Como é possível?
"Jovem abatido apontou uma arma a PSP e estava referenciado por crimes violentos (mais aqui)". Em 2007, foi detido quatro vezes por furto de veículos. Em 2008 foram mais três por furtos a estabelecimentos, veículos e ainda um roubo violento na via pública. No dia 31 de Agosto do ano passado, Elson tentou assaltar um casal na zona da Amadora mas acabou internado no Hospital de São Francisco Xavier. O homem que queria roubar esfaqueou-o na barriga (mais aqui)".Como é possível um jovem de 14 anos ter um currículo criminosos destes? Qual o papel da sua família? Se um dia alguém se quiser preocupar com este problema vai começar pelas causas que alimentam o sentimento de impunidade cada vez maior que estes jovens sentem. Certamente esse alguém nunca será um actor do politicamente correcto (mais aqui)”. Mais "chato" será quando se estabelecer o nexo de causalidade entre a indolência penal e o funesto desfecho dessa aplicação na vida dos agentes criminosos.
Etiquetas: No reino do politicamente correcto., Welcome to the European Texas.
posted by Dr. Assur at 09:22
6 Comments:
Black power?trabalhem como toda a gente em vez de roubarem e viverem de subsidios do estado comportem-se justamente
É com enorme pesar que faço este comentario, e de lamentar que basta ter uma farda, para ter o direito de matar. Não existe em Portugal o direito de matar, atirar a cabeça e um acto de covardia, não foi em legitima defesa, mesmo que o menor tivesse uma arma, não foi efectuado nenhum disparo, porque não atirou para imobilizar ao inves de acertar na cabeça. Qual era a finalidade? defender-se ou simplesmente matar, para aplicar a justiça.
Como Polícia hoje aprendi duas grandes lições:
1- Nunca devo disparar a não ser que primeiro disparem contra mim. E já agora realço que foram disparados dois tiros para o ar antes do disparo mortal.
2- Todo o cidadão que pensa como o senhor devería estar devidamente identificado na rua, dessa forma eu tería outros critérios na hora de actuar e sabería que por si, trabalhador, honesto, contribuinte, não valia a pena sequer suar a minha farda.
Acrescento um ponto - Eu lamento uma morte, mas lamento mais ainda a casa que esse jovem destruiu com um carro roubado dias antes, os carros que destruiu nao se limitando a furtar, as pessoas a quem imprimiu terror psicologico nos seus assaltos... Percebe? É uma balança com dois pratos como qualquer outra.
Eu apenas sou uma jovem , mas já tenho saudades de quando era criança e apenas podia brincar no quintal e mesmo assim a minha avó sempre ao pé de mim.Tenho uma loja de informatica que já foi assaltada duas vezes no espaço de 3 mesese de intervalo.O grupo era constituido por jovens com idades entre os 14 e 18 anos.Foram apanhados mas nunca lhes aconteceu nada, ou seja, ficaram disponiveis para voltar atacar. Agora digam -me onde vai parar este país onde a juventude em vez de estudarem, pensarem numa profissao, estão cada vez mais preocupados em aperfeiçoar a arte de roubar?Por favor não retirem o poder á força policial, se não um dia destes isto fica uma autentica selva!O meu apoio ao sr.agente,espero que tudo lhe corra bem!
«Eu quero justiça, isto não vai ficar assim. Esse polícia que fez mal ao meu filho vai ter que pagar por isso»
Apenas me vem a cabeça uma coisa
E as pessoas a quem o filho fez mal? Segundo se diz já tinha um largo registo criminal... se calhar foi a vez do filho pagar pelo mal que fez aos outros...
As pessoas são egoístas e só pensam no seu umbigo, então aproveitam e dramatizam situações para proveito próprio...
As melhoras senhor agente, pois apenas cumpria o seu dever e penso que todos agradecemos por isso!
Não tenho culpa se os dias, para mim, nascem completamente coloridos e se, assim, algumas pessoas sentem vontade de borrar a pintura.
Não tenho culpa se o meu olhar é sincero, se o meu sorriso é verdadeiro nem se isso acontece por motivos banais, para mim especiais.
Não tenho culpa se os meus passos são pequenos mas firmes, nem tenho culpa de tropeçar e de, às vezes até estar quase a cair, logo me equilibrando, embora por vezes penosamente.
Não tenho culpa se os meus olhos brilham de modo diferente a cada dia que passa e se vejo a vida mais brilhante e me permite ser mais feliz e tornar outras pessoas mais felizes também¿
Não tenho culpa se vejo o mundo mais belo e colorido do que aquele que alguns no-lo pintam, e se algumas pessoas não entendem isso e tentam sujá-lo.
Não tenho culpa, mas compreendo e tenho muitos lápis de cor para emprestar às pessoas que querem colorir a sua vida.
Só não compreendo uma coisa: ¿porque razão existem ainda pessoas que, em vez de colorirem a própria vida, tentam "borrar" a minha?
Por isso, aqui deixo uma mensagem aos pais, como eu; aos avós, como eu; aos educadores, que ainda sou. Assim, cito quatro frases:
I - "A nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, goza as autoridades e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Os nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Não se levantam quando um velho entra, respondem aos pais e são simplesmente maus."
II "Não tenho mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se a juventude de hoje assumir o poder amanhã, porque essa juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível."
III - "O nosso mundo atingiu o seu ponto crítico. Os filhos já não ouvem os pais. O fim do mundo não deve estar longe."
IV - "Essa juventude está estragada até ao mais profundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura."
Vejamos agora a quem pertencem estas frases.
A primeira é de Sócrates (470 ¿ 399 a.C.); a segunda é de Hesíodo (720 a.C.); a terceira é dum sacerdote do ano 2000 a.C., e a quarta estava escrita num vaso descoberto nas ruínas da Babilónia (actual Bagdade) e tem mais de 4 mil anos.
Portanto, o meu recado aos pais: o melhor é relaxarem, porque sempre assim foi. Só que hoje, muitos já não conseguem lembrar-se, ou não querem fazê-lo. Então, não me culpem!
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