segunda-feira, agosto 07, 2006

Resolução.

"A resolução não reflecte as preocupações do Líbano, que contesta o facto de o documento não pedir a retirada das tropas israelitas que contam já 10 mil efectivos no Sul do país e que se recusam a retirar antes da chegada de uma força multinacional."

Ao Hezbollah, aos seus mentores sírios e iranianos, aos jiadistas anti-ocidentais e ao folclore ocidental de esquerda conviria um cessar-fogo imediato e incondicional, permitindo ao Hezbollah manter-se no sul do Líbano contrariando a resolução da Nações Unidas de 2000.

Efectivamente se o pretendido é acabar mesmo com a violência, é necessário um acordo que neutralize o Hezbollah e reforce a segurança do Líbano e de Israel. Caso contrário a impunidade das provocações que levaram Israel à retaliação vão deixar Israel mais vulnerável.

E a sobrevivência da única democracia do Médio Oriente é vital para a contenção dos habituais regimes ditatoriais destabilizadores como são o Irão e a Síria.

16 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez os "grandes" combatentes do Hezbollah a esconderem-se atrás de civis inocentes com as consequências que se sabe.
Haverá gente mais cobarde do que esta?

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Regras básicas dos média no Médio Oriente:



"Regra nº 1: No Médio Oriente são sempre os árabes que atacam primeiro, e é sempre Israel que se defende. Isto é chamado "retaliação".

Regra nº 2: Aos árabes, quer sejam palestinos ou libaneses, não é permitido matar israelenses. Isto é chamado "terrorismo".

Regra nº 3: Israel tem o direito de matar os civis árabes. Isto é chamado "auto-defesa" ou, nestes últimos dias, "dano colateral".

Regra nº 4: Quando Israel mata demasiados civis, o mundo ocidental apela à contenção. Isto é chamado "reacção da comunidade internacional".

Regra nº 5: Os palestinos e os libaneses não têm o direito de capturar militares israelenses, nem mesmo um número limitado, nem mesmo 1 ou 2.

Regra nº 6: Israel tem o direito de capturar quantos palestinos quiser (palestinos: cerca de 10 mil até à data, 300 dos quais são crianças; libaneses: cerca de 1000 até à data, sendo retidos sem processo). Não há limite nem há necessidade de prova de culpa ou julgamento. Tudo o que é necessário é a palavra mágica: "terrorismo".

Regra nº 7: Quando disser "Hezbollah", certifique-se sempre de acrescentar a frase "apoiado pela Síria e pelo Irão".

Regra nº 8: Quando disser "Israel", nunca diga "apoiado pelos EUA, pelo Reino Unido e outros países europeus", pois as pessoas (Deus me livre!) podem acreditar que isto não é um conflito entre iguais.

Regra nº 9: Quando tratar de Israel, não mencione as expressões "territórios ocupados", "resoluções da ONU", "convenções de Genebra". Isso poderia afligir o público da Fox.

Regra nº 10: Os israelenses falam melhor inglês do que o árabes. É por essa razão que os deixamos falar tanto quanto possível, de modo a que possam explicar as regras de 1 até 9. Isto é chamado "jornalismo neutro".

Regra nº 11: Se não concordar com estas regras ou se for favorável ao lado árabe em relação ao lado israelense, você deve ser um perigoso anti-semita. Poderá mesmo ter de apresentar desculpas públicas se exprimir a sua opinião honesta (a democracia não é maravilhosa?)."

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Luís, por acaso é ao contrário.

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É natural o contentamento e as arengas do costume dos filhos de Rousseau e quejandos a defender os terroristas islâmicos. Apesar de todas as adversidades Israel continua uma lição para o mundo civilizado.
Caiu o muro de Berlim, mas os despeitados do triunfo da liberdade e da economia de mercado, não esmoreceram, não desarmam. A actual sanha anti-israelita em Portugal é antes de mais o despeito duma falsa esquerda, do PCP, BE e algum PS, que não felizmente o do actual Governo e do actual MNE, saído que foi o complexado de esquerda, Freitas do Amaral!

Quem vai à guerra dá e leva, mas no fim triunfarão os mais capazes e quase sempre os que têm justas causas como a Liberdade e o Progresso.

