossexualidade é agora mais explorada que no passado, isso deve-se, na opinião de João Matos, ao facto de “Portugal estar a sair do armário.” Rui Vilhena, o autor de ‘Ninguém Como Tu’, concorda com esse aspecto: “Estamos a falar de uma novela moderna e contemporânea, e para que exista uma identificação com o público, a novela tem de ser um espelho da sociedade.” O argumentista considera que escrever uma história urbana sem homossexuais não faz grande sentido nos tempos que correm. “É como escrever um policial sem crime”, afirma.
Em ‘Morangos com Açúcar’ também se optou por não aprofundar muito a coisa e tudo acabou por se limitar a uma paixão não correspondida de Liliana por Ana Luísa. Inês Gomes confessa que o episódio se tratou de uma simples forma de introduzir o tema na novela. “Tínhamos de começar por algum lado”, afirma enquanto deixa no ar a possibilidade de ir mais longe no futuro. "
Não temos dúvidas que estamos perante uma brutal evolução do país. Como diz o autor, a novela é um espelho da sociedade portuguesa: uma boa merda. Falta agora tirar do armário a pedófilia e a droga.
O Bloco de Esquerda é um espectáculo. Querem convencer-nos que não há arrastões e que a sociedade portuguesa é rabeta. E, segundo eles, ainda é só o princípio. O que vale é que, tal como O Big Brother, ao segundo perde o interesse por ser novidade.
Nota: Como é notório, o lobby gay controla os pontos estratégicos do país.
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