sexta-feira, setembro 02, 2005

Apocalipse ou redenção

Meus amigos humanos, a seca continua nuns sítio e cá no sítio e noutros locais o céu e a natureza destroem com a chuva e o vento.

Há muitos anos conta o meu avô toupeira, a vida dos humanos era simples, precisavam de pouco para sobreviver e respeitavam e sabiam ouvir a natureza. É claro que aconteciam tragédias, as monções eram esperadas, os ventos alísios e outros, eram mais ou menos constantes e as chuvas caiam na sua época, dos rios podia beber-se directamente a sua água, as folhas caiam no outono, as chuvas apareciam no seu tempo e as geadas nas noites estreladas e sem vento.

No tempo dos romanos as casas eram contruídas em sítios onde se sabia haver bons ares e boas águas e inclusivamente, não sabemos como, sabia-se de onde emanavam forças, vindas da terra, que hoje se sabem ser campos magnéticos naturais.

Os egípcios, adoravam os gatos, espécie perseguida durante a idade média, mas aquele povo culto, sabia que onde um gato repousava era sítio de emanações nocivas ao ser humano, ou seja, tratavam-nos com respeito e deles recebiam estas informações preciosas, para além de lhes controlarem os ratos transmissores da peste.

Os romanos continuaram aquilo que os gregos em termos de filosofia, política e literatura trouxeram, mal ou bem, desenvolveram e aplicaram o que a sabedoria da antiguidade lhes ensinou... mas todos eram humanos.

Os árabes trouxeram a matemática aperfeiçoada, a agricultura como jardins e a poesia.

Tudo isto de certa maneira foi assimilado. Hoje vive-se um período, desde a 2º guerra mundial, ou melhor com a revolução industrial, que se poderá chamar de época de pré apocalipse.

Os meus comentários e textos por vezes são demasiado pessimistas, e é claro que sempre houve corrupção, em todas as fases da história dos povos, mas a capacidade de regeneração de um corpo tem um limite, a partir do qual se torna impossível voltar atrás.

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