Os críticos só ajudam.
"Sócrates sai como quer de Santarém: sem críticos no partido e com a oposição perdida no caminho. Falta-lhe o resto: sorte e juízo.
A união faz a força. Quem diz que um congresso de um partido no poder não serve para nada, seguramente nunca esteve num congresso. Este fim-de-semana, Sócrates entrou na reunião dos socialistas com uma mão-cheia de desafios. Era como se, em meia surdina, até a empregada protestasse com as ordens do patrão. De lá, o mesmo Sócrates saiu incontestável, aplaudido, elogiado por todos. Naquela casa, com o líder presente, não há quem levante a voz. Isso chega para Sócrates: com o aplauso do PS, fica pronto para os gritos nas ruas. A maioria fará o resto.
Alegre cavaqueira. Exemplo prático disso foi o discurso de Manuel Alegre. Lamentavelmente, o deputado que um dia antes tinha escrito duas páginas a arrasar o Orçamento de Sócrates, acabou a fazer uma intervenção que mais não foi que uma alegre cavaqueira. Lá fez o favor de se mostrar incomodado com algumas políticas, mas meteu as divergências num bolso - o mesmo de onde saiu uma folhinha, que entregou ao líder justificando a sua recusa de integrar os órgãos nacionais. Daqui para a frente, uma crítica de Alegre será lida no seu exacto valor: nenhum. Sobra Helena Roseta, que levou até ao fim a sua crítica.
Aborto até ao fim. Incompreensível foi o desafio da ala esquerda sobre o referendo ao aborto: se não for vinculativo, que se legisle na Assembleia. Ficamos a saber que, para eles, os votos só valem se forem muitos. Não tivesse cortado a polémica pela raiz, Sócrates caía no risco do passado: com tanta confusão, nem ida às urnas, nem “sim” que lhes valesse.
Reformas, pois claro. Saído de Santarém, o caminho do primeiro-ministro é óbvio: continuar as reformas. Cansados de apontar defeito às medidas, os críticos viram-se agora para os riscos de o Governo atacar todos os sectores, virando o país contra ele. Dizendo isto, não percebem que fazem a Sócrates um enorme favor: ao dizer que ataca todos, aceitam que o Governo tem feito por ser reformista - que é simplesmente o maior trunfo de um governante no Portugal imobilista de sempre.
O que faz falta, no Portugal de hoje, não é animar a malta. O que faz falta, sim, é quem perceba a urgência de cortar os bloqueios. Com o primeiro-ministro reforçado do congresso socialista, a única via possível de uma oposição responsável (à direita, claro está) é pedir mais a Sócrates. É que Portugal não tem tempo a perder. E o Governo ainda nem entrou na pior fase do mandato: a da execução. O futuro de Sócrates continua nas mãos de dois factores: a economia, que ao contrário do que o próprio imagina, nunca conseguirá controlar; e as reformas, que ou têm resultados efectivos ou acabam a matar o seu autor. Hoje, à luz do congresso, Sócrates parece um vencedor. Mas o caminho não é só longo: é estreito e ainda sem luz ao fundo do túnel.
A união faz a força. Quem diz que um congresso de um partido no poder não serve para nada, seguramente nunca esteve num congresso. Este fim-de-semana, Sócrates entrou na reunião dos socialistas com uma mão-cheia de desafios. Era como se, em meia surdina, até a empregada protestasse com as ordens do patrão. De lá, o mesmo Sócrates saiu incontestável, aplaudido, elogiado por todos. Naquela casa, com o líder presente, não há quem levante a voz. Isso chega para Sócrates: com o aplauso do PS, fica pronto para os gritos nas ruas. A maioria fará o resto.
Alegre cavaqueira. Exemplo prático disso foi o discurso de Manuel Alegre. Lamentavelmente, o deputado que um dia antes tinha escrito duas páginas a arrasar o Orçamento de Sócrates, acabou a fazer uma intervenção que mais não foi que uma alegre cavaqueira. Lá fez o favor de se mostrar incomodado com algumas políticas, mas meteu as divergências num bolso - o mesmo de onde saiu uma folhinha, que entregou ao líder justificando a sua recusa de integrar os órgãos nacionais. Daqui para a frente, uma crítica de Alegre será lida no seu exacto valor: nenhum. Sobra Helena Roseta, que levou até ao fim a sua crítica.
