A nossa biografia.
Assunracetourix, filho de Deixem Nocantarix e de Quebela Vozix, nasceu no entroncamento.
Originalmente foi baptizado de Tó Zé. Mas como este era um nome difícil de pronunciar, os pais alteraram-no para Assunracetourix.
Depois de uma infância normal, tipo Zé Maria, aos 16 anos ganhou uma bolsa de estudo e foi cursar filosofia para a Universidade de Coimbra. Estava a frequentar o 3º ano quando conheceu Tricaespinhus Pavarotis, Palácios do Minho e Chico Carreias, já na altura a morar no Cabeção (aonde se comem boas migas, ouviste Frei?). Fascinado com as vozes maravilhosas destes rapazitos, decidiu mudar de curso e aprender canto coral.
A primeira audição não correu bem (tudo o que era vidro, quebrou-se) e acabou expulso do auditório não sem antes ser presenteado com uma valente carga de lenha. Mas o seu tio, o desembargador Carlsberg, conde de Sagres, na altura administrador das causas de saúde e repouso "Portugália", "Trindade" e "Luminosa", dono do "Aquário Ramiro", na Almirante Reis junto ao Intendente, aonde se pode encontrar uma das mais belas faunas marítimas em que certos poetas conhecidos passam a vida a tropeçar, moveu as suas influências e lá admitiram o rapaz. (Nota do autor: os aquários de Alcântara também não são maus. Entretanto abriram outras casas de saúde como “o jardim da cerveja” e a “Lusitânia”).
Devido ás suas grandes qualidades musicais (como pude eu escrever isso, bom adiante) e á sua bela voz (ghaaa), o seu curso nem durou um ano. Após uma reunião (de imergência claro), a reitoria nomeou-o “Honoris Causa” e acabou com o tormento, perdão, com o curso. Feliz com o feito, decidiu formar uma banda e gravar um disco. Convidou artistas de nomeada como Frank Sem Natas, Simão e Garfo Forte, Emmanuelis e Luis Duracel Represas, que impressionados com a sua maravilhosa voz, lhe dedicaram músicas como “Sound of silence”, “Bardo, não vais levar a mal mas saber cantar é fundamental”, “Tu cantas e nós pimba”, “Martela-se na marginal “e “Anel de Rubi” (tu eras aquele que eu nunca queria ouvir cantar...)
Comprou uma editora discográfica nas minas de Aljustrel, para aonde se mudou e lá gravou êxitos como “canto dissolvente”, “povo que ficas surdo”,”Chamem a polícia”,” Se cá o bardo nunca cantasse, faziasse cá tantas festas” e aquela da Gata que não me lembro o nome e cuja letra é “podes levar o carro, o apartamento, todo o dinheiro mas cantares é que não”. O seu melhor trabalho musical foi “gritos mudos”, totalmente instrumental (ufa, que maravilha) 5 vezes disco de platina (diz-se que para o incentivar a nunca mais cantar).
Ao contrário do que se diz por aí, o primeiro grupo a dar um concerto ao vivo num telhado não foram os “Beatas” mas sim ele e o grupo da altura “Metalúrgicos” (então, esta não era a única maneira de fugiram ao alcance de tomates, ovos, fruta e todo o material passível de adquirir características missilisticas).
Como? Tá bem, servir para atirar ao gajo.
Quem não se lembra da sua célebre música “Para Trás” (Get Back), dedicada a todo esse possível material balístico. Foi ele que ensinou a famosa cantora americana “Já Há Anis Chá Pilin” a cantar (ao que parece, dando-lhe de beber a famosa aguardente S. Bernardo, á venda em qualquer taberna do Frei Capulho).
Foi ainda nessa altura que ele escreveu a famosa “Balada do Mondego” – “Do Choupal até á lapa, não houve sítio nenhum em Coimbra em que eu não levasse porrada sempre que tentava cantar” (lindo).
Quando (finalmente) partiu, Machadus Soaris dedicou-lhe a “balada da despedida” – “ o Bardo tem mais encanto na hora da despedida e desde que não cante” (sem sombra de dúvida), sucesso que o acompanha para aonde quer que ele vá (é impressionante).
Pensa-se que foi nessa altura que alguém inventou o famoso ditado popular “seja bem-vindo quem vier para calar o Bardo”.
De volta á sua aldeia natal, durante o seu primeiro ensaio conheceu Obélix (bem, digamos que primeiro conheceu o menir).
Depois de mais 10 menires na tola, 50 marteladas do ferreiro e 300 peixes na cabeça, resolveu mudar-se para Borba aonde se tornou o melhor provador e especialista oficial de todos os produtos viniculas da região (e arredores).
No muito tempo disponível, passa a vida a chatear os cibernautas nos fóruns.
