Veiga.
"Fui ouvido, durante 35 minutos, como arguido e aguardo com tranquilidade o desenrolar do processo, pois estou de consciência tranquila», disse José Veiga, à saída do TIC, em Lisboa, acrescentando: «Não sei de que é que sou acusado». Segundo José Veiga, a sua participação na transferência de João Vieira Pinto para o Sporting, em 2000, aconteceu apenas na «qualidade de amigo», uma vez que o agora jogador do Sporting de Braga «nunca precisou de empresário».
Só por curiosidade, dizia o “Record” (ler aqui) em 15 de Outubro de 2002:
"O 'peso' de José Veiga na equipa benfiquista
Não deixa de ser irónico o facto de José Veiga ter apoiado Vale e Azevedo nas eleições contra Manuel Vilarinho. Este nem queria ouvir falar de Veiga. Foi com a entrada de Luís Filipe Vieira para a Luz, que Veiga passou a ter o monopólio do plantel. Numa reunião da SAD impôs essa condição, com a abstenção de Silva Gomes. Veiga surgiu como credor do Benfica através de duas letras de 675 mil contos, referentes à aquisição de Dani e à saída de João Pinto para o Sporting, que lhe foram pagas em acções da SGPS por proposta de Luís Filipe Vieira. A entrada de Luís Filipe Vieira na Luz abriu caminho ao monopólio de José Veiga sobre os jogadores do Benfica. Neste momento representa 24 jogadores, a quase totalidade do plantel. Só três resistem aos seus "tentáculos": Roger, com uma ligação forte a Vítor Santos, que conduziu as negociações da sua vinda para o Benfica; e Ednilson e Miguel, que são representados por Paulo Barbosa. Uma situação inédita na Luz. Veiga trabalhou com Manuel Damásio e Vale e Azevedo, mas esteve sempre longe de ter o monopólio. Quem não penetra neste "bunker" é mesmo Jorge Mendes..."
"O 'peso' de José Veiga na equipa benfiquista
Não deixa de ser irónico o facto de José Veiga ter apoiado Vale e Azevedo nas eleições contra Manuel Vilarinho. Este nem queria ouvir falar de Veiga. Foi com a entrada de Luís Filipe Vieira para a Luz, que Veiga passou a ter o monopólio do plantel. Numa reunião da SAD impôs essa condição, com a abstenção de Silva Gomes. Veiga surgiu como credor do Benfica através de duas letras de 675 mil contos, referentes à aquisição de Dani e à saída de João Pinto para o Sporting, que lhe foram pagas em acções da SGPS por proposta de Luís Filipe Vieira. A entrada de Luís Filipe Vieira na Luz abriu caminho ao monopólio de José Veiga sobre os jogadores do Benfica. Neste momento representa 24 jogadores, a quase totalidade do plantel. Só três resistem aos seus "tentáculos": Roger, com uma ligação forte a Vítor Santos, que conduziu as negociações da sua vinda para o Benfica; e Ednilson e Miguel, que são representados por Paulo Barbosa. Uma situação inédita na Luz. Veiga trabalhou com Manuel Damásio e Vale e Azevedo, mas esteve sempre longe de ter o monopólio. Quem não penetra neste "bunker" é mesmo Jorge Mendes..."
Também os responsáveis da SAD do Sporting confirmaram esta segunda-feira que José Veiga actuou como empresário de João Pinto no acordo do futebolista com os «leões» (ler aqui).
2 Comments:
Ó "zé veiga", se precisares de comer uma açordinha, podes vir aqui à minha casa,.... 'tás à vontade, pá ... !
Cá em casa, somos pobrezinhos, mas "ónestos", ...percebes, pá ...
.... vai "mazé" trabalhar ...!!!
"Veiga surgiu como credor do Benfica através de duas letras de 675.000 contos, referentes à aquisição de Dani e À SAIDA DE JOÃO PINTO PARA O SPORTING...".
Oh Assur, há aqui qualquer coisa que não liga: se João Pinto saíu a custo zero - já que foi dispensado - porque é que o Benfica teve que compensar o "ex-dragão" ? Engraçado é referir-se uma verba igual à do caso judicial mais recente, já que metade de 375.000 contos corresponde a 3 milhões e meio de euros, dando de barato que o caso Dani valeria outro tanto.
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