sábado, dezembro 23, 2006

Comunicação social.

As declarações que me foram atribuídas foram abusivamente truncadas e descontextualizadas. O que veio a público não é a transcrição exacta de nenhuma conversa telefónica por mim tida. Á parte disso, como já disse, as informações eram supervisionadas pelo dr. Souto Moura. Ainda assim, como foi tornado público pela comunicação social que noticiou o arquivamento do inquérito ao furto das cassetes, essas afirmações truncadas e descontextualizadas não violaram o segredo de justiça. “

Sara Pina à Visão

Conclusão do jornalista da Visão: "E se , afinal o procurador-geral da República tivesse, ele próprio violado o segredo de justiça”?

A revista Visão de hoje, consegue um feito notável: publicar uma entrevista com Sara Pina, a antiga responsável pelo Gabinete de Imprensa da PGR e apesar de a mesma dizer uma coisa, o jornalista que assina o artigo, põe-na a dizer outra. E a entrevista até vem publicada em separado! Mais na Grande Loja (ler aqui)
Razão tem Freitas do Amaral quando cita o "El País", o "Times" e o "New York Harald Tribune" como exemplos de jornalismo exemplar que se dedicam a problemas de fundo e não as politiquices do dia a dia. Jornalismo que não existe em Portugal.

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