quinta-feira, novembro 09, 2006

Números.

"Sindicatos apontam para adesão superior a 80 por cento e acreditam que número pode aumentar amanhã. Governo garante que não passou dos 5,11 por cento (mais aqui). "
Confiamos mais na precisão (5,11) dos números do governo.

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não me admira nada que a adesão à greve tenha sido reduzida. O constante ataque aos funcionários publicos gerou um clima de terror... há o fantasma dos disponíveis... tudo tem medo que uma posição de greve possa abrir a porta para a disponibilidade.

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Apesar de eu não me identificar com este governo, acho muito triste que num País, com os problemas de produtividade que tem, as greves sejam a forma de manifestar o desagrado pelas politicas seguidas!
Portugal precisa de pessoas que trabalhem, como trabalham os portugueses que vão para o estrangeiro, e não de pessoas que não querem abrir os olhos, e seguem aquilo que os Sindicatos "sedentos" de mostrar que ainda servem para alguma coisa, propõem, que é: Não trabalhar, agravar ainda mais a situação do País e transtornar a vida a todos aqueles que pretendem ir trabalhar, mas como tudo fica de pernas para o ar, porque nada funciona, acabam por chegar tarde e a más horas aos seus locais de trabalho, prejudicando empresas que são lideres e pretendem destacar-se pelas suas estratégias produtivas e inovadoras, e que nada têm que ver com este forróbodó dos sindicatos!
Olhem para a Espanha, não só para o ordenado minimo deles, ou para as pensoes minimas, mas olhem especialmente para a forma como se trabalha por lá!

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

este pais ta pior que nunca, nao sei o que se passa, cambada de parasitas desde o governo ate a funcao publica, os hospitais ja trabalhavam porcamente mal entao agora com a greve!!!!!!!!!!!! DEIXEM MORRER O POVO PORTUGUES, no fundo nao vai haver greve nenhuma pois o pais , nao vai mudar nada, porque sempre estiveram em greve, nada neste pais desde os hospitais ate aos correios funcionam como deveriam, somos mal atendidos em todo o lado , mer.da de pais, nao anda para a frente, so para traz como os carangueijos, parasitas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!cromos. lol

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

ainda bem que você trabalha por todos nós! Eu já fui equiparada a funcionária pública, neste momento trabalho para um organismo do estado, uma escola. Estou com contrato individual de trabalho por tempo indeterminado, sujeito às mesmas regras que todos os trabalhadores deste país; mas pior porque aqui, não há aumentos de 50 euros, não há prémios de produção, não há "prendas" na páscoa, nas férias nem no natal. E trabalha-se e muito, estuda-se e muito. Mas como sempre, comentários como o seu são o que mais ouvimos. Por isso ainda bem que vos temos para fazer o país andar para a frente. Só mais uma informação adicional, estou na minha hora de almoço, por isso estou a ler as notícias!

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sempre me disseram, que fazer uma greve para reivindicar direitos e para essa ser válida o 'trabalhador' deverá se encontrar no seu local de trabalho! Não trabalhando ok, mas estando presente! Estive hoje dia 9 de Novembro no Centro de Saúde da minha área de residência, para uma consulta de clinica geral que já estava marcada há 1 semana e nenhum médico de familia compareceu!! A 'desgraçada' da Funciionária Pública que apareceu e que está na recepção está a comunicar ás pessoas que os médicos não se encontram e que muito provavelmente não vão estar hoje nem amanhã.. Ora muito bem... assim vale a pena fazer greve !!! Fim-de-semana prolongado não é caros Drs!!?? Direitos??!! Dignificação de carreiras??!! Claro que nada muda! Nem nunca vai mudar! Sabem porquê? Porque sempre haverá queixas para motivar greves e dar fins-de-semana prolongados a estas pessoas 'qualificadas'!!

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Esteja atento ao que se passa nã só colocou os trabalhadores do privado contra os do público como lançou os activos contra os reformados, os combatentes contra os não combatentes.
É uma estratégia diabólica, já tinha sido usada na antiga união soviética, lançam-se uns grupos sociais contra outros, explora-se a inveja, esse sentimento tão mesquinho mas que infelizmente também encontrou terreno fértil em Portugal, depois de tudo divido, é só reinar e fazer o que der na real gana, não há volta a dar-lhe! Os culpados pelo desgoverno da nação deixam de ser o governo e seus acólitos e passam a ser os grupos rivais.

