Portugal socialmente melhor.
"Os antibióticos Amoxicilina Labesfal, Ceforal e Claritromicina Labesfal, o calmante Lorenin e o antidepressivo Dumyrox são alguns dos dez medicamentos (em diferentes doses e embalagens) agora excluídos da lista de comparticipações do Serviço Nacional de Saúde (SNS)."
Baixam a cobrança do escalão de IRS aos reformados, deixam de comparticipar nos medicamentos, aumentam a idade da reforma, baixam-lhe o valor. Alguém consegue imaginar um Portugal socialmente melhor que este?
"As pensões de velhice vão depender da esperança média de vida. Esta poderá ser uma das alterações ao regime de reformas que o primeiro-ministro, José Sócrates, vai apresentar hoje, no debate mensal na Assembleia da República, cujo tema é a política da Segurança Social. A notícia foi divulgada ontem no ‘Jornal da Noite’ da Sic.
Na prática, esta indexação significa que quanto mais alta for a esperança média de vida, mais longo terá de ser o período de trabalho – e de descontos para a Segurança Social – dos contribuintes. As pessoas que o desejem vão poder continuar a reformar-se aos 65 anos, mas receberão pensões mais baixas.
Além disto, o Governo prepara-se para antecipar a implementação do novo regime de cálculo das pensões. Até aqui, para efeitos de reforma contavam-se apenas os 10 melhores anos da carreira contributiva. Com o novo método será tida em conta toda a carreira contributiva."
Ora aqui está uma ideia original. Se os portugueses trabalharem até morrerem, a segurança social deixa de estar em crise. E sobra dinheiro para oferecer casas às minorias desfavorecidas e pagar as “baixas” reformas dos políticos. Reformas que ocorrem mais cedo devido a ser uma profissão altamente desgastante.
Resumindo:
"A maior incompetência do Estado português está reflectida na sua incapacidade para desempenhar uma das suas principais tarefas, redistribuir o rendimento criado pelo País. Portugal é, neste momento, o país da União Europeia com a mais elevada desigualdade na distribuição do rendimento e um daqueles cujo Estado é mais incapaz de corrigir essas assimetrias (mais aqui)."
7 Comments:
«Entre os ilustres reformados do Parlamento encontramos figuras como:Almeida Santos......................... 4.400, euros;Medeiros Ferreira....................... 2.800, euros;Manuela Aguiar......................... 2.800, euros;Pedro Roseta............................ 2.800, euros;Helena Roseta........................... 2.800, euros;Narana Coissoró . .................... 2.800, euros;Álvaro Barreto........................... 3.500, euros;Vieira de Castro........................ 2.800, euros;Leonor Beleza . ........................ 2.200, euros;Isabel Castro........................... 2.200, euros;José Leitão.............................. 2.400, euros;Artur Penedos............................ 1.800, euros;Bagão Félix............................. 1.800, euros.Quanto aos ilustres reintegrados, encontramos os seguintes:Luís Filipe Pereira ... 26.890, euros/9 anos de serviço;Sónia Fortuzinhos ... 62.000, euros / 9 anos e meio de serviço.Maria Santos ... 62.000, euros /9 anos de serviço ;Paulo Pedroso ........ 48.000, euros / 7 anos e meio de serviço ;David Justino ............ 38.000, euros / 5 anos e meio de serviço;Ana Benavente . 62.000 , euros / 9 anos de serviço;Mª Carmo Romão . 62.000, euros / 9 anos de serviço;Luís Nobre Guedes ... 62.000 , euros / 9 anos e meio de serviço.A maioria dos outros deputados que não regressaram e estiveram lá somente na última legislatura, isto é, 3 anos, o suficiente para terem recebido cerca de 20.000, euros cada».
