Criminalidade continua em baixa.

"Muitos dos residentes da cidade de Santiago do Cacém, no Litoral alentejano, nunca mais irão esquecer a madrugada de domingo. Nessa noite, um jovem acólito – Luís Silva, de 23 anos – bastante estimado pela população foi apunhalado até à morte quando tentava escapar a uma rixa entre populares e grupos de etnia cigana e raça negra no recinto onde decorria a Feira do Monte."

CM

Qualquer festividade em que entrem ciganos ou negros é divertida. Mas quando se juntam esses dois grupos de foliões mais espectacular a festa se torna. E lá vai mais um assassinado a juntar à longa lista de falecidos por "incivilidades". Por certo morreu vitíma do excesso de alegria transmitido por essa rapaziada divertida.

"Um homem de 38 anos foi ontem de madrugada agredido à pedrada e ameaçado por um grupo de delinquentes cujo único intuito era roubar-lhe o carro, um ‘baratinho’ Fiat Panda. O caso passou-se no posto de abastecimento de combustíveis frente ao problemático bairro da Cova da Moura, Buraca, Amadora. A vítima teve de receber tratamento hospitalar e a viatura foi pouco depois recuperada pela PSP, que investiga agora para tentar chegar aos autores do crime. Os assaltantes deixaram a vítima ensaguentada no chão do posto de abastecimento e fugiram com a viatura para o interior do bairro da Cova da Moura. A vítima foi assistida no Hospital Amadora-Sintra e teve alta ao início da manhã."

CM

Claro que a pobreza explica isto. Os jovens "incivilizados" tem direito a ter um carro, apesar de ainda não terem idade para tirar a carta. Por isso Sampaio apareceu lá com o carro da Presidência.

Parece que em Portugal o excesso de liberdade transforma os cidadãos contribuintes em prisioneiros.

Novamente se verifica a extrema utilidade da localização do Hospital Amadora - Sintra.

"Um agente da PSP da esquadra da Costa de Caparica foi ferido no domingo à noite por um homem de 27 anos que resistiu a uma detenção, feita já no interior da esquadra."

Neste país civilizado, a polícia só serve para levar pancada e retirar direitos.

"Em relação a uma notícia publicada na edição do CM de dia 29 de Agosto com o título ‘Pancadaria em ‘rave’ na praia’, recebemos de Luís Gil, presidente da Junta de Freguesia de Porto Covo, uma carta que passamos a transcrever:

“Não houve registo oficial de qualquer incidente pelas autoridades, quer marítimas quer terrestres, e da parte dos bombeiros de Sines, segundo o seu Comando, registaram-se cinco transportes em ambulância, três por doença súbita (leia-se embriagados), um por queda na escada e duas pessoas agredidas numa rixa. Chegou ainda a esta Junta uma carta sem morada de alguém a quem roubaram um relógio de 200 euros, mas que não apresentou queixa.

Dos 15 mil presentes, que os senhores anunciaram, não houve um único que tenha visto qualquer desacato, mas sim pessoas que pacificamente gozaram a grande festa que foi a 8.ª Rave da Praia Grande.

Quanto à intenção da notícia não temos qualquer dúvida: o protagonismo que Porto Covo está a ganhar com as suas festas, particularmente, com a Rave e o Fogo de Artifício, está a incomodar os interesses económicos de outras regiões, que vêem neste protagonismo uma ameaça aos seus interesses e tentam acabar com estes eventos.”

Houve (admitido pelo presidente) dois feridos numa rixa, um relógio roubado mas ninguém viu nada. Nem os feridos e o roubado. Enfim. Qualquer semelhança com o "arrastão" de Carcavelos é pura coincidência.