Continuem a ver a Floribela e os Moranguitos…
Não valerá a pena continuar a bater a mesma tecla, mas se não digo ou não escrevo sou capaz de começar a pensar fazer coisas que não passam pela cabeça a muitos que fazem parte do grupo, que não as ovelhas, os carneiros, as chibas, os chibos e os maiorais com os respectivos cães de rebanho.
Os contadores de rebanhos a mando dos donos do sítio aumentaram-se e merecem, afinal os não aumentos são para os ursos e camelos do sítio. Eles que paguem a crise, afinal isto é uma democracia, só os eleitos não são escravos e só os escravos são estúpidos, depois de devidamente condicionados por tudo o que é trampa e se chama de comunicação social.
Dizia o candidato a primeiro ministro do sítio, antes de o ser:
“ Caso seja eleito, as auto estradas sem custo para o utilizador vão permanecer sem custos… Foram obras socialistas.
Não seria agora, pela mão do PS, que as portagens se tornariam realidade.”
“ As SCUT deverão permanecer como vias sem portagens enquanto se mantiverem as condições que justificaram, em nome da coesão nacional e territorial, a sua implementação…”
Foram obras socialistas? Foi o PS que as pagou?
Em nome da coesão nacional criou-se um estado de não coesão nacional. Seria por isso que não cobram no Algarve?
Afinal é a única região continental que tem fronteira bem estabelecida, história à parte do resto do território nacional, o que pode ser verificado, pelo menos até ao fim da I República e meados da seguinte, seria medo de surgir uma Andaluzia maior?
Afinal o norte já não mete medo a ninguém e despovoado de indústria é uma região balofa, portanto toma lá com as portagens , bem feito…
Concluindo: com as palavras do próprio governo do sítio, antes de o ser, depois de ser, criou uma situação de não coesão nacional e territorial e será altura do indivíduo que está em Belém os demitir por grave atropelo à constituição e à desagregação do sítio, ou será que o homem só percebe de contas de mercearia? Onde pára a polícia? E o resto da tralha?
Sobre a Pátria, palavra que o politicamente correcto dos secularistas evangélicos não gosta, aqui ficam umas palavras:
“ …Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas únicas formas de total amor que tem para nos receber.” A. Moreira in O novíssimo príncipe.
Os contadores de rebanhos a mando dos donos do sítio aumentaram-se e merecem, afinal os não aumentos são para os ursos e camelos do sítio. Eles que paguem a crise, afinal isto é uma democracia, só os eleitos não são escravos e só os escravos são estúpidos, depois de devidamente condicionados por tudo o que é trampa e se chama de comunicação social.
Dizia o candidato a primeiro ministro do sítio, antes de o ser:
“ Caso seja eleito, as auto estradas sem custo para o utilizador vão permanecer sem custos… Foram obras socialistas.
Não seria agora, pela mão do PS, que as portagens se tornariam realidade.”
“ As SCUT deverão permanecer como vias sem portagens enquanto se mantiverem as condições que justificaram, em nome da coesão nacional e territorial, a sua implementação…”
Foram obras socialistas? Foi o PS que as pagou?
Em nome da coesão nacional criou-se um estado de não coesão nacional. Seria por isso que não cobram no Algarve?
Afinal é a única região continental que tem fronteira bem estabelecida, história à parte do resto do território nacional, o que pode ser verificado, pelo menos até ao fim da I República e meados da seguinte, seria medo de surgir uma Andaluzia maior?
Afinal o norte já não mete medo a ninguém e despovoado de indústria é uma região balofa, portanto toma lá com as portagens , bem feito…
Concluindo: com as palavras do próprio governo do sítio, antes de o ser, depois de ser, criou uma situação de não coesão nacional e territorial e será altura do indivíduo que está em Belém os demitir por grave atropelo à constituição e à desagregação do sítio, ou será que o homem só percebe de contas de mercearia? Onde pára a polícia? E o resto da tralha?
Sobre a Pátria, palavra que o politicamente correcto dos secularistas evangélicos não gosta, aqui ficam umas palavras:
“ …Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas únicas formas de total amor que tem para nos receber.” A. Moreira in O novíssimo príncipe.
1 Comments:
Muitos já começam a gritar:
-- Chamem o António!!!
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