sábado, julho 05, 2008

No reino do faz de conta



Existe um reino, à beira-mar plantado, onde tudo cristalizou, ou quase tudo, afinal há sempre excepções, ou indivíduos que as compram.
Tem um muro do lado oposto, onde só passa quem paga portagem ou vassalagem, antigamente chamavam de traidores aos que se vendiam ou se prestavam aos fretes.
Neste reino, de faz de conta, existem coisas que os indígenas fazem de conta que existem e outras que de facto não existem, mas o que interessa é que existe, no seio de todos eles, uma doença que não sendo contagiosa é parecida com as ditas, pelo que todos estão tolhidos de um torpor e pelos vistos de uma maldição que apenas desaparece, quando surgem governos a que se convencionou chamar de déspotas ou tiranos, ou usando linguagem pós moderna, ditaduras ou sejam governos não democráticos.
Vem isto a propósito de coisa de pouca importância, porque no dito reino o rei vai nu e o ministro não sabe ao que vem, nem ao que vai, estando completamente alheado, como se tivesse fumado uma daquelas coisas que provocam alucinações ou sensação de bem estar, mesmo estando deitado numa cama de pregos como um faquir, diz quem sabe ou faz propaganda da coisa.
De tal ordem é a coisa que fala num tal de Robin dos Bosques, à semelhança de outros seus companheiros de “route”, como diria o Mon Ami Mitrand, figura bochechuda que goza os louros e os tesouros da revolução arrecadados ao longo dos anos de labuta contra o chifrudo, ou pé de chispe, dizem os bem pensantes.
Falou que iria beneficiar, mais uma vez os pobres, através de uns impostos bem esmifrados chamados de IMI e deduções no IRS aos que nem dinheiro têm para morar debaixo da ponte.
Conclusão:
Estes iluminados não sabem que existem e não sabem como estão, conservam-se no poder a mando dos donos do reino dos indígenas mais abrutalhados que eles, como morcegos pendurados à espera da noite que tarda, mas que virá, porque o que virá, será bem pior do que o que está.
Mas, nem uns sabem, nem os outros querem saber, acreditam que o poder está num papelinho onde lhes vão dizer onde devem desenhar um sinal de multiplicar ou um xis.

20 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Vasco Valdez diz que o IMI subiu 51% desde 2003, como é possível se todos os casos que conheço são de subidas superiores a 100% e até conheço casos com subidas de IMI superiores a 400%, aqui há marosca, há uns meses assisti a uma Assembleia Municipal e o Presidente da câmara informou os deputados municipais que a receita do IMI tinha subido no ano de 2007, 47%, isto só num ano. PS. Sr.Vasco Valdêz, o senhor, enquanto secretário de Estado dos assuntos fiscais, não tem nada a vêr com o roubo feito aos reformados, com o aumento do IRS, que chegou a ultrapassar os 100%?

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Se este Ministro diz que 60% das famílias vão estar na mira do alívio fiscal, quer ele dizer que vão continuar pobres mas podem sonhar e que vai apertar ainda mais o garrote a 30% que ainda têm algum sangue. Os outros 10% vão continuar a usufruir do alívio paradisíaco.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Que treta de conversa deste milagreiro de trazer por casa (santos da casa não fazem milagres), estamos bem 60% das famílias são proprietárias, as carenciadas sobretudo.São contempladas por benefícios que não podem ter porque nem descontam para IRS. Até onde vai este faz de conta e este santo milagreiro que ainda acredita no milagre das rosas.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Desde que o IVA baixou de 21% para 20% respirei de alívio. Consigo beber mais uma bica de três em três meses. Com as ditas medidas "de alívio fiscal" a abrangerem mais de "60%" !!!!!!! das famílias vai ser o paraíso na terra. Chiça que o Pinóquio ao pé disto é um perfeito "naif". Razão de sobra tem o Dr. Medina Carreira na entrevista que deu recentemente à SIC.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O governo conta objectivamente com uma máquina de propaganda bem oleada,sobretudo a nível televisivo para dar a sua versão da história e a sua versão dos acontecimentos.Quanto a factos não há argumentos.Vejamos só dois exemplos relacionados com este ministro.Primeiro.Este Teixeira dos Santos era o presidente da CMVM na altura do escândalo do BCP.O então presidente da entidade fiscalizadora não viu nada,não soube nada, não se apercebeu de nada.Mas o pior é que´houve denúncias escritas sobre o que se passava no BCP.Que fez teixeira dos Santos?Pois.Foi promovido posteriormente a ministro por Sócrates.Segundo dado objectivo.Este senhor foi o mesmo que há uns meses aparecia nos jornais e televisões com aquele ar próprio dos matadores, afirmando que a economia portuguesa estava bem e que a conjuntura internacional não iria afectar a brilhante estratégia planeada pelo governo.Uns meses depois o descalabro é atribuído a essa mesma conjuntura internacional.Era importante fazer vender o peixe que o governo tinha tido êxito no que se propusera, esquecendo-se a miséria e o aumento das desigualdades sociais promovidas por um governo dito socialista.A máquina tenta esquecer isto

