Questão de tempo.
"Viu a morte de frente pela segunda vez em três anos. E ela tinha o mesmo rosto: um traficante de droga de 20 anos. Um agente da Esquadra da Investigação Criminal da PSP do Seixal (Torre da Marinha) esteve anteontem à tarde na mira do revólver do jovem cabo-verdiano no Bairro da Jamaica, Fogueteiro. O criminoso – ainda a monte – apontou a arma ao agente que o perseguia e premiu o gatilho. O revólver de calibre 32 encravou e não disparou, uma avaria rara naquele tipo de arma de fogo e que, provavelmente, faz com que a PSP não esteja agora a chorar o quarto agente assassinado este ano.
Incrivelmente, o mesmo agente já se tinha visto numa situação igual em 2002. O mesmo traficante teve com ele um frente-a-frente no mesmo local. O criminoso estava então armado com uma pistola calibre 7,35 mm que também encravou quando o gatilho foi apertado. O traficante foi então preso e condenado a três anos de cadeia. Saiu recentemente da cadeia do Montijo apenas para fazer o mesmo."
CM
Assim que lhe for concedida a nacionalidade portuguesa vai deixar de ser bandido.
"A noite de trabalho para os dois agentes da esquadra da PSP da Damaia, Amadora, já estava quase no fim quando viram a morte de perto, nas imediações do Bairro Estrela de África, Venda Nova. Um homem, em fuga para o interior do bairro, apontou uma espingarda-caçadeira aos polícias e carregou no gatilho. Por sorte, a arma encravou; os agentes saíram ilesos, os supeitos desapareceram."
CM
Parece que a nossa polícia vai sobrevivendo por mera sorte. Um privilégio que se o Robinóquio sabe, manda logo acabar. É triste que num país evoluído se abandone as forças da autoridade à mercê da boa disposição dos criminosos e ao mau uso que estes fazem das “suas” armas. Mas como Portugal não passa de um país de terceiro mundo, com tiques de evolução, passa despercebido. “Felizmente” que a nova política que visa acabar com os “enormes” privilégios das polícias vai acabar com isso.
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