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tudo o que se está a passar é lamentável. Por um lado, o pessoal do sector privado ataca os funcionários públicos por terem o que têm. Felizmente que têm e a culpa não é deles. Por outro, os funcionários públicos pensam que só aos outros cabe fazer sacrifícios, o que não é verdade.
O governo não sabe explicar porque não tem gente capaz. Mas nós temos que emagrecer a despesa pública e, aí, os funcionários públicos têm que ser os "bobos da festa".
Mas há uma coisa que é verdade. Hoje há menos trânsito. Apesar disso, em certas repartições públicas há muita gente. Nem sequer entendo os números avançados na notícia.
Convém, além disso, que governo e sindicatos tenham tento nas percentagens que avançam. Uma coisa é ausência ao trabalho. Outra, é greve. Como qualquer funcionário tem o direito de apresentar atestado médico ou justificação, em dias posteriores, aposto que alguns dos que hoje se não apresentaram vão usar esse estratagema.
Com isto não lhes quero tirar as razões que têm ou dar as que não têm. É só uma questão de honestidade, nunca presente nestas guerras de números e de argumentos.

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Qualquer um de nós já teve oportunidade de contactar com uma empresa privada, ou dita privada, dado que o dinheiro que eles pedem emprestado é ao banco e aí estão as economias de todos.
Mas como ia dizendo, eu não detectei ainda grande capacidade de trabalho nos privados. Quando quero resolver um problema levam meses a resolver-mo e são rapidíssimos nas contas. Nas proximidades de uma empresa, as pastelarias estão cheias com funcionários dessa empresa, calmamente sentados a comer e a beber.
Por outro lado, muitos comerciais, trabalham com o carro do patrão, aproveitando igualmente o fim de semana, gasolina do patrão, almoços pagos pelo patrão, quer dizer, onde está o labor e a virtude dos trabalhadores do sector privado?
Não falem do quie não sabem.

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Num dia de greve os funcionários publicos gritavam bem alto: "Queremos igualdade, queremos salários das empresas privadas, queremos continuar com as regalias!" Ao que passa um industrial e chamando um manifestante pergunta-lhe: "Porque fazem tanta alarido?" Responde o manifestante: "Porque queremos direitos iguais aos privados, queremos ganhar tanto como na privada e queremos manter o que conseguimos com a Revolução!" Diz o empresário: "O.K. eu do-lhe isso e vem trabalhar para a minha empresa. Trabalha das 8 da manhã às 8 da noite, o ordenado é o minimo que pago a todos os empregados e as regalias vai usufrui-las quando estiver de férias onde quiser desde que as pague do seu bolso!"

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Esta greve demonstra bem a mentalidade de um funcionário público assim como a maioria dos portugueses, que são quase todos funcionários públicos ou então vivem à custa do Estado. Se acham que não estão a ser bem remunerados ou que até acham que estão a ser explorados, existe uma forma de resolver este problema. Não, não se chama greve. Chama-se rescisão unilateral do contrato de trabalho. Assim, lixam o estado porque perde um brilhante funcionário (isto na opinião deles) e depois procuram trabalho no sector privado ou, em alternativa, emigram. Assim, os licenciados que se dizem explorados, deixam uma vaga na função pública e vão disponibilizar os seus brilhantes conhecimentos para o sector privado. O problema é que a maior parte desta gente não passa de um bando de falhados e incompetentes e que nunca soube o que era trabalhar. Chega a sua hora de saída e toca a fechar o tasco, mesmo que exista gente à espera de ser atendida. Quando andava na escola, a maior parte dos meus professores de matemática eram engenheiros falhados. Como eram uma grande merda como engenheiros não havia nada melhor do que ir dar aulas para as escolas públicas. Esta é que é a realidade. A função pública está encharcada de meninos do partido, afilhados, sobrinhos, filhos e falhados. Só uma pequena percentagem é que é competente. E esses, não vão fazer greve.

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Li com atenção os comentários a esta notícia e fiquei surpreendido...não pelas posições dos leitores mas pela forma como se defendem...
Esta maneira bem Portuguesa de dizer que a culpa é dos outros continua e há-de continuar. Todos aqueles que querem a cabeça de Sócrates já se esqueceram que foram eles que o puseram lá fartinhos das políticas da direita portuguesa. Daqui a mais dois anos estaremos no mesmo só que as pessoas mudam...os partidos ficam, as mentalidades também.
Não vi ainda ninguém a apresentar uma proposta concreta...só queixas, insultos e má fé. Venham eles, aqueles que se sentem verdadeiramente injustiçados com a actual situação do país, apresentar soluções, debater ideias e deixar de criticar.
Como sempre ouvi dizer...A crítica é a arma o fraco. Eu só aceito críticas de quem puder fazer melhor.

