quinta-feira, dezembro 13, 2007

Partidos.

Partidos que não tiverem cinco mil militantes podem ser extintos (mais aqui)".

Os partidos políticos são instituições fundamentais para o funcionamento democrático dos Estados e, em particular, da própria instituição parlamentar, conservando-se como os principais actores no quadro parlamentar. Efectivamente os partidos desempenham um papel vital nas democracias parlamentares pelo facto de serem eles a realizar a selecção dos candidatos aos cargos electivos para alem de outras importantes funções. No entanto a sua capacidade de cumprir a função tradicional de ligação aos eleitores vem diminuindo de forma clara, sendo evidente o enfraquecimento do apoio que lhes é concedido pelos cidadãos.

Apesar disso… Decididamente este nosso “politicamente correcto” não pára de nos surpreender.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Que um partido tenha de apresentar as listas de 5 mil simpatizantes, concordo em absoluto mas que tenha de "encarneirar" cinco mil "boys" ...
convenhamos que isso só é credível em partidos com sérias garantias de um dia serem poder.
Se a ideia é bipolarizar primeiro para unificar mais tarde, então a ideia é brilhante mas não original como podem certificar aqueles que teem hoje mais de 50 anos.
Do poeta: Fim do Outono. As árvores despem-se de toda a folhagem que as protegeu do Sol.

sexta-feira, dezembro 14, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Com o que temos visto na política nacional e especialmente no governo, está na altura de meter na ordem esses senhores.
Vamos todos filiar-nos em partidos pequenos, pois é a única garantia perante os abutres do poder que arrastam o país para o fundo das listas dos países do 3º mundo.
E Atenção, só pensamos que estamos entre os mais ricos porque estamos na Europa e recebemos diáriamente milhoes para alimentar umas dúzias de membros do sistema mafioso que vai deixando umas sobras para ir calando o povinho.
Não podemos deixar desaparecer a verdadeira oposição, senão ficam só os dois tubarões dos pactos a encher-se esquecendo-se totalmente de quem os elegeu para governar e não governar-se.
A Bem da Nação!

sexta-feira, dezembro 14, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É sabido que os partidos têm de apresentar 5 mil assinaturas para as suas candidaturas.
Eu proponho:
Como um só deputado no Parlamento nada pode fazer, então, só teria assento no Parlamento os partidos que obtivessem 5% ou + nas eleições. Cada 5% teria 2 deputados, o que equivale a 20 deputados no total. Este número de deputados seria o suficiente para satisfazer as necessidades políticas - com alguns funcionários a colaborar. As 2 centenas que estão a mais, seriam substituídos pelos desempregados e pelos reformados. Estes iam lá batiam palmas apenas pelo almocinho. Não é isso que a maioria faz durante toda a legislatura? Então, não queremos reduzir os deputados? Vão trabalhar malandros!...

sexta-feira, dezembro 14, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Já não era sem tempo!!!! Os partidos pequenos só serviam, não o povo, mas os mandantes que se aproveitavam das eleições para receber umas massas do Estado, dizer meia dúzia de patacoadas e aparecer na TV. Fora com esses parasitas!!!!!!

sexta-feira, dezembro 14, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O srº Manuel,ou é muito distraído ou é o provocador de serviço.Então para senhor,os pequenos partidos devem acabar porque são parasitas,fique o senhor sabendo que os partidos pequenos sem assento parlementar não recebem qualquer dinheiro do estado,vivem só de donativos e das quotas de seus militantes,mais os partidos pequenos são uma garantia de democracia ou nós vivemos numa ditadura para só poder-mos votar PS ou PSD??
Parasitas são os governantes portugueses,que tem usado a pseudo-democracia portuguesa para se governarem a eles próprios em vez de se preocupar com Portugal,já agora hoje foi assinado a merda do Tratado de Lisboa,que acaba com soberania nacional.

PORTUGAL SEMPRE!!!

Saudações Nacionalistas

sexta-feira, dezembro 14, 2007  
Anonymous Anónimo said...

"Poderia a guerra na então Guiné Portuguesa ter tido outro desfecho e, por consequência, a descolonização ter tomado um caminho menos dramático? Houve um ‘complot’ internacional para silenciar os fuzilamentos em massa, na ex-colónia, dos antigos comandos africanos do Exército Português que preferiram ficar no seu novo país?


Estas são apenas algumas das questões levantadas no último livro de Manuel Amaro Bernardo, ‘Guerra, Paz e Fuzilamentos dos Guerreiros – Guiné 1970-1980’, recentemente editado pela Prefácio e ontem apresentado na Biblioteca Municipal de Faro.

Conjunto de testemunhos, relatos, documentos, este é mais um acervo precioso para se compreender a História recente portuguesa, no período anterior e posterior ao 25 de Abril de 1974, fazendo luz sobre alguns aspectos e atitudes, sobretudo no meio militar, menos conhecidos.

Coronel na reserva, Manuel Amaro Bernardo, com a sua lucidez, é um dos prestigiados historiadores militares portugueses, já com vasta obra publicada."

Em CM de 14 Dez 2007

sexta-feira, dezembro 14, 2007  

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