A vitória da abstenção. A vitória dos que não querem fazer parte do rebanho socratino e da sinistra
Os humanos de sítio foram chamados a se pronunciar sobre se as mulheres podem ou não abortar como método contraceptivo, por motivos de censura familiar, porque é um estorvo para a carreira, porque corneou o marido com um preto, tendo ela e o marido olhos azuis ( exemplo mais simples de compreender, porque pretos são pretos e não afro-portugueses), porque não dá jeito andar com um estorvo atrás, porque se esqueceram da pílula do dia e do dia seguinte, porque a Europa e os países civilizados assim o fazem, porque o chamado estado socialista/comunista de oportunidade, prefere pagar o aborto em vez de pagar um abono de família que agora até é diferenciado, recebendo apenas os que declaram o ordenado mínimo, políticas criadas, pelos Pedrosos, Ferros, Bagãos e toda a tralha deste regime, que fede a putrefacção.
Ganhou a abstenção.
Ou seja, se os que foram votar são idóneos os que não foram votar não o são?
Quem tem poder nesta coisa chamada de democracia? A não participação não é uma forma de manifestação?
O que comemoravam os vencedores do sim, com palmas e champagne? A abertura de clínicas de aborto e o negócio que espreita?
O que fez ficar de monco caído os perdedores? O facto de não poderem entrar nas cabeças e na moral dos que votaram em sentido contrário? Pensam que conseguem alterar as ideias modernas do mundo moderno, das filosofias novas ultra liberais em que muitas vezes apostam, criticando e chamando de radicais os que defendem, mais do que eles, a tradição e a religião e que a não aplicam no dia a dia? De que serve ir à cerimónia litúrgica se depois se vem praticar a usura, a humilhação dos seus dependentes e coisas piores?
A hipocrisia espalha-se, e como uma doença, agarra-se à alma e provoca os olhares para o lado e o assobiar para cima.
Os secularistas evangélicos do politicamente correcto reclamam que a Europa, o mundo civilizado e ocidental cedeu lugar à barbárie, em nome dos direitos de mulheres, no caso mulheres menorizadas, não evoluídas, mulheres pouco instruídas, não politizadas que necessitam daqueles bons pastores que defendem como Sócrates, as virtudes da modernidade, do choque tecnológico, utilizando a nova eugenia em nome da futilidade e da desistência do estado que prefere pagar aos madraços a ajudar as mães que têm dificuldades em criar os filhos.
O chamado estado democrático vai fazer o quê?
O PR vai fazer o quê?
Vai desobedecer à lei?
Quem venceu o referendo foram os que não votaram.
Há volta a dar? O sol nasce todos os dias?
A terra é redonda e gira em volta do sol?
Há nestes homens rancorosos, nestes degenerados, uma sede de vingança subterrânea, insaciável contra os bons, engenhosa em máscaras e pretextos.
Ganhou a abstenção.
Ou seja, se os que foram votar são idóneos os que não foram votar não o são?
Quem tem poder nesta coisa chamada de democracia? A não participação não é uma forma de manifestação?
O que comemoravam os vencedores do sim, com palmas e champagne? A abertura de clínicas de aborto e o negócio que espreita?
O que fez ficar de monco caído os perdedores? O facto de não poderem entrar nas cabeças e na moral dos que votaram em sentido contrário? Pensam que conseguem alterar as ideias modernas do mundo moderno, das filosofias novas ultra liberais em que muitas vezes apostam, criticando e chamando de radicais os que defendem, mais do que eles, a tradição e a religião e que a não aplicam no dia a dia? De que serve ir à cerimónia litúrgica se depois se vem praticar a usura, a humilhação dos seus dependentes e coisas piores?
A hipocrisia espalha-se, e como uma doença, agarra-se à alma e provoca os olhares para o lado e o assobiar para cima.
Os secularistas evangélicos do politicamente correcto reclamam que a Europa, o mundo civilizado e ocidental cedeu lugar à barbárie, em nome dos direitos de mulheres, no caso mulheres menorizadas, não evoluídas, mulheres pouco instruídas, não politizadas que necessitam daqueles bons pastores que defendem como Sócrates, as virtudes da modernidade, do choque tecnológico, utilizando a nova eugenia em nome da futilidade e da desistência do estado que prefere pagar aos madraços a ajudar as mães que têm dificuldades em criar os filhos.
O chamado estado democrático vai fazer o quê?
O PR vai fazer o quê?
Vai desobedecer à lei?
Quem venceu o referendo foram os que não votaram.
Há volta a dar? O sol nasce todos os dias?
A terra é redonda e gira em volta do sol?
Há nestes homens rancorosos, nestes degenerados, uma sede de vingança subterrânea, insaciável contra os bons, engenhosa em máscaras e pretextos.
9 Comments:
A toupeira é um bicho assim a modos que ceguêta não é?
Não, ceguêta, dois tiros seguidos na água.
E não faz mal que não sejas democrata. Eu também não simpatizo com roedores.
http://www.dmail.pt/prodotto.php?cod=119724-437&np=2
Cara Toupeira
Enfiando o barrete, se presume que somos "nós" (Assur), presume mal.
Abraço
Além de pitosga o animal também escoicinha. Anseio por ver de que outras habilidades circences é capaz o roaz que desfralda a independência como quem regista a patente, miopemente abstraido do seu próprio rebanho e da sua mais que vulgar cartilha de execrações.
Mais giro é o outro Ganda Xoné a enfiar barretes, sem ver um boi à frente do nariz.
Por acaso estamos a ver um à frente e não é de raça :)
Mas marra que nem um desalmado...
Tchhh, um chuto para canto. Que decepção.
Ranhoso
Caro desalinhado inventor da independência (ou rês da tribo do não e paladino da contra-corrente): Há anónimos e anónimos, e aquele que escreveu "ranhoso" não fui eu. Não me surpreende portanto o espasmo, que relevo, dada a ambliopia caracterizante da sua laia.
As coisas que tu inferes com base em coisa nenhuma... Se a ambliopia (sem acento) tem cura, porque não vais ao oftalmologista? É que dos adesivos que me dirigiste, nem um colou. E já agora consulta também um psicólogo, por causa dessa mania compulsiva em rotular com chavões estafados.
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