sábado, julho 19, 2008

Petróleo sobe com especulação de que quedas das últimas sessões foram exageradas

"Os preços do crude encontram-se em alta ligeira nos mercados internacionais, depois de terem registado uma queda superior a 10% em três sessões, devido à especulação de que os preços caíram muito e demasiado depressa esta semana (mais aqui)"
Que raio de explicação. Ainda é melhor que a da procura…

Etiquetas: ,

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Gosto "à brava" destes analistas. São uma espécie de meteorologistas, que nos dizem que em Agosto vamos ter calor e muita gente de férias e nas praias e que na ponta de Sagres vai estar uma ventania do caraças ! E, com o previsível "noivados dos EUA com o Irão, vai ou não o barril do ouro negro baixar para os $100 em Dez.2008 ?

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Tenham vergonha!O que é que quererão? Recuperar as perdas do sub-prime com a especulação sobre commodities e produtos alimentares? Está a morrer gente neste mundo, à fome,por causa da especulação financeira sobre os produtos alimentares!

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Lá está a especulação a trabalhar!!! com tantas variações do barril do petroleo, ora sobe 10 dolares num dia ora desce 5 no outro... o k interessa saber k o barril chega aos 149 no fim do ano? e porque não 150 ou 151!! é insignificante.. até pk ainda há pucos dias esteve nos 147 dollares!!! estes senhores kerem é puxar pelo preço do barril!!! devem ter investimentos ligados ao petroleo e os 131 dollares de hj não são nada bons para esses investimentos!!!!

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

É vergonhosa a especulação sobre o preço do barril de petróleo. Então e a respectiva corecção em baixa do preço do gasóleo e da gasolina, ainda não se fez porquê? Só interessa é quando sobe, no dia seguinte actualizar para cima? Que interessa ao português comum a taxa robin dos bosques? O português quer é sentir a diferença para menos na carteira quando vai abastecer!

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Ao contrario do k se pode pensar o racio de solvabilidade nem sempredeve ser alta dependendo do grau de alanvacagem positivo, mas tendo em conta k os custos do capital alheio sao mais altos do k a rendibilidade, entao concordo que o racio seja maior, cobrindo assim os capitais proprios o passivo total

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

1.Há muitos anos que Portugal (Familias,Empresas,Autarquias,Estado) vive acima das suas possibilidades. Porquê ? Porque muitas pessoas não sabem qual o significado e as consequências duma Balança CRONICAMENTE DEFICITARIA no seio duma zona monetariamente integrada.Não sabem nem lhes interessa saber.Preferem ignorar e empurrar os problemas com a barriga. 2.Num País envelhecido e a patinar há muitos anos ,quase ninguém se rala sériamente com a situação pol/social porque muitos ainda pensam que só os mais Jovens é que vão piorar de nível de vida.Fiam-se ainda em 2 ou 3 "ilusões" que os próximos anos vão desmentir. 3.O que atrás escrevi,não me faz esquecer as corajosas reformas de actual Governo, nomeadamente no campo da Segurança Social e que impediram uma situação muito delicada a breve prazo. 4.Certas questões não foram resolvidas na altura oportuna e agora vamos arrostar com as consequencias ( Educação, Energia,SUBMARINOS, SCUTS , elefantes brancos, TAP , divida do rail ,assimetrias sociais, CO 2,etc,etc ).É a vida.

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Confesso que já li estes comentários sobre "viver acima das possibilidades" e continuo a não perceber o fundamento para a critica. Se assim é, porque continuam as nossas instituições financeiras a promover os créditos ao consumo e endividamento das empresas? Numa perspectiva global, nem as análises de risco justificariam a aprovação de empréstimos a familias, empresas e estado. O que estará a falhar? As familias só consomem se os bancos cederem os créditos. As empresas só investem se os bancos tiverem linhas de crédito. Mas neste caso, como iriam os bancos financiar empresas não competitivas e pouco produtivas. O caso do estado não foge á regra. Então, será que entramos nesta espiral de sobreendividamento ao externo por falta de rigor do sector financeiro?

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Quem vive acima das possibilidades é o Estado que alem da roubalheira dos impostos ainda faz dividas(déficit) para dar aos seus funcionários mordomias ,regalias e ordenados chorudos acima das posses do Pais...como ex: cinquenta mil professores com 3.200 € mensais fora mordomias que representam mais 30%..num Pais miserável onde o mais miserárel cidadão quando vai a um super comtrar um simples pão para matar a fome deixa lá o respectivo IVA para as sanguessugas!!!!!

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Que vivemos há muito tempo acima das possibilidades, toda a gente sabe! Incrível é nenhum governante ter feito algo para mudar esse cenário, antes continuando a alimentar ilusões a todos nós, que agora estamos, e iremos continuar, a pagar bem caro a factura. Que vai ser dos nossos filhos e netos, neste Portugal!

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

todos vivemos numa sociedade liberal.....todos temos diretos e deveres....que eu saiba das diversas instituições no mercado nunCa houve uma unica que me obriga-se de pistola apontada à cabeça para assinar um emprestimo.quando olho para o vizinho A, e vejo QUE TEM UM BRUTO MERCEDES A EMPRESTIMO...,OLHO PARA O VIZINHOB B NUM APARTAMENTO T4 A PAGAR ATÉ AOS 70 ANOS?!!..O VIZINHO C EMPRESTIMO PARA FÉRIAS NAS CARAIBAS COM DIVIDA DO ANO ANTERIOR ....NÃO TENHO NECESSÁRIAMENTE DE PENSAR QUE TENHO DE FAZER O MESMO ,OU TENHO????...ESTÁ NA ALTURA DESTES BAIXAR O SEU NIVEL ,,PARA O REAL.. DE MERCEDES PARA UM RENAULT 2ª MÃO ..DE T4 PARA T2....DE FÉRIAS CARAIBAS PARA FÉRIAS NAS NOSSAS LINDAS COSTAS ...

sábado, julho 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Que se vive acima das possibilidades todos sabem e é evidente. Nautilus, os bancos continuam a fomentar o crédito porque os juros que ganham compensam e muito os riscos associados a possíveis créditos incobráveis. Convenhamos, se por cada 100 créditos (semelhantes) apenas 7 ou 8 não forem cobrados todos os outros chegam e sobram para os prejuízos dos anteriores. O sector bancário é "nojento" com todas as suas artimanhas (arredondamentos, comissões, etc.) para ganhar um tostão aqui ou poupar outro tostão ali. Mas enfim, qual a outra forma de termos administradores a auferir ordenados anuais de milhões de euros. Pena é que ganhem tanto à custa dos que menos têm e que de mais precisam. Mas, um dia a bolha vai rebentar...e esse dia já esteve mais longe.

sábado, julho 19, 2008  

Enviar um comentário

<< Home

Divulgue o seu blog!