quarta-feira, novembro 08, 2006

As curvas da Azinhaga.

Hoje a TVI vai dar uma reportagem sobre a destruição do Bairro Azinhaga dos Besouros que mais parece propaganda anti-fecho da CRIL. Deixamos aqui uma breve introdução para ajudar a compreender o que se vai ver:

1/ A Azinhaga dos Besouros nasceu com o afluxo de imigração, na década de 70, principalmente de países africanos como Cabo-Verde, Guiné e São Tomé e Príncipe. Nos terrenos da autarquia foram crescendo casas abarracadas, em guetos, feitas de tijolo e cobertas por telhados de zinco. Mas as diversas fases da entrada de imigrantes, motivaram a expansão do bairro. Muitas casas eram alugadas a brasileiros ou estrangeiros de países de Leste (há bem pouco tempo, arrendar casa aqui podia chegar aos 300 euros). Entretanto, o Plano Especial de Realojamento, em 1993, permitiu que através do recenseamento dos agregados familiares que viviam nas barracas, se desse início ao fim do flagelo. Foram construídos 760 fogos no Casal da Mira para realojar os agregados familiares dos bairros da Azinhaga dos Besouros, Alegria e Novo (Alfornelos) (ler aqui).

2/ As 37 famílias não estão abrangidas pelo Programa Especial de Realojamento (PER) porque não fazem parte do recenseamento efectuado em 1993. «Todas elas tinham conhecimento que o processo de demolição seria retomado e sempre recusaram as alternativas de apoio propostas pela câmara e pela Segurança Social que não passassem por uma habitação gratuita». Mas desde o passado dia 29 de Agosto que 24 agregados (que abrangem 23 pessoas) já solicitaram o apoio das duas entidades para resolver a sua situação (ler aqui).

3/ O bairro da Azinhaga dos Besouros começou a ser desmantelado há cerca de um ano e meio (ler
aqui);

4/ Programa Especial de Realojamento da Câmara da Amadora (ler
aqui)

5/ O Dolce Vita Tejo usufrui de uma óptima localização, apresenta uma centralidade única, com 6 concelhos densamente povoados (Amadora, Lisboa, Loures, Sintra, Oeiras, Odivelas) e uma rede viária enraizada e consolidada (CRIL, IC16, CREL, A8, IC19, IC30), permitindo uma acessibilidade excelente a partir da IC16. In Dolce Vita - Centros Comerciais. Convém acrescentar que Bairro (prédios brancos com listas amarelas e azuis que se vêm ao fundo na fotografia) situado junto a esse futuro Centro Comercial é o Casal da Boba aonde estão a ser realojadas famílias da Azenhaga dos Besouros, logo bem localizado. Curiosamente muitos não querem morar aí, preferindo as Barracas no meio de nada.

6/ Um mito de gueto A Azinhaga dos Besouros sempre foi afamada de ‘casulo’ de delinquência mas, mesmo assim, metade das famílias que agora estão em risco de ficar sem abrigo foram, entre 1997 e 2000, para lá morar (sabendo do Plano Especial de Realojamento (PER) de 1993).

7/ "O Instituto Nacional da Habitação (INH) vai poder apoiar os moradores desalojados da Azinhaga dos Besouros, cujas barracas têm sido demolidas (mais
aqui)"

8/ "Cinco homens, com idades compreendidas entre os 19 e os 25 anos, foram ontem detidos numa operação ‘madrugadora’ da PSP. Perto de cinco dezenas de agentes irromperam pela Azinhaga dos Besouros, na Amadora, com o objectivo de desmantelar um gang especializado em roubos de automóveis. O Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP foi chamado a intervir (mais
aqui).


Para meditar fica:

1/ "Segunda circular parada (ler
aqui)"

2/ "Acidente entope 2ª Circular (ler
aqui)"

3/ "Trânsito lento na segunda circular (mais
aqui)".

4/ "Choque em cadeia entope 2ª Circular (mais
aqui)".

5/ "2ª Circular e IC 19 cortados (mais
aqui)".

6/ "Caos na 2ª Circular (mais
aqui)".

7/ "Evite a 2ª Circular (mais
aqui)"

8/ "2ª Circular a passo de caracol (mais
aqui)".

9/ "2ª circular massacrada de acidentes (mais
aqui)".

E para aperitivo fica a pergunta
: o que levará o “politicamente correcto” a cerrar fileiras na defesa de habitações aonde a humidade consome as paredes e transmite doenças aos moradores?

Aonde os bichos teimam em entrar e sair dos quartos minúsculos (ler aqui)?

