O cigano que mordeu a juíza.
"Cais do Sodré. 13h30. Anabela Ferreira estaciona o carro num dos parques junto ao rio Tejo. No momento em que sai da viatura, um casal aproxima-se. O homem, com cerca de 40 anos, aparentemente de etnia cigana; a mulher ronda os 20. “A senhora é juíza”, afirma o homem. O tom é ameaçador e a magistrada opta por negar. Diz-lhe que não, mas ele insiste: “É sim senhora, mandou-me três anos para a cadeia. Vai pagar por isso.” A juíza olha em redor. Não há ninguém a quem pedir ajuda. Decide não oferecer resistência. O homem avança. Dá-lhe um puxão na mala e morde-lhe na mão para que ela largue as chaves do carro. Mete-se no veículo, um Volvo V50, arranca e vai-se embora. Leva pela frente a cancela do parque de estacionamento."
CM
Era interessante saber a opinião dessas organizações que defendem estes "gentleman".
posted by Dr. Assur at 13:30
5 Comments:
Conjecturando:
O encontro nada tem de casual.
O cigano sabia quem tinha pela frente, ameaçou mas limtou-se a amedrontar a juíza.
Vai uma aposta em como esta magistrada tem para julgar um outro processo em que são réus outros ciganos, quando não os mesmos?
Etnia Cigana, problema (quase) sem solução !
Só com homens de "shot-gun" em punho, e .... "bico calado".
Penso que cada um tem o que merece a dentada da parte da juíza e a fuga da parte do cigano.
Penso que se assustaram os dois em vão.
A juíza terá que repensar e os colegas o mesmo. Por mim sou a favor do apharteid ( é assim que se escreve?), ciganos longe, pau numa mão e moca na outra, mas a GNR já não é o que era e a democracia tem os seus custos, pelo menos por cá, noutros sítios onde quiseram acabar com a GNR criaram uma democracia do cos, mas safaram-se os ladrões e agiotas do mundo.
Portanto uma dentada não é nada, a não ser que a criatura esteja sidosa, o que para a magistratura será problemático se pegar, atendendo a que sendo doença por defeito de defesas próprias, pode ser sintoma de acquafobia, e dentro do quadro, que tornará os sujeitos inimputáveis, e se pegar à matilha servirá apenas para perguntar se os direitos de minoria se sobrepõe à de saúde pública, tornando possível abater o canídeo na via pública democraticamente, claro está.
Antigamente, quando se mandava carregar era para distribuir cacetada a torto e a direito, e apanhava quem aparecia pela frente e lá não deveria estar(incluindo os mirones, filhos ou sobrinhos de ministros e até os fulanos da PIDE apanhavam por tabela); chamava-se no entender beirão de um sargento da GNR, distribuir cachetada democraticamente, mas isso era antigamente, bons tempos que eu na altura era aconselhado a meter-me na toca, até porque não tinha nada a ver com aquilo e não tinha aspirações a ser presidente da junta ou afins.
Acautelem-se os cautos e os outros também...
Tendrán que ponerle a la Jueza la vacuna contra la rabia.....
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