"Um umbigo demasiado abrupto"
"A maneira que Pacherco Pereira arranjou de 'comentar' o processo judicial que Sócrates intentou contra o autor do 'do Portugal Profundo' Pacheco Pereira foi - no mínimo - intelectualmente desonesta ao confundir perversamente planos que não são, não podem, nem devem, ser confundíveis. Ninguém contesta, em abstracto, a possibilidade de recurso aos tribunais, por quem quer que seja, para defender ou lavar a honra, e, não é isso, como Pacheco muito bem sabe - que está em causa. O que está em causa é algo de infinitamente mais grave, e que (in)convenientemente Pacheco branqueia, ao considerar o 'processo' de Sócrates a Balbino 'normal', e ao citá-lo no contexto do lixo blogosférico. Se o 'caso' da licenciatura 'faxeada' de Sócrates não tivesse sido levantado na blogolândia, e no do Portugal Profundo, nada se saberia, nada se escreveria, ponto. Tudo o que Balbino Caldeira escreveu foi, de uma forma ou de outra, validado e extrapolado, ,na imprensa 'tradicional', e - em entrevista - o próprio Sócrates reconheceu as 'dúvidas' levantadas como legítimas e pertinentes. Sócrates não processou a imprensa - que enquanto pode não se debruçou sobre o caso - Sócrates processou quem quixotescamente ousou, pura e simplemente, como na fábula do Rei nú, fazer perguntas. Perguntas com tanto de simples e pertinentes como de incómodas (mais aqui)."
José na Grande Loja
José na Grande Loja
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