Israel tem raízes numa civilização milenar que naquela zona do globo se estabeleceu, sendo mais tarde dizimada pela colonização romana, entretanto convertida ao catolicismo, e depois finalmente quase aniquilada pelo emergente e recém aparecida religião islâmica (610 DC na península arábica), pelas hostes invasoras de Saladino (1170), que estabeleceu o islamismo mais radical, o da shária, dando um cariz bem radical, expansionista e totalitário, à emergente 3.ª religião monoteísta, aparecida depois do judaísmo (1.ª) e do cristianismo (2.ª), embora todas convirjam em Abraão.

Depois foi a diáspora, as perseguições sem fim pelo medieval catolicismo, a tentativa de aniquilação pelo nazismo hitleriano. Em 1968 conseguiram estabelecer o seu Estado depois de luta vigorosa contra vizinhos islâmicos que lhe prometeram fazer o que Saladino lhes tinha feito no passado.

Mas hoje vivemos tempos paradoxais duma falsa esquerda, uma esquerda esquerdalha. Sendo historicamente uma luta da esquerda a defesa do estado laico vemo-los agora defender os terroristas teocráticos islâmicos!

Aquele totalitarismo religioso que propõe que se condene à morte os que sendo islâmicos de nascimento o abandonem (bonita liberdade e tolerância!...), a pedagogia da shária, onde se condena por exemplo também à morte à pedrada, mulheres por delito de amor, ou se convive e tolera essa prática horrenda da MGM (mutilação genital feminina).

Mas a crise dos cartoons, depois do silêncio cobarde dessa gente esquerdalha para com atentados à liberdade de pensamento, uma das matrizes da civilização ocidental mais imbuída do liberalismo lochiano, da livre interpretação da Fé, não tutelada por padres, imãs, papas, ayatollas, ou quejandos, veio alertar para o totalitarismo islâmico depois dos silêncios cúmplices acerca da perseguição a Salman Rushie ou morte cobarde de Theo von Gogh.

Estamos num tempo de viragem mas a luta será longa como foi contra o totalitarismo comunista, mas novos muros de Berlim cairão.

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Gostei muito do seu comentário.É pena que as pessoas sejam tao ignorantes.A Internet está cheia de informaçao.

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Sr. Alberto Costa , deita labareda através das suas palavras que mais parece os canhões que nos mostram à hora do almoço a descarregar toneladas de explosivos , não sei contra quem ? será contra extra-terrestres ou será contra terraqueus ? Tenha calma , o mal está dos dois lados e quem sofre mais são as populações , porque quem menos morre são os homens da guerra e a guerra ainda não acabou , apesar da guerra já ter data marcada para findar.
Quem já o definiu são os Israelitas , já o afirmaram e o que eles dizem , o Mundo prosta-se a seus pés , não são eles o povo escolhido por Deus ? veja lá ! e se fosse o Diabo a escolhê-los onde é que nós não estaríamos já; primeiro há que destruir a casa do vizinho, só o que , não contavam com tanta resistência de um grupo de malfeitores, isto tudo por 2 soldados que estão vivos, enquanto já dezenas deles, não vão mais vêr os seus colegas que hão de ser soltos um dia .

Respeite as ideias de cada um sem disparar em todas as direcões , se julga que está correcto , venda o seu peixe sem dizer mal dos outros ; estude bem a a história daquela região e se já a estudou , pode ser que lhe tenha passado ao lado algum pormenor e não será tanto assim como escreve.

Que Deus expulse o Diabo, do povo Hebreu e Maomé proteja o povo Islâmico e que qualquer deles mandem parar as bombas porque está muita gente inocente a morrer.

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Luis aparenta ser muito ecooso a r abiar por aqui com os 11 mandamentos....

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O blog O Insurgente tem um artigo intitulado "Os media como instrumento de propaganda do Hezbollah" que resume assim: Large sections of the international media are not only misreporting the current conflict in Lebanon. They are actively fanning the flames.

O link conduz a um artigo que a certo ponto diz:

....CNN "senior international correspondent" Nic Robertson admitted that his anti-Israel report from Beirut on July 18 about civilian casualties in Lebanon, was stage-managed from start to finish by Hizbullah. He revealed that his story was heavily influenced by Hizbullah's "press officer" and that Hizbullah has "very, very sophisticated and slick media operations."