39 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Uma das coisas que mais me deixou irritado foi que "recusaram as alternativas de apoio propostas pela câmara e pela Segurança Social que não passassem por uma habitação gratuita».

Quer dizer, a escumalha aparece por aqui a salto e depois ainda quer que lhes lavem o cu com àgua de colónia, enquanto os Portugueses não têm direito a qualquer queixume.

Acabem com esta pouca vergonha e ponham esses salteadores na rua. Para onde?

Problema deles!!!!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Deixam-se de tretas contra a construção da estrada pois quando foi das obras do metro esta comissão só complicou e actulmente a estrada existente do desvio que estes senhores da comixão eram contra é umamais valia para efeitos de estacionamento. Deixem as obras avançar não sejam retrógrados sempre contra a evolução e reclamando não se sabe bem porquê. Aindabem que vocês são uma minoria.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O problema de Alfornelos é outro. Não tem um pavilhão livre para quem queira praticar desporto. Os jovens brincam na rua. Falta um grande jardim...muitas àrvores, mas das boas, cuidado com as alergias.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A contestar é q resulta !. . . Façam-no ao novo governo q ñ tardará q mande embargar a obra.Foi assim q o governo de Guterres tb reagiu em VNFoz Coa e lá ficámos sem mais essa barragem q imensa falta nos faria,tudo em nome das gravuras a q ninguém liga nem visita.O interesse público deveria estar acima de tudo mas mt boa gente ainda ñ compreendeu isso.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Não percebo estes contestatários. Em todo o País se constroem novas estradas só o meninos quequinhos de Benfica que estão nas ricas vivendas é que contestam por tudo. Façam a estrada e mais nada pois precisamos é de evoluir e sair da pasmaceira que é a 2ª circular. Nunca vi esses senhores contestarem os bairros e existentes e pugnarem para as mesmas irem a baixo para segurança de todos.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Se calhar a melhor coisa era nem construir o que falta da CRIL! O melhor era construir as estradas só com entrada e com a saida! Enquanto andam a protestar, perde-se horas e horas nas filas na 2ª Circular, perde-se em termos ambientais pelas emissões dos escapes produzidos pelas viaturas paradas. Eu moro em Benfica e acho que a obra já devia era estar feita. Quem tá mal muda-se.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Porque é que ainda chamam cril a esta crilezinha- não é cril de ser um obrinha de sTª engrácia ou de ser uma vitima do Portugal dos pequeninos.É uma crilezinha porque pelo que já sabemos se alguma vez for construida não terá mais de 3 ou 2 faixas entre a Buraca e a Venda Nova. Para que serve senão para encher os bolsos de dezenas de engenheiros e empreiteiros e politiqueiros que desde 1963 andam perdendo tempo a estudar uma coisa que aqui não serve para nada.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

CRIL pode ser apelidada de Circular de Santa Engrácia, pela enternidade que está a demorar a construção dos escassos quilómetros entre a Buraca e Alfornel! Mais 6 meses para "estudarem" nova solução, depois mais 20 anos para construir... pode ser que dias antes das eleições se veja uma luz ao fundo do túnel, só não sei em quais eleições!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Se eu fosse o dono do terreno processava todos os habitantes deste bairro por danos morais e financeiros. Querem casa? Comprem ou aluguem uma que foi o que eu fiz. Custa um pouco? Temos pena, eu pago impostos e pago uma casa para viver tenho 3 trabalhos e nem uma ajuda do estado. Virem-se!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Só foi pena as demolições não terem sido com os próprios habitantes lá dentro para ver se essa escumalha acabava de vez. Danos morais? Então a população envolvente a esse bairro também tem o direito de pedir indemnizações por anos e anos a serem assaltados pelos moradores desse bairro.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Bonito, lindo, que maravilha, dêem-lhes subsídios que daqui a uns dias em vez de 50 aparecem 100, isto é o descontrolo total, eu estou a pagar o meu andar ao CPP e ainda por cima tenho de pagar a Contribuição Predial, lindo não é? Para onde vão os 200 € que eu pago? Quem me paga o que eu devo ao Banco, ando a descontar desde os 18 anos, tenho 52 é só fazer as contas. Tenham vergonha governantes.

Agora espero que vão saber o historial de descontos dessa gente, a maior parte descontou 0, e vai ter direito a uma casa, além do subsidio e do rendimento minimo nacional. Quando será que o povo português abre os olhos e vê que está a ser roubado. Quem mandou os africanos ocupar aquilo que não era deles? Alguém os mandou e esses é que deviam pagar.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Podem vir demolir a minha barraca para poder começar a receber este subsídio também! Se calhar não tenho direito, sou portuguesa !