Eles vêm da banca e seguradoras para o governo e, quando acabam esses anitos de frete, voltam para lá. São economistas e juristas-economistas. O seu negócio – e digo negócio - é números. Não admira pois que, nesta altura, apareça um grupo bancário português com 60% de lucros. E pague impostos por taxa inferior à das outras empresas. E até cobre comissão por se transferir duma conta para outra dentro do mesmo banco. Segurança Social e Saúde são áreas que já lhes têm dado muito dinheiro mas donde pensam poder vir sacar ainda mais. Daí campanha na comunicação social. TV e rádio à cabeça. Provocando pânico nas pessoas, anestesiando-as com o papão de “sustentabilidade” do sistema. Com números manipulados. Premissas erradas. Privatizar é palavra de ordem. Claro que os “privados” a tomar conta de tudo são eles próprios. E reduzir pessoal para competitividade, outra. Sem criarem empregos alternativos, vai ser um mundo de desempregados. Cegos. Pela ganância. Para se disfarçarem de sociais, com o dinheiro de todos, dão umas migalhas a “meia dúzia”, aos que chamam de “mais vulneráveis”. Alguns o são por infelicidade da vida, outros por tudo terem estafado na droga e na estroina, outros por se sentirem acomodados na caridade alheia. A classe rica poderá suportar mais encargo na saúde (os que decidem, ainda na força da vida, até terão pouca necessidade de assistência) e alguma redução de pensão (ainda me lembro dum ex-ministro e ex-governador do BP dizer que a pensão dele pouco pesava no conjunto dos seus rendimentos). Mas não é nitidamente o caso da classe média - a esmagadora maioria dos portugueses. Estão-na destruindo. Todos sabemos que, para o cidadão comum (não falo de filhos e amigos dos que detêm poder político ou económico), se começa por ganhar pouco no mundo do trabalho e, à medida que vai conseguindo produzir mais e melhor, se obtém melhor remuneração. De início, a pessoa até vai precisando de apoio económico familiar. Pensão baseada na média de 40 anos é pois iníqua, dando como “prémio” duma vida de trabalho passar de cavalo a burro. Se um pensionista da classe média já vive hoje com dificuldades grandes, imagine-se o que virá a ser. E os que morrem no activo ? Não deixando pensão para ninguém e sem nunca terem usufruído pensão ? Ou pensionistas que descontaram e descontam para deixarem pensão de sobrevivência mas não têm qualquer familiar que a ela se possa legalmente habilitar ? O que fazem dos seus descontos ? E nenhuma destas medidas gravosas agora enunciadas terá efeito de reduzir défice no OE, a curto prazo. Antes pelo contrário, pois já deu corrida a reformas antecipadas. E das mais chorudas. OE que tem problemas por inépcia dos tais que vêm da banca e seguradoras para o governo e para lá regressam. Não do cidadão comum.
O aumento da ESPERANÇA DE VIDA NÃO É SINÓNIMO DE CAPACIDADE PARA O TRABALHO. Isto não passa do AUMENTO CAMUFLADO DA IDADE DA REFORMA. Este governo está a tratar as pessoas deste País como analfabetos e ignorantes. Os mais jovens que se cuidem, porque com estas medidas eles serão também prejudicados, nomeadamente os que procuram primeiro emprego...
Este 1.ºMinistro está louco, só bate na classe mais desfavorecida, nas mordomias dos políticos e de outos cargos até chefe de divisão não mexe, cortem desp. de representação, carros, telefones, reformas chorudas. Os portugueses têm um salário mínimo que não chega aos 80 contos, por este motivo não deveria haver reformas superiores a 500 contos, o 25 de Abril foi só para eles o pobre está cada vez mais pobre.
A melhor medida que seria séria e honesta por parte deste governo seria que todas as reformas acima dos 5.000 € passasem para esse valor e o excedente reverte-se para a Segurança Social, pois assim já não haveria a tal rotura da mesma. Agora ir retirar mais aos que mais precisam é um Roubo e abuso em favor dos tubarões!
UMA POLÍTICA INJUSTA É QUE NÃO AJUDA OS QUE MAIS PRECISAM. PAGANDO MENOS AOS 65 APENAS AUMENTAM AS DIFICULDADES JÁ EXISTENTES E CONTRIBUEM PARA O AUMENTO DA MORTALIDADE, TAL COMO ESTA PROJECTADA. SOCIALMENTE UM DESASTRE INTELECTUAL DE UM GOVERNO ONDE APENAS OS EUROS CONTAM. O GOVERNO NÃO CONSEGUE CRIAR INVESTIMENTOS QUE CRIEM POSTOS DE TRABALHO. A SEGURANÇA SOCIAL NÃO TEM VERBAS E O DESEMPREGO É ALTO.
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