When pressed a few days later about his reporting on the CNN program "Reliable Sources," Robertson acknowledged that Hizbullah militants had instructed the CNN camera team where and what to film. Hizbullah "had control of the situation," Robertson said. "They designated the places that we went to, and we certainly didn't have time to go into the houses or lift up the rubble to see what was underneath."

A BBC não é santa....

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"....Mr Siniora broke down in tears as he told Arab leaders meeting that a "horrific massacre" had taken place in Houla village.

He later backtracked on the death toll, telling a news conference that only one person had died."


Mais drama....


Parece que o governo libanes está disposto a, finalmente, enviar o seu exercito para o sul do país.

É evidente que o Hizbollah está a apanhar nas trombas...

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Assur.

Veja mais este e diga de sua justiça.

http://drinkingfromhome.blogspot.com/2006/08/extreme-makeover-beirut-edition.html

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Parece-me que as ideias da revolução francesa eram de ingleses, foram os franceses que as puseram em pratica e as defenderam.
Dentro dos homens que pastam os rebanhos existem os sábios judeus de que se não fala.
Quanto ás revoluções ao que parece foi o capital americano/judaico que financiou a revolução bolchevista com o apoio do presidente de então.
O estado de Israel foi criado para que os pobres judeus do mundo na diáspora, que não os bem instalados,voltassem para a palestina, depois de Balfour ter cedido às pressões de um, depois lorde judeu de Inglaterra.
A seguir vem o livro branco da autoria de um judeu americano que posteriormente seria PM.
É claro que as vítimas da guerra por vezes, num ataque é "apenas" um.
É claro que os que aguentam o estado judaico, são também vítimas de quem ganha sempre com as guerras e com a especulação com o petróleo,e o armamento e com o controle do comércio da droga e da lavagem de dinheiro, mas esses são os ricos judeus com o coração de pedra, de que falam alguns judeus, que se estão marimbando para os que morrem ou vivem com o coração nas mãos e é necessário alimentar os ódios ancestrais, para que mais lucros venham.
Portanto a velha Europa morreu há muito, como morreu a velha américa dominadas pelos defensores do neo liberalismo, do politicamente correcto e do neo conservadorismo que pode ser traduzido, como a nova forma de muito ganhar depois de destruidas as éticas e as morais do ocidente.
Não escrevo de ouvido, mas não salivo à voz do dono ou do doce por ele acenado.
Não tenho patrão, nem dono.
As esquerdas têm pouco onde se apoiar, depois de se saber que afinal Fidel tinha um regime hereditário, ,mas quem não sabia já, desde a Baía dos Porcos que os porcos estavam infiltrados e mataram os marines que esperavam apoio aéreo?
Sempre interessou a esta gente a manutenção do estado de desequilíbrio e de guerra permanente.
Rice queria ir à raíz do problema, mas ela faz parte dessa raíz.

segunda-feira, agosto 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Choram mais os hipócritas de cá (lágrimas de crocodilo), do que estes! Vejam lá da massa que são feitos, preferem ver um filho morto, a lutar para o ver viver, são um paradoxo! Esta é uma prova cabal, da campanha criminosa que se está a fazer contra Israel, pois, há muito que gente bem informada, sabe que estes tipos têm orgulho da morte, não da vida, faz parte da sua cultura primitiva!

terça-feira, agosto 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Os pais dos terroristas não choram os filhos? Grande novidade, para eles os filhos são um meio, não um fim! Não há gente com instintos mais básicos! Vê-se bem a frieza c/ que exibem os filhos mortos! Alguém com sentimentos, REAIS, fazia tal coisa! Vi na Palestina e, é essa uma das razões do meu desprezo, mães fazerem um escândalo em frente das camaras e mal estas se desligavam, era uma festa! Iria haver dinheiro!

terça-feira, agosto 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Manel e o Silva são de um basismo préprimitivo, são mesmo manéis e silvas, ou então usam muito bem a demagogia fácil, aprenderam com sócrates e com os comunas.
Não são decerto sefarditas.

terça-feira, agosto 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

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segunda-feira, março 05, 2007  
Anonymous Anónimo said...

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segunda-feira, abril 23, 2007  

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