terça-feira, março 25, 2008

Estudos politicamente correctos.



"Ciganos mais discriminados em Portugal que os africanos. Acomunidade cigana do distrito de Braga é muito mais discriminada do que os imigrantes oriundos dos países africanos lusófonos. O estudo realizado nos concelhos de Braga, Barcelos e Guimarães por dois investigadores - Manuel Carlos Silva da Universidade do Minho e José Sobral do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa - mostra que "uma percentagem razoável" dos dois mil inquiridos aceitaria coabitar com um cidadão africano, mas "quase ninguém" do universo auscultado admite viver com um indivíduo de etnia cigana. A menor discriminação dos africanos deve-se ao facto da população negra residente nestes concelhos minhotos ser universitária e estar integrada em zonas habitacionais - embora algumas jovens tenham referido ter sido alvo de racismo por os vizinhos se queixarem do barulho nocturno - não se encontrando concentrada em bairros periféricos suburbanos, como acontece na Área Metropolitana de Lisboa, com a Cova da Moura (Amadora) ou o Jamaica (Seixal) (mais aqui)."
Adoramos estes estudos do politicamente correcto. Felizmente ninguém ouviu a opinião dos ciganos acerca desses casamentos (por exemplo) e reparou como eles facilmente se integram na sociedade respeitando os costumes e a leis. E felizmente ninguém reparou que não e pela população negra residente nestes concelhos minhotos ser universitária e estar integrada em zonas habitacionais mas sim porque ninguém deles se dedica ao crime como parte dos moradores da Cova da Moura (Amadora) ou o Jamaica (Seixal).

E felizmente também que ninguém reparou que algumas jovens tenham referido ter sido alvo de racismo por os vizinhos se queixarem do barulho nocturno. Isto porque não permitir que os africanos façam barulho, pela noite fora, violando a lei do ruído é puro racismo.

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