quinta-feira, setembro 07, 2006

As Madrassas (Escolas Corânicas)


Students attend a class in a Madrassa, or Islamic religious school, in the northern Indian city of Jammu September 6, 2006.

A origem (e a solução) do "Problema" !

21 Comments:

Blogger PA said...

Hello Reno,

So do I, ... I wish you a nice day !

See you

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"Estudantes" concentram-se nos pontos principais da Teoria da Relatividade, ate a saberem de cor.

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Blogger zab said...

"I know not with what weapons World War III will be fought, but World War IV will be fought with sticks and stones.
Albert Einstein

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Las madrizas

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sticks and stones....

Segundo algumas "opinioes", os palestinos ja levam anos de practica contra os tanques dos malvados judeus....

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Pure brainwashing.

Será que usam OMO???

É que esse lava mais branco....

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"What a good question


It was the Russian Section of the BBC, as far as I can make out, who first reported that Iran’s President Ahmadinejad has called upon students in universities and colleges to get rid of liberal and secularly minded teachers.

The Russian Service website headed its article yesterday: “Iran’s president calls for a purge in higher education”, words that have a deadly meaning to all Russians. Interestingly enough, the English language website had a much milder heading: “Iran’s liberal lecturers targeted”. Could be anything, really.

The delightful Mr Ahmadinejad knows very well that universities do tend to explode into strikes and demonstrations against his ever more oppressive and obscurantist rule. So, after the destruction of the satellite dishes and the periodic crack-down on bloggers, the Iranian President has decided to launch another assault at the academic institutions.

Last year Teheran University acquired an ayatollah as its rector as part of the campaign to turn Iran into a completely backward kind of Islamic state. The students and academics responded by demonstrations after which many of the latter were sacked. (Though according to the BBC correspondent, that was not such a big problem as “many have found new jobs with institutions run by people linked to the president's political opponents”. Not for long, I imagine.

In the meantime, The American Thinker has asked a very pertinent question. Bearing in mind the outrage expressed by the Association of University Teachers on the subject of transgressions by the Israeli government, to the point of wanting to break all relations with all Israeli academics, can we look forward to a proposal for a boycott of Iranian academics? After all, unlike the case with Israel, what is at stake here is any semblance of academic freedom?"


Extraido do blog Eureferendum

http://eureferendum.blogspot.com/

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Blogger O apicultor said...

Se pensares assim, então, diria que eles teriam o mesmo direito de impor fora da sua cultura a deles.

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Direito de impor a sua cultura fora da deles????

É precisamente o que eu não quero!!!!

Cada macaco no seu galho....

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Blogger PA said...

Zab, a frase de Einstein está pejada de ironia, e ... de lucidez.

beijos

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Blogger PA said...

Ohhhh ... Mister Independent how are you, ... today ?

Will you please write in portuguese language, ... senão eu "passo-me dos carretos".


Xie xie

baci !!!

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Blogger PA said...

Como conhece BEM as Madrassas, ... conte p'ra nós, "Independente" !

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

LEIS DA SHARIA

"La pena de muerte por lapidación sigue vigente en Irán pese a que hace unos años se barajó la posibilidad de erradicarla debido al grave problema de imagen que suponía ante Occidente. Los grupos feministas denuncian que en estos momentos seis mujeres permanecen a la espera de morir apedreadas en diferentes cárceles del país. El caso más urgente es el de Ashraf Kolhari, una mujer de 37 años de edad que sigue viva gracias a una suspensión temporal de la pena -fue condenada a muerte por adulterio-, que debía haberse ejecutado hace unos días (...)"

Mas a tragédia no Irão assume também contornos muito estúpidos:

"(...)El Código Penal iraní es muy específico con respecto al modo de llevar a cabo la ejecución y al tipo de piedras que deben utilizarse. El artículo 102 dispone que, para la lapidación, los hombres tienen que ser enterrados hasta la cintura y, las mujeres, hasta el pecho. El artículo 104 dispone, en relación con la pena por adulterio, que deben utilizarse piedras «no tan grandes como para matar a la persona de uno o dos golpes, ni tan pequeñas como para no poder considerarlas piedras». Los jueces, además, han declarado en numerosas ocasiones que aunque la pena se suspenda, nunca puede conmutarse, ya que la lapidación «es una ley de Dios», y los hombres no pueden cambiar las leyes divinas.(...)"

