Ó Zé, vê lá se pagas e não bufas!!!!
"Os consumidores portugueses enfrentam, este ano, aumentos de preços de bens e serviços acima da estimativa do Governo para a taxa de inflação. As subidas de preços abarcam portagens, electricidade e bens essenciais como o pão (mais aqui)."
Etiquetas: O gozo de viver em Portugal., Portugal no bom caminho.
7 Comments:
A maior fatia do que pagamos em Portugal vai para o des/governo. Nos EUA nao se paga IVA nos produtos alimentares.
Pois é, o que vai para fogo de artifício tem de faltar para o pão.Quando há falta de juizo o corpo é que paga.Por favor não façam de mim bobo.Parede
Nenhum agricultor deixou de semear trigo, para plantar para biocombustiveis. Isso é uma balela. Ignorância mesmo. Tinha que o biocombustivel ficar muito caro para compensar trocar. Planta-se biocombustivel em áreas que não dá trigo e outros mais rentáveis.
Com as fracas reformas e os fracos vencimentos,dos trabalhadores por contra de outrem,estes portugueses vão cada vez mais comer menos o que significa ,mais fome.Ne´m todos são fuincionarios publicos.Este pais esta de rastos,com tantos aumentos,para os senhores poderem ter uma vida fausta e farta.Pobre Zé.Abram os olhos,quando forem votar
Antigamente dizia-se que o povo queria pão e circo. Só que agora há muito circo e não há pão! Triste povo, maioritariamente ignorante, que não consegue enxergar que estes novos vampiros que nos des,governam vão levar este País para o caos social. Abram os olhos!...ontem era tarde!!!
Isto parece o Brasil. É tradicional os aumentos no 1º dia do ano. Engraçado que em Espanha e Londres n~~ao é assim. Mas sim nos países ditos com políticos mais corruptos é que se aproveitam das festividades pra aumentar as taxas e impostos bem como o preço dos generos necessários a sobrevivencia do povo. Depois temos bons políticos...
Antigamente comia-se pão com um pouco de azeite por cima (quem o tinha), dividia-se uma sardinha por 2, etc etc. Hoje estamos a caminho do antigamente apenas com uma nuance, não será concerteza o pão que irá alimentar os pobres pois estes nem terão o suficiente para o comprar. De quem a culpa? Não é concerteza do Governo Sócrates, mas sim do anterior. Aliás, é e sempre será, dos anteriores.
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