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É uma vergonha, muita desta gente mora em barracas e têm dinheiro para comprar bons carros, pois que gastem o dinheiro comprando uma casa e nao estejam a espera da mama. Passem nos bairros sociais de carnaxide e veram as maquinas que vêem.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Que maravilha, acho que nem vou pedir mais o IGAPHE, vou é montar uma barraquinha para ter apoios...

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A Joana (Associação Solidariedade Imigrante ) diz-se "chocada com as condições em que as pessoas vivem nestes bairros", mas luta para que as "casas" não sejam demolidas (aqui e noutros locais, anteriormente). Toda a gente sabe a que partido está ligada esta associação (nomeadamente os moradores destes bairros), mas a Joana diz-se apartidária e contra os partidos. Eu tb ainda acredito no Pai-Natal...

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Vivi 30 anos na Pontinha, conheço a Azinhaga como a palma da mão e posso dizer que só lá morava em PÉSSIMAS CONDIÇÕES QUEM QUERIA! A Azinhaga foi e continua a ser um dos maiores centros distribuidores de droga da região de Lisboa. Muitos dos que lá moram ou moravam só de lá não saem porque não lhes interessa! PODEM TER A CERTEZA QUE EU SEI DO QUE ESTOU A FALAR!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ó Joana não consigo perceber a tua preocupação. Dás a morada dos teus Pais no Luxemburgo e fazes um favor a todos nós ao levá-los para lá e depois explica-me a mim que sou PARVO se no Luxemburgo depois de ocuparem uma casa a Câmara de lá ou o GOVERNO deu uma casa novinha a estrear á tua família. A Ritinha activista já tem idade para trabalhar e ser produtiva em vez de andar nos telhados das casas!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Estas bloquistas dão-me vontade de rir, não defendem nem as suas famílias e depois vão defender os imigrantes! Querem é tacho !

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ainda hoje há bairros inteiros neste país por legalizar e são de portugueses! De resto, ou o nosso país não deixa entrar quem não consegue subsistir ou então deixa e tem que ter as pessoas com o mínimo de decência, portugueses ou não. O pior é que para isso teria que investir 1º na educação e na saúde e etc... coisa que também não faz !

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É mais uma associaçãozeca sem fins lucrativos, mas que VIVEM dos subsídios que o estado e outras entidades lhes dão, sendo assim "mais" um emprego sem muitas regras e sem patrão... Este país tem é DEMASIADAS associações...

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Somos um país de protestantes, com o protesto oficialmente instituído, pode ser que assim se proteste menos e quando o fizerem merecerem mais atenção.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A cidade da Amadora está rodeada de barracas. Muitas delas com bons carros à porta. No início do ano saí de uma casa alugada e para onde fui? Tive de comprar uma de acordo com as minhas posses. Bom trabalho Sr. Presidente Raposo.!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Alguém aqui diz que "estas pessoas não podem montar uma barraca e querer que o governo dê uma casa". Mas não é o governo que dá uma casa, somos todos nós, que contribuimos uma vida com os n/impostos. E quantos de nós também não tem casa como eu? Andámos a descontar para os outros que "cairam" aqui? Têm mais direitos que nós?...

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Engraçado, o governo devia era apoiar os portugueses de cá, eu se quero casa tenho que a pagar, não vou pedir ao Governo que ma dê. Estes vêm para cá e conseguem ter mais regalias que os próprios portugueses. Que vão para a terra deles pedir casa.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Vejamos esta situação por outra perspectiva. Será que todas as pessoas que ocuparam clandestinamente o terreno com barracas vão pagar alguma indemnização ao dono do terreno? Será que a dita associação vai pagar alguma compensação ao proprietário do terreno que foi lesado com uma ocupação ilegal de propriedade privada? Pois é.... pedir é muito bonito, mas também há deveres.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Os tais das associações de apoio que lhe dêem a sua casa, é que eles não pagam imposto como eu e muitos portugueses, pois, como uma "arquitecta" afirma na entrevista, arranja um emprego "aqui e ali", isso quer dizer que é como muitos imigrantes, não gosta de trabalhar.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Se no país deles dão casas á borla, porque é que não ficaram lá? Agora quem quiser uma casa já não trabalha para a ter, basta fazer uma barraca, viver lá uns tempos e esperar que seja realojado! Era o bom e o bonito...! Andando cada um para a sua terra...