Do blog O Insurgente

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Blogger O apicultor said...

A origem (e a solução) do "Problema" !

Diana o que te levou a escrever isto?

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Oh Diana.... (Paul Hanka, 1960's...).

Besides hoje I'm sempre good. Mas I'm melhor when sou bad... (Mae West...). Estou com falta de tempo para traduções completas.

Don't limite the accesso á informação with a worn out "desculpa" da language.

Foi chão que deu uvas e mangas só as da árvore....

Quem sabe, lê. Quem não sabe, passa ao largo ou deita-se ao lado e espera que a crise passe....

zaijian

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"Na lei islâmica, as opiniões decapitam-se

Não me lembro se os arredores de Cartum fazem parte do roteiro de viagens de elementos distintos da congregação coordenada pelo Prof. Anacleto mas foi por lá que Mohammed Taha apareceu decapitado. O jornalista "meteu-se" com o Profeta e levou.O Sudão tem tudo para ser um grande país: é governado através da sharia, é anti-americano e especializou-se no genocídio das populações negras do Darfur."

Do blog O Insurgente

Para saberem quem era Mohammed Taha vejam

http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/5321368.stm


É isso que é ensinado nas madrassas...

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Blogger PA said...

pronto, pronto ... Independente (kiduxo !), faça favor de expôr as suas ideias, sobre as quais gosto muito de reflectir, pela credibilidade que me merecem.

... menos em Cantonês, Ok ? lololol ...

Aquele Abraço ...

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

hao de. jintian wo hui qu zhonguo...

capice?

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Blogger PA said...

Capice ...

bei

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Esta e para os que gostam de r abiar por aqui.

http://www.says-it.com/record/index_2.php

quinta-feira, setembro 07, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Antes de me retirar, aqui vai mais um do blog O Insurgente.


"Se é uma verdade indesmentível que

Em Portugal, a geração dos 30/40 anos, que está no máximo das suas capacidades laborais e empreendedoras, cresceu rodeada de uma rede de segurança e não consegue coragem para arriscar viver.

É-o muito mais para as gerações que se seguem. A doutrina colectivista (pouco me interessa saber que é esquerdista) ganhou raízes. A geração dos quinze/trinta anos é ainda mais medrosa, mais reaccionária e conservadora que a que a precede. É como se à medida que avançamos no tempo, recuássemos nas ideias. Ler um manual do ensino básico é uma experiência esclarecedora. Ouvir um late adolescent sobre a América é uma tortura. E não, não é nem na direita nem na esquerda que existe qualquer espécie de salvação.
Porque o Liberalismo não é só económico, nem só social. De acordo com os meus parcos conhecimentos da doutrina Liberal a liberdade negativa (Isaiah Berlin) implica que, por exemplo, o reconhecimento pelo estado das uniões homossexuais (essencialmente por causa de heranças, partilhas e direitos) não seja posta em causa. Que no caso do aborto, não sejam nem os aborcionistas, nem os defensores da vida pré-concepção que determinem a Lei. A Direita, seja ela qual for não é menos intervencionista, nem nunca será, que a Esquerda. Só os temas fracturantes é que mudam.
Não há salvação possível. Haveria, se nós, os que nos consideramos Liberais decidíssemos ter mais filhos, três ou quatro por casal, e os educássemos na Liberdade. E isto é tudo o que pode ser feito.
Julgo que foi Hayek que disse que entre uma ditadura Liberal e uma democracia socialista preferia a primeira (ou algo parecido, sabendo que “ditadura Liberal” é uma contradição de termos). Infelizmente, num Mundo em que, com a colaboração prestimosa de marxistas requentados, alter globalistas impotentes, Neo-Cons, “Liberals” e socialistas de Terceira Via (não, não estou a pensar em Blair, é mais PSD, PS e social democratas suecos), a Democracia foi eleita Bem Supremo em si mesmo e se esqueceu a Liberdade e a tradição, há pouco a fazer.
Por razões profissionais lido essencialmente com gente jovem, em idade de correr riscos e o que vejo são miúdos mimados, cheios de direitos e sem a mínima noção do dever correspondente. Num certo sentido invejo a geração de sessenta, do flower power, das guerras coloniais e do Maio de 68. Com todos os erros e defeitos, aceitaram e assumiram o risco. Não desisti ainda, no entanto."

quinta-feira, setembro 07, 2006  

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