Aborto até ao fim. Incompreensível foi o desafio da ala esquerda sobre o referendo ao aborto: se não for vinculativo, que se legisle na Assembleia. Ficamos a saber que, para eles, os votos só valem se forem muitos. Não tivesse cortado a polémica pela raiz, Sócrates caía no risco do passado: com tanta confusão, nem ida às urnas, nem “sim” que lhes valesse.
Reformas, pois claro. Saído de Santarém, o caminho do primeiro-ministro é óbvio: continuar as reformas. Cansados de apontar defeito às medidas, os críticos viram-se agora para os riscos de o Governo atacar todos os sectores, virando o país contra ele. Dizendo isto, não percebem que fazem a Sócrates um enorme favor: ao dizer que ataca todos, aceitam que o Governo tem feito por ser reformista - que é simplesmente o maior trunfo de um governante no Portugal imobilista de sempre.
O que faz falta, no Portugal de hoje, não é animar a malta. O que faz falta, sim, é quem perceba a urgência de cortar os bloqueios. Com o primeiro-ministro reforçado do congresso socialista, a única via possível de uma oposição responsável (à direita, claro está) é pedir mais a Sócrates. É que Portugal não tem tempo a perder. E o Governo ainda nem entrou na pior fase do mandato: a da execução. O futuro de Sócrates continua nas mãos de dois factores: a economia, que ao contrário do que o próprio imagina, nunca conseguirá controlar; e as reformas, que ou têm resultados efectivos ou acabam a matar o seu autor. Hoje, à luz do congresso, Sócrates parece um vencedor. Mas o caminho não é só longo: é estreito e ainda sem luz ao fundo do túnel.
David Dinis

15 Comments:
Concordo inteiramente com a sua opinião,exepto quando se refere a oposição,pergunto: Qual oposição?a do PSD? a do PCP? ado BE? a do CDS?-em via de extinção-. Que pena,de facto,o Governo chefiado por um homem,inteligente e tenaz-o mesmo não se poderá dizer de alguns "lorpas" de ministros,secretário e acessores e cª-não ter uma opsição parlamentar sem criatividade ,com prostas desajustadas,e com uma falta se respeito notavel,para com os milhões de Portuguses que trabalham E PAGAM com os seus descontos aos exmos. empregados do estado,aos professores mal educados-vejam-se os termos que usam nas suas arruaças,veja-se o seu aspecto mal cuidado,veja-se a sua falta de cultura geral,veja-se o escandalo que é o representante de um dos sindicatos,não exercer a profissão ,por via da sua actividade sindical,no entanto o seu vencimento é pago,por quem?.E os empregados publicos? -obviamente que não me refiro ás Forças Armadas ,nem as Forças de segurança,essas,Sr.Primeiro Ministro merecem todo o apoio do ESTADO ,depois do desinteresse a que foram votadas. Quanto aos empregados do Estado não invejo a posição do governo a falar com pessoas que teem como divisa "FAZER O MENOS POSSIVEL DE MANHÃ ,PARA NÃO FAZER NADA Á TARDE"
Concordo sobretudo com a última frase: o caminho é longo, é estreito e ainda não se vê nenhuma luz ao fundo do tunel. Tudo vai depender da evolução da economia, que depende mais da economia europeia que das políticas de Sócrates. O povo ja não aguenta mais 2 anos nesta situação.
Fico muito consternado ao ver a direita compungida pelo PS não ser de esquerda. A direita tem má consciência por saber que devia ter feito, com a maioria que teve, o que sobrou para Sócrates. Não teve coragem ou não foi capaz. Tem vergonha e esse sentimento é compreensível, agora não venha é levantar poeira sabendo, como sabe, que não tem nenhuma alternativa a esta política e tudo o que propõe é para pior. Não ficaria nada mal à direita, honestamente reconhecer, que Sócrates é um dos melhores estadistas que Porugal teve de há 30 anos a esta parte e daí deriva a fraqueza da oposição. Sócrates não teve sorte nehuma, como diz o primeiro comentarista. Herdou um país com problemas acomulados desde há mais de 20 anos e, com a maioria que tem, está a tentar resolve-los com coragem e determinação, mais nada. Que seja bem sucedido para bem do país!