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Esta gente pensa o quê? Chegavam a Portugal e o governo dava uma casa a cada um sem mais nem menos e os portugueses continuavam na miséria! Mandem mas é esta gente para o país deles! Querem casa?! Vão ao TOTTA!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Este é o preço da democracia, e do facto de vivermos num país que, apesar de tudo respeita os direitos humanos e a actuação da PSP é disso exemplo. No entanto, os emigrantes que escolhem viver connosco e usufruir das condições desta democracia devem fazer o esforço por se integrarem; não é só exigir. Alguém reparou no jovem que aparece na TV com uma consola de 50 contos? E pedem casa...

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sou obrigado a trabalhar e pagar mais em impostos pela casa que estou a pagar, do que esta gente irá pagar de renda! Se vêm para cá poque é que não se asseguram se terão condições? Terei eu de andar uma vida inteira a trabalhar e pagar, para outros virem de fora e, reclamarem aquilo que deveria ser para ajudar os portugueses mais necessitados?

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A culpa é do governo... nós portugueses que temos a nossa casinha, mas que tivemos que trbalhar no duro, porque não nos deram nada, e até para fazer uma alteração temos que pagar e tirar licença e se não tirarmos pagamos multas e somos altamente punidos. Façam como nós...

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Na maioria das situações são realojados, ou seja, uma espécie de troca de "barraca" por "casa nova"! Eu se quiser uma casa tenho de me "endividar" perante um banco, enquanto estas pessoas "montam" uma barraca num terreno que não lhes pertence e depois quando surge alguém para repor a legalidade da situação que é expulsá-los de propriedade alheia ainda têm o "descaramento" de exigir uma casa nova.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Não consigo perceber porque é que as pessoas saem do seu pais para irem montar barracas noutro. Porque é que nós tugas temos que realojar toda a gente? Enquanto estive em portugal também nunca tive casa, tive que pagar uma como toda a gente. Não estão satisfeitos, voltem para o seu país de origem!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sou contra as pessoas ficarem sem um tecto. Mas por outro lado, sou a favor porque eu também trabalho, e muito, para poder pagar o empréstimo da minha casa. Por isso acho que esta pessoas deveriam fazer o mesmo em vez de estarem à espera que a câmara lhes dê casa. Além disso as barracas não têm condições nenhumas, mas se calhar preferem lá estar e ter dinheiro para gastar em bens supérfluos!

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Barracas e mais barracas. Destroi-se aqui e vai-se construir ali. Começa a ser um hábito construir-se uma barraca para mais tarde as Câmaras lhes darem uma nova casa.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

FORÇA camara municipal da amadora, e PSP, eles que trabalhem para comprar casa, como eu e milhões de portugueses, as barracas são um dos principais focos de violência nas cidades, e a autarquia está a acabar com elas, e quem mora lá não merece nada, pois recebe os funcionários da camara e da PSP aos tiros, eles devem é ir presos

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Façam como os PORTUGUESES. Trabalhem, paguem os impostos, peçam um empréstimo ao Banco e comprem uma casa. Daqui a 30 anos a casa é vossa. Tal e qual como acontece com o meu filho.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Então os africanos alugam as barracas cobrando 300 Euros por mês e querem uma casa nova? Não há dúvidas que este regime do Estado providência borregou.

quarta-feira, novembro 08, 2006  
Anonymous Anónimo said...

apos 3 anos la vejo que gente com muita garganta comenta comenta sem se informar do que se passou... assim fica o povo estupido e o poder aproveita a estupidez para explorar e meter uns contra os outros para melhor reinar.
As pessoas que eu conheci naquele bairro trabalhavam e no duro. Uma vez tive uma fixa de pagamento de uma senhora guineense que trabalhava num dos belos e graaandes centros comerciais do pais: essa senhora trabalhava nas limpesas 7dias por semana, 10h por dia e quanto é que era paga? 300 euros. como é que se pode obter casa nessas condiçoes. O problema é que essas pessoas que assim sao mal tratadas e exploradas pelos grandes ricos do pais, nao têm sequer um apoio do estado e sao postas na rua... sera que alguem acha sto justo? entretanto no luxemburgo o salario minimo é de 1300euros o que nao acontece em portugal. Mas em portugal as pessoas comentam comentam mas nao agam e assim continuam aldrabadas com salarios de miseria...
sim sim apartidaria. nao sou do bloco, nem de nenhum partido pois nenhum é sincero nos ideais que defende. a mentira é que os gverna e voces caiem nas mentiras

quinta-feira, fevereiro 26, 2009  

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