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Portugal e um dos Paises do terceiro mundo da Europa em termos de salarios baixos, Infelizmente.
Aculpa e de quem? Falta de formacao,falta de vontade politica pr'a sair desta nenharia de salarios, porque a desculpa de salarios baixos pr'atrair investidores e uma mentira!!!!
Eu penso que todos tem culpa nisto uns porque nao sao cultivados suficientemente e continuam a votar em mentirosos e sem scrupulos.
Outros porque aceitam a viver assim e aida por cima criticam os outros que fazem greve pr'a tentar melhorar o seu estatuto.
Eu sou do sector privado e faco greve como os outros porque a greve e um direito.
Sei perfeitamente que o nosso servico publico e uma vergonha mas respeito a iniciativa deles pourque nao sou como o ABCD a Sara ou o Ze Portuga que aceitam a escravatura e a boa vida do seu patrao mas coitadinhos que trabalham 12 horas por dia mas ainda lhe resta tempo pr'a escrever na Internet so porcaria e mostram como sao ignorantes
quando vao voces revendicar melhores condicaores de trabalho e poder de compra, bando de lambe botas!

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Que tristeza de portugueses.O governo já conseguiu dividi-los.Será que ninguém percebe que cada um luta com as armas que tem e pode?Também ninguém percebe que o nível de salários no particular é medido em função dos aumentos do estado?Eu ando de comboio,metro e autocarro todos os dias e não é por isso que chamo aos trabalhadores preguiçosos, malandros e outros nomes.Será que é só no estado que existem "malandros"?Sou mal atendida no Banco Espirito Santo, na TV cabo,no Continebte, no Pingo Doce, no Centro de Saúde, na Xerox, na Copicanola, etc.E nem por isso chamo "malandros" aos serviços.Reclamo!Temos de pensar e ser coerentes nos nossos julgamentos. Nunca se deve generalizar uma situação que aconteceu e condenar o geral.E será que quem bate tanto na função pública sabe realmente o que se passa?Ás vezes dá-me vontade de rir os disparates que se dizem para aí sobre os funcionários públicos.Será que as pessoas sabem realmente a complexidade que existe de carreiras e em cada ministério?Não é justo que uma pessoa com a mesma categoria num ministério seja paga a 700? e no outro a 1000? ou mais?Onde existe a igualdade?Sabem que o salário minimo da função está a 25? de diferença do ordenado minimo nacional?Sabem que a ADSE não dá isenções das taxas moderadoras nas clinicas a doentes de isenção por doença?Existem consultórios que nem aceitam doentes da ADSE?São isto regalias?Regalias têm administradores,directores gerais, etc, que estão ligados aos partidos dos governos que se enchem neste pais.Reclamem é com os politicos que temos e que pôem os portugueses uns contra os outros.Somos todos nós que temos de ser unidos e compreendermos as dificuldades e lutas que cada um faz.União sim, divisão não.
Obs:Não sou comunista.Sou é compreensiva.E na minha ainda curta vida tento ser compreensiva com as necessidades e lutas de cada um. Só por isso me considero um ser humano melhor do que algumas pessoas que só sabem insultar os outros.

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

José, não podia estar mais de acordo com o que disse. Há muito que acho que a inveja é a pedra de toque da sociedade portuguesa. Parece-me que chegam dois dedos de testa para perceber que o truque para o estado de graça destes "animais" politicos é fomentar as guerras e diviões entre o Zé Povinho. Depois de bater nos funcionários públicos comuns, passou aos professores,a estes antes de os atacar, arquitectou uma maquinação com a manipulação relativa às faltas dadas pelos professores e com os salários do ultimo escalão. Como os resultados das sondagem estão a baixar, virou-se contra os bancos, outro assunto que sabem onde irão colher junto da opinião publica, embora aqui me pareça que estão no caminho certo, tenho é muitas duvidas sobre as reais intenções.

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Já agora sabem-me dizer porque é que o governo ainda não publicou o estudo que madou fazer a uma empresa, (julgo que da estranja só podia não é? aqui não se trabalha)em que se analisou os salários da função publica versus privada, e as conclusões, a fazer fé no que disse o B. Picanço,em geral, na privada para função semelhante os salários são mais altos. Pois isso não ajuda muito na guerrica provinciano de funcionários - funcionários privados.
Já agora caro Filiope, produtividade não é só trabalhar muito, pode ser no terceiro, aqui passa fundamentalmente por modrnizar e responsabilizar as chefias no geral. Porque será que já nos habituamos ao facto de aqui a culpa morrer solteira? Acha que foi por preguiça ou incompetencia dos "avozinhos" engenheiros que se sentaram no banco dos réus? Santa ingenuidade. Digamos que eles eram o elo mais fraco, conheço bem de perto alguns politicos envolvidos no acidente e sei bem a competencia ... para viverem do erário público e nada mais.
Ai Povão Povão que tens os olhos tão tapados.

Sauridio

quinta-feira, novembro 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Relogios loucos...

A primeira "anonymous" (a professora) disse:

"estou na minha hora de almoço, por isso estou a ler as notícias!"

Almoçar ás 6:06PM????? E a que horas janta???

sexta-feira, novembro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Nos EUA o John Kerry disse que se não estudassem iam parar ao Iraque.

Em Portugal diz-se que se não estudarem vão para a FP....

sexta-feira, novembro 10, 2006  

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