A Democracia esvai-se moribunda Estamos perante o completo esvaziamento do espectro democrático nacional. Sem oposição ao governo fora deste; sem sintonia governamental no seio do mesmo; sem um mínimo de ideias que dialectizem o partido socialista que, na prática, já deixou de existir, dizer que vivemos em democracia, abafados que estamos pela fumarada da propaganda (que nos custa a todos muito dinheiro)com que Sócrates nos sufoca diariamente, não passa de uma figura de retórica, onde o Orçamento Geral do Estado mais não é do que algo pouco ou nada significativo no sentido das reais necessidades do País, sem deixar de ser, no entanto, qualquer coisa deveras lesiva da tão apregoada justiça social que Sócrates tantas vezes invoca, de forma perfeitamente cínica e hipócrita.
Parece (mas deve ser provado...) que o país acabou por ter alguma boa sorte quando o Barroso fugiu e quando Sampaio despediu o Santana. Portugal entende agora quais as malvadezas, conluios, amiguismos, corrupção que levaram a este estado de coisas. O estilo Sócrates criou um sentido de urgência e de necessidade de descer à vida real e começar a construir o futuro. Esperemos que não seja fogo-fátuo já que o pior que poderia acontecer seria nesta fase perdermos o norte. Desiludirmo-nos de novo com o poder político seria o início do fim da nossa independ~encia nacional.
O que me chocou neste orçamento foi o facto de se penalizarem sectores importantes da sociedade portuguesa, como são os funcionários públicos e os reformados sem que haja um projecto para o país. As ditas reformas não são reformas no seu verdadeiro sentido e têm apenas por objectivo a redução do défice, custe o que custar e, paralelamente, a mobilização de fundos para projectos de utilidade muito duvidosa como é o caso do comboio de alta velocidade. Além do mais o nivelar tudo por baixo mostrou já, na antiga união soviética, que não conduz a lado nenhum, só leva à miséria generalizada. Inovação, criatividade e realismo faltaram neste orçamento que, no entanto, se mantém coerente com uma força política que privilegia a ideologia socialista quando à saciedade se vê que está gasta e não se adapta à sociedade do conhecimento. Para conseguir o apoio à política económica que se propõe levar a cabo, habilmente, o governo lançou uma campanha de difamação dos funcionários, em particular dos professores, como se as reformas fossem armas de arremesso contra quem quer que seja.
A ética e a moral deste orçamento é nenhuma! Propor, nesta altura, a saída da função pública de cerca de 700 000 funcionários, de uma assentada, é uma medida desumana que revela falta de sensibilidade aos problemas do desemprego e uma completa ausência do sentido de estado. Para se desembaraçar dos tais 700 000 funcionários o governo tinha de o fazer de uma forma faseada, assente num desenvolvimento da iniciativa privada (que afinal tem andado tão estrangulada por políticas que lhe têm sido adversas), esse desenvolvimento da economia encarregar-se-ia, por si, de chamar os funcionários públicos pois muitos anseiam uma oportunidade fora do chapéu do Estado. Quando os capitais privados, por falta de confiança se recusam a investir, um Estado responsável assume o investimento (não foram muitas das nossas grandes empresas de iniciativa estatal?) obrigação que tem pois se mantém detentor das maiores riquezas nacionais (por exemplo: o Estado para além de centenas de propriedades agrícolas e de terrenos florestais é também dono dos melhores terrenos agrícolas, tem também um avultado património imobiliário que nunca foi tornado financeiramente vantajoso). Pagos a preço de ouro, os responsáveis continuam incapazes de governar um país que tem a população de uma cidade norte americana mas, com um território de 90 000 km quadrados e com a maior zona marítima exclusiva da Europa! As reformas para serem bem sucedidas têm de mobilizar os seus actores, no entanto, Sócrates está convencido que a força e a prepotência são suficientes para as levar em frente, assim vamos ter, uma vez mais, reformas que não chegam ao fim, que são boicotadas no terreno, que aguardam por um novo governo para lhes dar o golpe mortal. Portugal vai ficando adiado.