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Sua exª o primeiro-ministro anuncia com pompa e cisrcunstância as medidas em questão (via entrevista televisiva,fazendo lembrar as conversas de caetano, mas mais à moderna, mais de acordo com o plano tecnológico)Para espanto de muitos, sócrates não sabe precisar quantos vão ser abrangidos, não sabe precisar sequer o montante das verbas envolvidas.Mais.Sua exª é inquirido directamente sobre a questão, mete os pés pelas mãos e atira para canto.Ninguém no governo sabe dar as respostas pretendidas.Que deve fazer um jornalismo responsável?.Investigar.Claro que eu sei que todas as notícias que desmascarem este ou qualquer outro poder são malquistas por esse mesmo poder.Claro que eu sei que tudo o que denuncie os malabarismos de marketing político de sócrates quase que leva à histeria do aparelho de um partido que se diz socialista.Claro que eu sei que o ministro das finanças só veio a terreiro falar porque a notícia atrapalha objectivamente os planos eleitorais do governo e interessa aí então responder quando antes tinha imperado o silêncio.Mas Santos não desmente.Esquece-se é de dizer o que as pessoas poupam.Leiam e concluam

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não entendo onde anda a cabeça e o raciocinio dos portugueses. Só agora é que o nosso PM e os seus subditos se lembraram de tomar medidas fiscais para aliviar a constante degradação do nível de vida dos miseráveis (onde me incluo). Mesmo assim estas medidas entram em vigor em 2009, que por acaso e só por mero acaso, coicide com ano de eleições. Além disso expliquem-me porque eu sou muito burro (o que não admira, uma vez que sou português) como vai beneficiar as familias carenciadas. As familias mais carenciadas não têm casa própria portanto como é que vão ser beneficiadas em termos fiscais? As PME andam ao tio ao tio e têm como horizonte a falência. Somos governados por um bando de incompetentes, gatunos, oportunistas, pseudo-engenheiros de sorriso aberto. Estão-se todos a marimbar para as dificuldades dos portugueses. Só olham para o próprio umbigo. O porreiraço do Socrates porque não coloca o irmão nas listas de espera dos hospitais portugueses para receber o transplante de pulmão? Vai para a Galiza e se calhar (quase de certeza) a expensas do Estado. Isto é uma bandalheira, somos governados por caciques e a minha maior tristeza é ser português.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Por vezes interrogo-me como viverão muitos portugueses, tendo em conta os seus rendimentos de trabalho/pensões face ao aumento do custo de vida, e ainda por cima num cenário sombrio a médio curto prazo. Compete ao governo apesar das dificuldades dar alguns sinais de esperança a quem vive dias de grande ansiedade, se em países mais ricos da europa já se sente a crise internacional, em Portugal lógicamente o drama é muito maior devido às fragilidades da nossa economia. Sobretudo choca-me as crianças /jovens que poderão ficar fora do circuito do desenvolvimento, podendo vir a ser no futuro potenciais pobres/marginais.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O ministro das finanças, é uma espécie de zé do telhado ao contrário, retira aqueles que já pouco tem, para não incomodar os ricos. Desde 2005, já sacou a mais em IRS aos reformados, qualquer coisa como 240 000 000 euros, isso mesmo duzentos e quarenta milhões de euros e, ainda por cima, aumentou mais o IRS a quem ganha menos, assim, enquanto uma pensao de 3 000 euros o aumento do IRS foi de cerca de 8%, uma pensão de 1 000 euros teve um aumento do IRS de 95% e uma pensão de 800 euros teve um aumento do IRS superior a 100%. Convido quem quer que seja a desmentir estes números.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Este ministro e este governo são de uma hipocrisia cruel. Infelizmente somos governados sempre pelos mesmos. Nenhum dos sucessivos governos dos últimos 30 anos seria, foi ou será capaz de contrariar os desígnios duma UE ao serviço do capitalismo. O BCE tem estado a emitir papel moeda ao ritmo de 10% ano. Isto é uma forma de minimizar as perdas que tiverem no mercado americano com a crise do mercado da habitação. Os bancos têm recebido esses fundos como forma de minimizar as percas porque tinham grandes investimentos nos USA. Lógicamente que se há emissão de papel moeda para o mercado o dinheiro que cada um possui, desvaloriza e daí um dos motivos para haver inflação. Precisamos de alguêm que nos governe a pensar no comum dos cidadãos que tem família para sustentar e casa para pagar. Não são de certeza os mesmos que nos vão tirar deste fosso. Chegou a hora de mudar. Pensem com a cabeça e decidam na hora de votar.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não se iludam, este governo e práticamente todos os governos do mundo estão de mãos dadas com os cartéis de petróleoe da banca. Os grandes capitalistas do mundo têm investimentos tão diversificados como meios de comunicação, bancos, educação, saúde, energias e até a internet aqui, está controlada pelos mesmos. E os governos são os testas de ferro dessas empresas que o controlam a si e a mim. Somos meros peões numa sociedade de capitalismo selvagem sem escrúpulos que não tem nada para lhe dar mas tudo para lhe tirar...até a vida!!!

