A MUDANÇA CONTINUA
"Para chefe de gabinete, Barack Obama escolheu Rahm Emanuel, que consta ser liberal na economia e é certamente um judeu ortodoxo com passagem pelas forças armadas de Israel. Para a Justiça, Obama optou por Eric Holder, um moderado que serviu Bill Clinton e, brevemente, George W. Bush. A nova secretária de Estado é Hillary Clinton, que dispensa apresentações e cuja nomeação suscitou o aplauso de Henry Kissinger. No Tesouro, suspeita-se de Timothy Geithner, que começou a carreira justamente junto a Kissinger e, segundo leio, é um centrista inclinado à direita. Na Defesa, é provável a manutenção do actual titular, Robert Gates. E, nos cargos menores, as especulações e as confirmações versam sempre sujeitos que, para dar um exemplo que apaixona as massas, votaram a favor da guerra do Iraque.
Praticamente se ouvem os corações de milhões de apoiantes internacionais de Obama a partir-se. Não falo dos sociais-democratas e similares, que preferem um democrata a um republicano na Casa Branca. Falo dos infelizes da esquerda radical, que acreditaram em Obama para governar de acordo com os transtornados desígnios que os consomem. Espantosamente, Obama decidiu antes governar para a América "média", essa entidade bizarra e obscura. Claro que, daqui a meses, o fecho de Guantánamo, aliás defendido igualmente por McCain e pelo bom senso, dará aos infelizes pretexto para uma espécie de celebração da "mudança". Será, naturalmente, a última."
Alberto Gonçalves
Praticamente se ouvem os corações de milhões de apoiantes internacionais de Obama a partir-se. Não falo dos sociais-democratas e similares, que preferem um democrata a um republicano na Casa Branca. Falo dos infelizes da esquerda radical, que acreditaram em Obama para governar de acordo com os transtornados desígnios que os consomem. Espantosamente, Obama decidiu antes governar para a América "média", essa entidade bizarra e obscura. Claro que, daqui a meses, o fecho de Guantánamo, aliás defendido igualmente por McCain e pelo bom senso, dará aos infelizes pretexto para uma espécie de celebração da "mudança". Será, naturalmente, a última."
Alberto Gonçalves
1 Comments:
Começa bem, mas como é preto acobertado por judeu é o ideal para o politicamente correcto,mas não chega, já não enganam ninguém nas vitimizações.
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