A crise da economia portuguesa não tem uma explicação simples. Ha concerteza varias causas, passadas e actuais. Mas a causa principal está na adesão à moeda única. Portugal sempre viveu (depois do 25, entenda-se) baseado na desvalorização da moeda. O Estado, as empresas e os particulares sempre ganhavam de mais e, depois, era a desvalorização que repunha os equilibrios fundamentais. Isso acabou com a adesão ao Euro. A saída para a situação actual era o investimento público massivo. Mas a UE não deixa. A Italia está na mesma situação. Talvez até pior. Oxalá me engane e o que estou a pensar não se concretize
A falta de mobilização da sociedade portuguesa no sentido do progresso e do desenvolvimento é, eu diria atávica. As razoes são basicamente culturais fruto de vicios adquiridos ao longo dos séculos em que confiavamos nas riquesas que vinham das colonias e portanto não se investia em investigação. Lamentavelmente continuamos a não investir o suficiente para um saudavel e firme progresso
Queda é desde 1995, altura em que começou o descalabro das finanças públicas, onde o estado só gastava em salários e nada investia em novas projectos, só concluia os iniciados por cavaco, com subidas brutais do défice.Em 2001, 1.º maricas abandonava o barco, que isto era um lodo.Depois veio o PSD, que tentou endireitar o barco com medidas rigorosas, e lá conseguiu parar o défice, privatizou alguns sectores onde se verificaram melhorias ( Ex. notários). Contudo o 1.º mentiroso de portugal subiu ao poder e fez exactamente o contrário do que prometeu, aumentou os impostos, aumentou o défice, criou portagens, inventou o simplex, que não trouxe nenhuma melhoria a nivel geral, excepto para os bolsos da microsoft e dos amigos nomeados para o simplex. Agora a luta é contra as empresas, idiota geral, além de 1.º mentiroso. Pois numa economia global tanto faz á empresa x produzir aqui ou no bangladesh. Devia era isentar as empresas de IRC, em troca de investimentos, por esxemplo o estado espanhol dá 25%!!! do valor de todas as empresas compradas por empresas espanholas . Agora, vamos fazer pagar mais impostos às empresas que criam empregos para pagar-mos ao estado. Agora, 1.º idiota e 1.º mentiroso, quando as empresas se forem embora fica o estado a pagar impostos ao estado?
Já não se lembram dos "dinheiros" da UE para ajudar na modernização do país? Pois, lá ficaram nas "mãozinhas" de uns quantos que criavam cursos profissionais e não pagavam aos formandos...E do dinheiro recebido para destruir a pouca agricultura, a pouca pesca, o pouco "tudo" que ainda ia satisfazendo algumas das necessidades internas? Pois agora não há nada! Primeiro, a destruição, depois, a dependência total das importações do exterior. E dizem-nos que abusámos da felicidade do consumo? Outrora, ainda consumíamos alguma coisa do que era produzido no país; agora compra-se tudo ao estrangeiro. Qual a admiração no caso da Espanha? Ficaram com o grosso da coluna! Quem assinou os acordos que nos conduziriam "paraíso"? Não fui eu. Nem arranjei qualquer "tacho" em Bruxelas, nem me convidaram para nenhuma estrutura representativa dos interesses do capital, nem me ofereceram balúrdios para ter notoriedade e aparecer nas cimeiras para dizer ÁMEN!