Originalmente foi baptizado de Tó Zé. Mas como este era um nome difícil de pronunciar, os pais alteraram-no para Assunracetourix.
Depois de uma infância normal, tipo Zé Maria, aos 16 anos ganhou uma bolsa de estudo e foi cursar filosofia para a Universidade de Coimbra. Estava a frequentar o 3º ano quando conheceu Tricaespinhus Pavarotis, Palácios do Minho e Chico Carreias, já na altura a morar no Cabeção (aonde se comem boas migas, ouviste Frei?). Fascinado com as vozes maravilhosas destes rapazitos, decidiu mudar de curso e aprender canto coral.
A primeira audição não correu bem (tudo o que era vidro, quebrou-se) e acabou expulso do auditório não sem antes ser presenteado com uma valente carga de lenha. Mas o seu tio, o desembargador Carlsberg, conde de Sagres, na altura administrador das causas de saúde e repouso "Portugália", "Trindade" e "Luminosa", dono do "Aquário Ramiro", na Almirante Reis junto ao Intendente, aonde se pode encontrar uma das mais belas faunas marítimas em que certos poetas conhecidos passam a vida a tropeçar, moveu as suas influências e lá admitiram o rapaz. (Nota do autor: os aquários de Alcântara também não são maus. Entretanto abriram outras casas de saúde como “o jardim da cerveja” e a “Lusitânia”).
Devido ás suas grandes qualidades musicais (como pude eu escrever isso, bom adiante) e á sua bela voz (ghaaa), o seu curso nem durou um ano. Após uma reunião (de imergência claro), a reitoria nomeou-o “Honoris Causa” e acabou com o tormento, perdão, com o curso. Feliz com o feito, decidiu formar uma banda e gravar um disco. Convidou artistas de nomeada como Frank Sem Natas, Simão e Garfo Forte, Emmanuelis e Luis Duracel Represas, que impressionados com a sua maravilhosa voz, lhe dedicaram músicas como “Sound of silence”, “Bardo, não vais levar a mal mas saber cantar é fundamental”, “Tu cantas e nós pimba”, “Martela-se na marginal “e “Anel de Rubi” (tu eras aquele que eu nunca queria ouvir cantar...)
Comprou uma editora discográfica nas minas de Aljustrel, para aonde se mudou e lá gravou êxitos como “canto dissolvente”, “povo que ficas surdo”,”Chamem a polícia”,” Se cá o bardo nunca cantasse, faziasse cá tantas festas” e aquela da Gata que não me lembro o nome e cuja letra é “podes levar o carro, o apartamento, todo o dinheiro mas cantares é que não”. O seu melhor trabalho musical foi “gritos mudos”, totalmente instrumental (ufa, que maravilha) 5 vezes disco de platina (diz-se que para o incentivar a nunca mais cantar).
Ao contrário do que se diz por aí, o primeiro grupo a dar um concerto ao vivo num telhado não foram os “Beatas” mas sim ele e o grupo da altura “Metalúrgicos” (então, esta não era a única maneira de fugiram ao alcance de tomates, ovos, fruta e todo o material passível de adquirir características missilisticas).
Como? Tá bem, servir para atirar ao gajo.
Quem não se lembra da sua célebre música “Para Trás” (Get Back), dedicada a todo esse possível material balístico. Foi ele que ensinou a famosa cantora americana “Já Há Anis Chá Pilin” a cantar (ao que parece, dando-lhe de beber a famosa aguardente S. Bernardo, á venda em qualquer taberna do Frei Capulho).
Foi ainda nessa altura que ele escreveu a famosa “Balada do Mondego” – “Do Choupal até á lapa, não houve sítio nenhum em Coimbra em que eu não levasse porrada sempre que tentava cantar” (lindo).
Quando (finalmente) partiu, Machadus Soaris dedicou-lhe a “balada da despedida” – “ o Bardo tem mais encanto na hora da despedida e desde que não cante” (sem sombra de dúvida), sucesso que o acompanha para aonde quer que ele vá (é impressionante).
Pensa-se que foi nessa altura que alguém inventou o famoso ditado popular “seja bem-vindo quem vier para calar o Bardo”.
De volta á sua aldeia natal, durante o seu primeiro ensaio conheceu Obélix (bem, digamos que primeiro conheceu o menir).
Depois de mais 10 menires na tola, 50 marteladas do ferreiro e 300 peixes na cabeça, resolveu mudar-se para Borba aonde se tornou o melhor provador e especialista oficial de todos os produtos viniculas da região (e arredores).
No muito tempo disponível, passa a vida a chatear os cibernautas nos fóruns.
1 Comments:
lindo assur! (apesar de não mereceres por causa da posta anterior a gozar com o meu presidente, parabéns) :p
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