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Afinal, são 60% da famílias ou 0% ? Admitam que há aí um abismo que deixa lugar a todas as interpretações. Era bom que sobre esta matéria o Público reconhecesse que, aqui mesmo, errou ao afirmar que as medidas eram "insignificantes" e que, grosso modo, só iam abranger os que já não pagam irs. Compreendo - em tempos difíceis para a imprensa - essa ideia marketing, a urgência de encenar a independência, a "isenção" do jornal. Mas vai correndo o risco da suspeição de andar a fazer a campanha de Manuela Ferreira Leite. Do meu ponto de vista, é uma atitude suicidária para o nosso jornal. Edificaram o diário de referência. O estatuto de "instituição" que justamente ganharam exige a permanência do rigor no tratamento da informação.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Esta conversa da trêta do sr Socrates, é conversa para "boi dormir",como dizem os Brasileiros. Se não sabe ,ou não quer, eu explico-lhe por onde pode começar a melhorar as condições de vida dos Portugueses, e não é demagogia como a dos comunas!!Comece a taxar os lucros dos bancos, edp, pt, galp e obrigue-os a baixar os preços aos consumidores. reduza os ordenados churudos dos gestores das empresas do estado, que por cima só dão prejuizo, deixe de dar dinheiro a países estrangeiros e de perdoar-lhe dividas, distribu-a pelos feformados,que têm reformas miseráveis, esses dividendos , ponha o salário minimo em 600£ por mês, obrigue as empresas a pagar ordenados como se praticam na Europa a trabalhadores:qualificados,responsáveis e cumpridores e facilite as empresas a meter na rua, malandros, arruaceiros e agitadores, que só destroem e ganham o mesmo que os bons..Aqui fica a receita!!!

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Para as famílias, as promessas fiscais de José Sócrates terão efeitos marginais, titula-se neste artigo. Já se sabia. O própósito do senhor Primeiro Ministro, «menino de oiro do PS», não era ajudar os portugueses com mais dificuldades. Era, apenas e tão só, fazer propaganda, multiplicar promessas, com o propósito de tentar contrariar o descrédito crescente do seu governo, reduzindo o evidente descontentamento popular. Sem grandes resultados. A entrevista teve escassa audiência. E tirando comentariatas conhecidos como a «voz do dono», o geral das pessoas encarou a operação como mais uma encenação de mau gosto.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

burrrrrinho, eu acho graça a pessoas como tu que criticam o sr.dr Paulo Teixeira Pinto por ter aceite uma quantia de 10 milhões de um Banco Privado como indemnização de saída - e proibição de ir trabalhar para a concorrência, MAS aplaudem como um herói o Mourinho que - ao fim de 3 anos de trabalho, também... - leva 40 milhões do Abramovich para deixar de treinar em Inglaterra. Serei eu que sou burro ou o sr. Teixeira Pinto merece muito mais 10 milhões do que um treinador de futebol ? Ou um jogador como o Ronaldo que leva 10 ou 12 milhões por ano ? Ou um Scolari que leva 8 milhões por ano para se mudar para Inglaterra ? Quer dizer, há actividades onde isso é de aplaudir, nos jornais, nas tv´s, nos media - o futebol e outras bolas. E há actividades onde isso é de condenar - como seja ser administrador da banca ! Ou dos petróleos . Em que ficamos ó burrrrro ? Ou o burro sou eu ? Ou serás tu que não percebes o mundo em que vives ?