Sim! nós cidadãos Portugueses temos culpa, porque embalamos num discurso de desenvolvimento, acreditamos que Portugal do euro podesse virar a página e encontrar melhor caminho para uma melhor qualidade de vida, penso que seja normal essa actitude, depois de tantos anos a apertar o cinto dos Governos de Mário Soares. Agora, digam! Trinta e tal anos após o 25 de Abril, não foram capazes de Governar este País? Não houve capacidades de Governação? Foram para lá para quê? E agora o que estão a fazer? Cobardemente a bater no ceginho,(ainda temos alguém que pensa que isto é um acto de coragem) estes, melhor nós, como nada podemos fazer, se não ir para a rua dar uns berros e uns apitos, que lhe passam completamente ao lado, limitamo-nos a aguardar pelas próximas eleições e sonhar com gente capaz de Governar. Somos nós a pagar uma crise que eles por imcompetência, nunca soberam resolver? É a classe média pobre a pagar a crise? Aliás governar assim, até eu que sou um leigo, sou capaz de o fazer.
Sem sombra de dúvida que o principal problema da economia portuguesa é o do endividamento sobretudo das famílias. Esta situação é deveras preocupante tendo em conta que houve uma grande especulação imobiliária entre 1996 e 2000. A lógica cínica e errática de que as casas mais caras eram as primeiras a ser vendidas fez inchar a bolha especulativa a o ponto do preço das casas nesse período em Lisboa ter alcançado valores mais altos que em Paris e Nova York. Afinal somos pobres ou ricos? Que informação ou aconselhamento tiveram os portugueses que compraram esta casas ( inflacionadas em 400 ou 500%) com financiamento total? Porém, para pagarem (?)esses valores astronómicos em dívida ao longo de 40 ou 50 anos terão de diminuir drasticamente o s/ poder de compra, pelo que o consumo de outros bens tem vindo a regredir progressivamente. Assim, as empresas vendem menos e o desemprego continuará a aumentar não apenas até 2008 mas provavelmente até 2020! Como padrão de referência em termos de rendimento e qualidade de vida refira-se o ex. de França. Neste país os empréstimos á habitação são normalmente a 25 anos; os internamentos e as cirurgias são gratuitas e à escolha nos hospitais públicos ou privados. Por outro lado, o ordenado mínimo em França é de 1250 E ( mais de 3 vezes superior ao nosso) sendo que o preço dos combustíveis é mais barato que no n/ país.
1.O endividamento geral do Estado (Central,Regional e Local),das Empresas e das Famílias dificulta o saneamento das nossas finanças. 2.O actual "modelo" económico,baseado na mão de obra intensiva e barata, está esgotado.Afinal,sempre era um "desenvolvimento mal formado" e os investimentos feitos não se traduziram objectivamente em melhoria sustentada.Mais,nem sequer salvaram sectores tradicionais em perdição. 3.Agora, importa sanear efectivamente as finanças, para, depois, aproveitar uma eventual melhoria da situação económica europeia e global. 4. Adeus Europa ? Nunca ! Ao contrário, MAIS EUROPA ! Portugal (pobre,periférico,"mal formado",sem massa crítica)fora da Zona Euro EM POUCOS MESES viraria uma bagunça "sul-americana". 5.Mas a UE-25(brevemente UE-27) não nos dá só "fundos"!!! Também nos dá um quadro legislativo de qualidade e obriga-nos a seguir políticas de qualidade e rigor ( ambiente,transportes,etc), com o devido MAC (EEE). 6.Só o caminho do rigor, com ajudas apenas àqueles que REALMENTE delas carecem, nos pode afastar dos caminhos erróneos do facilitismo.
Os dados de Bruxelas decretam a falência das estratégias dos modêlos que têm a ser seguidos desde 2001! E o Sr. tem a lata de envolver o povo nessa falência? O Sr. tema a distinta lata de deixar a comunicação social, VOCÊ, de fora? Então a culpa também é das famílias ou, pelo contrário, não serão as famílias as grandes VÍTIMAS? Quando o barco se afunda, os ratos fogem ou se tornam IBERISTAS, ou escrevem a culpabilizar .....toda a gente e ninguém, ou seja NADA! Não chateie e deixe de escrever, se pode, não o que lhe é imposto, mas combata o mal onde ele se manifestar,e deixe de ser um generalista sem causas !
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