terça-feira, outubro 25, 2005

Para memória futura II.

"Ainda na sexta-feira passada, por exemplo, a GNR do Montijo, na margem Sul do Tejo, deteve uma mulher angolana que estava na posse de um bilhete de identidade (B. I.) falsificado. O documento tinha sido roubado há quatro anos, no Vale da Amoreira, e fora vendido à mulher em causa, por cerca de dois mil euros, e na falsificação fora apenas substituída a fotografia da vítima pela da compradora do documento falsificado.A partir daí, foi fácil à imigrante ilegal transformar-se numa cidadã portuguesa e, já tendo em seu poder um bilhete de identidade "verdadeiro", conseguiu, através de um governo civil do interior sul do país, ter acesso ao documento mais desejado, o passaporte. Ficou, assim, com a possibilidade de se deslocar livremente por toda a União Europeia e também por outros estados, recorrendo, se necessário, ao visto, uma via facilitada por estar na posse de um passaporte válido, se bem que com base num documento anterior falsificado, o que dificultaria a fiscalização dos serviços alfandegários de um Estado estrangeiro. "

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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quinta-feira, março 01, 2007  

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