segunda-feira, setembro 05, 2005

Criminalidade continua em baixa.

"Um homem de 70 anos foi ontem baleado com seis tiros à porta da sua casa, no bairro da Cova da Moura, Amadora. Na origem da agressão, ocorrida cerca das 18h00, terá estado o roubo de um cordão de ouro que a vítima ostentava ao pescoço. No primeiro semestre deste ano, a PSP apreendeu 14 armas de fogo no bairro da Cova da Moura, onde desde Janeiro foram mortos a tiro três agentes policiais em serviço. "

O ouro está cada vez mais caro. Então na Cova da Moura não tem preço. Até mesmo ter 70 anos representa uma ameaça aos "comerciantes incivilizados". Ainda bem que vão transformar o Bairro numa zona de turismo. Potencialidades não lhe falta.

"Dois homens, de 30 e 35 anos de idade, foram detidos na madrugada de ontem em Lisboa quando, munidos de armas de fogo, estavam junto de locais onde habitualmente assaltavam cidadãos que efectuavam levantamentos em caixas de Multibanco (ATM). Os dois homens já estavam referenciados pelas autoridades em sete processos-crime idênticos."

Será que quando são reincidentes deixa de contar para as estatísticas?


"A noite era de festa na Póvoa de Santa Iria, Vila Franca de Xira, mas acabou em pancadaria. Dois grupos rivais, compostos por jovens entre os 18 e os 25 anos, encontraram-se nas imediações do recinto onde decorrem as festividades e envolveram-se numa rixa violenta da qual resultaram dois feridos. Fonte da GNR confirmou ao CM o ocorrido e adiantou que a rixa envolveu jovens oriundos do Zambujal e de Vialonga. Ainda foi chamado um Pelotão de Intervenção Rápida da GNR, mas quando chegou ao local já o incidente tinha terminado. Para o comandante do destacamento da GNR de Vila Franca estes dois grupos já andam “pegados” há algum tempo e ontem apenas ajustaram contas antigas.

O mais estranho deste ajuste de contas é ser motivado por problemas familiares. De tal forma que, durante o dia de ontem, conversações mantidas entre a GNR, a autarquia e representantes das comunidades de onde os jovens são provenientes acordaram tomar a iniciativa para resolver o motivo da discórdia.
"

Sempre os mesmo. Agora com uma variante: o famoso diálogo. Agora é que tudo se vai resolver.

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