Segurança.
"Melhor equipamento e melhores instalações para as forças policiais. O ministro da Administração Interna traçou ontem, na cerimónia de entrega de coletes balísticos à PSP e à GNR, os objectivos a alcançar no próximo ano. António Costa avisou que não tem “uma varinha mágica” e deixou a receita para reunir o dinheiro: vender património e poupar nos orçamentos. “Não se espere que seja possível fazer em quatro anos o que não se fez em quatro legislaturas”, disse. O Governo espera que da
reorganização do dispositivo – que prevê a transferência de zonas da PSP para a GNR, e vice-versa, e o encerramento de postos ou esquadras – venha a possibilidade de alienar património. Nesses casos, 70 por cento do valor das receitas da venda de património, que até agora seguia na totalidade para o Tesouro, será aplicado na compra de equipamentos para as polícias."
CM
A receita passa por fechar postos e esquadras que vão ser vendidos? E fechar para acompanhar a crescente falta de meios? Quando a insegurança está a aumentar?
Um bom exemplo que nos conta Ruben de Carvalho: "A Calçada da Ajuda é seguramente a área de Lisboa com maior concentração de força armada quartéis essenciais da guarnição militar (Lanceiros 2, Cavalaria 7), a guarnição da residência oficial do Presidente da República e do Palácio da Ajuda, um dos mais importantes aquartelamentos da GNR. Sucede, porém, que a área não dispõe de uma única esquadra da PSP, o que tem vindo a torná--la numa das áreas mais inseguras da capital, com assaltos na rua e nas casas, generalizada insegurança de alunos e professores do pólo universitário, prostituição, tráfico e consumo de droga (Ler aqui).
1 Comments:
Não será o regresso das tão polémicas, super-esquadras?
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