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Sr. Salsicha, quando pergunta "o burro sou eu?" suponho que certamente já saberá a resposta. O Chelsea ou o Manchester United podem pagar o que bem lhes apetecer, que nem me aquece nem me arrefece. Não sou eu que pago. Já em relação a outros, como o sr. Paulo Teixeira Pinto, a música é outra. O banco é privado, mas em Portugal privado e público confundem-se. Será por acaso que este sr. Paulo Teixeira Pinto, antes de assumir a gerência de um banco privado, foi Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros do governo de Cavaco Silva? Pois é! Em Portugal existe uma espécie de meritocracia em que o mérito reside em ser alguém de um dos partidos do Bloco Central. E aí já me estão a mexer no bolso, ao contrário do Cristiano Ronaldo ou do Scolari. É por causa de salsichas como o senhor, que votam sempre nos mesmos (PS[D]) há mais de 30 anos, que estou longe dessa choldra chamada Portugal. Agradeço aos heróis lusitanos de antanho o facto de me terem descoberto outros caminhos. Hoje os portugueses são europeus. Eu não, que sou português dos antigos e sei do que essa casa gasta. É triste mas é verdade: hoje em dia não há nada como ser português fora de Portugal.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Afinal feitas as contas das medidas que Sócrates vai apresentar no dia 10 no debate estado da nação, as mesmas não vão ter um efeito nas carteiras do povo. Quem está mal na mesma vai continuar e bem pode indo pensando em buscar alternativas que as baixas nos impostos vão ser nenhumas. Isto foi mais cartada de jogador para tentar ludibriar as familias que estão com a corda na garganta. Custa a acreditar que Sócrates que só tem tirado benefícios em nome dos superiores interesses do deficit público, fosse agora dar alguma coisa aos pobrezinhos. A estratégia política é sempre a mesma, dar com uma mão e tirar com a outra e caçar votos. Estes políticos perderam a vergonha toda.

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Eu ouvi e vi a entrevista e fiquei convencido de que vivo no melhor país do planeta! Como eu, muitos ficaram! Só que, pensando bem, não é nada verdade e que àquele chorrilo de palavriado já nem para demagia serve! Evidentemente que 60% dos eleitores portugêses vão continuar a votar neste tipo de pessoas. Mas porquê? Porque a caracterização do eleitorado é de 20% de idiotas, 60%de espertos e 20% de inteligentes! Assim sendo, pelo menos 60% estão garantidos, o que corresponde à maioria absoluta! Aquando da entrevista, por que não foi dito que os escalões do IRS iriram se mais e maiores, consoante os rendimentos, devendo ir até aos 80%. Assim é que se aplicava, não a lei do Robin dos Bosques, mas a do Zé do Telhado! Por que não se disse que os impostos, sobretudo o IVA, iriam ser iguais aos de Espanha e os salários também! Um constatação: os entrevistadores e entrevistado estavam conluídos! Isto porque qualquer um dos entrevistadores, aufere muito mais que entrevistado! Só desejo a todos os comilões deste desgraçado País que morram de enfarte, cardiaco ou não!

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O senhor José Sócrates parece ter, vez ou outra, algumas alucinações enquanto dorme, se é que dorme com tanta besteira que faz. Ao acordar das alucinações deve lembrar-se apenas de slogans os quais, já no pequeno almoço, faz a todos conhecer. Como slogans, sequer sabe como serão implementadas as medidas ou as limitações e seus impactos. São apenas slogans! Este é o momento de mais um deles, pois não faz a menor idéia de como fazer e qual o impacto que terá. Entretanto, vale subir na tribuna e gritar em alto e bom tom mais um slogan, como se algo de importante significasse. Ora bolas!

domingo, julho 06, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Marginais quer dizer nenhuns. Se forem para as familias mais carenciadas não tem nada é mais um faz de conta. As familias mais carenciadas, não estou a ver pagar IMI nem pedir dinheiro ao banco, mas enfim, o nosso PM quer que sejamos todos carenciados e pobrezinhos para depois dar esmolinhas e ser o “verdadeiro” menino de ouro. O conceito de carenciado está a aumentar. Que vá atirar areia para os olhos dos que são seus seguidores cegos pelo brilho do ouro, ou pela teta da vaca. No IRS que é carrenciado e que mesmo assim pagava hipoteca, já recuperava o IRS todo, no que toca ao IMI, nem sequer falou em baixar mas em travar a subida do impostos, isto é vai diminuir a subida do dito. Assim como vai congelar o ISP. Medidads da treta para menino de ouro se orgulhar, milagre das rosas que é sempre um faz de conta. Governo de pacotilha, que inventa sempre medidas para os mais desfavorecidos porque sabe que nada alteram. Que o diga o fiscalizador dos hipermercados, ministro afectado pelo nemaALL.

domingo, julho 06, 2008  

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