A nova secessão ou os seus efeitos, as causas são anteriores...
O governador Arnold Schwarzenegger convocou o Congresso da Califórnia para resolver o problema do défice estadual, agravado pela actual crise económica, e decretou o estado em situação de “emergência fiscal”.
“Sem uma acção imediata, o nosso estado enfrenta o colapso”, afirmou o líder republicano da Califórnia, com 38 milhões de habitantes e um PIB que o coloca como a sexta economia do planeta.
“Temos de agir agora para resolver o déficit de USD 11,2 mil milhões/ bilhões (mm/bi), aprovar um plano que ajude a manter e a criar empregos, permitir que os californianos não percam as suas casas e solucionar a questão do subsídio de desemprego”, disse Schwarzenegger, em Los Angeles.
A declaração ocorreu poucas horas após o anúncio oficial de que os Estados Unidos se encontram oficialmente em recessão e dois meses depois da promulgação do orçamento da Califórnia, que pôs fim a 85 dias de conflito entre Schwarzenegger e o Congresso estadual.
O governador advertiu que se não forem adoptadas as medidas urgentes, em 18 meses, o orçamento registará um défice de USD 28 mm/bi.
MRA Dep. Data Mining
“Sem uma acção imediata, o nosso estado enfrenta o colapso”, afirmou o líder republicano da Califórnia, com 38 milhões de habitantes e um PIB que o coloca como a sexta economia do planeta.
“Temos de agir agora para resolver o déficit de USD 11,2 mil milhões/ bilhões (mm/bi), aprovar um plano que ajude a manter e a criar empregos, permitir que os californianos não percam as suas casas e solucionar a questão do subsídio de desemprego”, disse Schwarzenegger, em Los Angeles.
A declaração ocorreu poucas horas após o anúncio oficial de que os Estados Unidos se encontram oficialmente em recessão e dois meses depois da promulgação do orçamento da Califórnia, que pôs fim a 85 dias de conflito entre Schwarzenegger e o Congresso estadual.
O governador advertiu que se não forem adoptadas as medidas urgentes, em 18 meses, o orçamento registará um défice de USD 28 mm/bi.
MRA Dep. Data Mining
6 Comments:
Já está tão manchada, que ninguem nota a diferença. Para a classe politica não há leis que se apliquem, ou quando se aplicam, não cobrem o ganho que tiveram infrigindo-as.
Para os mais atentos se percebe que aquele se se encarrega do trabalho de por em prática as ordens não é o mandante mas o capataz. Oliveira e Costa é o sargento a quem foi confiada a gestão do BPN, no entanto é uma figura de segundo plano quando comparado com DL e Cadilhe. Não será por isso que o colocaram lá? Dá sempre jeito utilizar em trabalhos "sujos" alguém descartável, o chamado bode expiatório. Os verdadeiros chefes nunca sujam as mãos. Isto não é uma alusão ao caso concreto mas sim o caso geral.
DL polticamente "morreu".............................
....quer pela sua entrevista de "A a Z",( que consistiu em explicar como fazia tráfico de influências) e intervenções subsequentes. Por isso, a sua continuidade como Conselheiro do Estado é um "incómodo" e despretigia esse Órgão Consultivo. Esperamos que a justiça funcione e que DL se demita não beneficiando da imunidade, pois Portugal não é uma República das Bananas.
Nenhum Capo da Mafia ocupa um lugar na base da estrutura social. Capo que é Capo ocupa lugares importantes e de prestígio na estrutura social e política, e tem sempre uma agenda recheada dos mais ilustres contactos. DL não fogue à regra. É por isso que cada vez menos se gosta da democracia. Ela é feita para proteger estes vermes. DL é o tipo de canalha que, noutros tempos, acabaria os seus dias de olhos vendados, encostado a uma parede, sem gozar os milhões que sacou...
O caso Dias Loureiro é um assunto político e como tal deve ser tratado. DL é políticamente um homem morto e mal visto fazendo mossa à democracia. Pode não ter cometido ilegalidades, mas o seu comportamento nos últimos dias especalmente a entrevista na RTP deixam muito a desejar para comportamento de um Conselheiro de Estado de quem se espera algum senso político.
A Democracia é uma Jangada e de PEDRA, Pelo menos a nossa Democracia, que de democracia nãO tem nada, ou pelo menos muito pouco.
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