terça-feira, julho 25, 2006

Força de paz.

"Israel está disposto a aceitar uma força militar constituída por países da União Europeia na fronteira com o Líbano, afirmou ontem o primeiro-ministro Ehud Olmert após um encontro, em Jerusalém, com o chefe da diplomacia alemã, Frank-Walter Steinmeier. Olmert exigiu que o mandato dessa força contemple ainda o desarmamento do Hezbollah (de acordo com a resolução 1559 na ONU) e o controlo dos pontos de passagem na fronteira entre a Síria e o Líbano. "

DN

Tendo em conta os perigos desta missão, quem aceita participar nessa força militar?

Veja aqui o que a nossa comunicação social não diz:

Day-by-day attacks, who's who

Inside Hizballah - The radical movement has deep roots in Lebanon's Shi'ite communities

Rockets continue to rattle northern Israel

NBC: In Haifa, shock and determination

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A opiniao de Vasco Graca Moura no DN diz em certa parte:

.....É verdade que, da parte de Israel, há excessos condenáveis nessa repressão. Mas os pós-soviéticos descontextualizam tudo. Não perdoam a Israel que seja um Estado de Direito e lute firmemente pela sobrevivência. Escamoteiam sempre os termos periclitantes dessa sobrevivência. Omitem que, desde há décadas, se deve ao mundo árabe uma tremenda sucessão de ataques, tanto militares como terroristas, com vista à aniquilação de Israel, e que os radicais islâmicos e palestinianos nunca aceitarão a existência do estado judeu.

Nunca lhes fizeram mossa as actividades do Hamas e do Hezbollah, nem o não desarmamento deste no Líbano (contrariando a decisão da ONU), nem a colaboração da Síria e do Irão no sustento logístico e na operacionalidade da organização.

Não se preocupam com o facto de o Hezbollah não bombardear unidades militares, mas sim as populações. Aí, calam-se circunspectamente.

Formalistas sempre que lhes convém, angelizam o terrorismo. Exaltam o processo das eleições na Palestina, mas não falam na responsabilidade do eleitorado que colocou um grupo terrorista no poder, nas relações desse grupo com o Hezbollah, a Síria e o Irão, nos propósitos explícitos e irrenunciados da fundação do Hezbollah e do Hamas para o extermínio de Israel, na impossibilidade de tomar a sério as suas propostas.....

Lendo a opiniao de VGM, tem-se uma visao clara do comportamento dos controladores do Eco da Noticia.


Assur. Porque nao por aqui o artigo todo?

quarta-feira, julho 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Jan Egeland, o chefe da divisão humanitária da ONU, acsou o Hezbollah de se “misturar cobardemente” entre a população civil libanesa, causando centenas de mortes durante as duas semanas de violência na fronteira com Israel.

“Consistentemente, do coração das bases do Hezbollah, a minha mensagem foi de que o Hezbollah deve abster-se desta cobarde mistura... entre mulheres e crianças,” acrescentou Jan Egeland

“Ouvi deles que estavam orgulhosos por terem perdido muito poucos guerrilheiros e que quem tinha pago a dolorosa factura tinham sido os civis. Penso que ninguém deveria sentir-se orgulhoso de ter sofrido mais mortes de mulheres e crianças do que guerrilheiros.”

quarta-feira, julho 26, 2006  
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quinta-feira, agosto 17, 2006  
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quarta-feira, fevereiro 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

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sábado, março 03, 2007  

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