Algures, um país governado por alienados
Usando a economia e alguns indicadores, durante os últimos 100 anos este país, ainda país, está em termos de crescimento económico como na década de 1900-1910, ou 1910-1920, só começou a equilibrar a sua situação económico financeira a partir de 1930 e no seu melhor na década de 60, fruto das medidas da década de 40 e 50 e antes.
Não esqueçamos que tivemos as consequências e a ameaça dos republicanos espanhóis antes e durante a guerra civil, depois as consequências da II Guerra Mundial e a Guerra de África sempre traídos pelos nossos aliados NATO, especialmente Inglaterra e USA.
Factos são factos, o resto é poesia e canções de embalar que os chamados revolucionários de pacotilha, exilados e desertores, depois trataram de, através do esterco dos partidos políticos que hoje governam este sítio, de se abotoar e dividir entre si e os amigos o que resta deste Estado esfrangalhado.
Desde o PCP, com a destruição das empresas, através dos sindicatos e em nome da liberdade e das liberdades de todo o tipo, servindo interesses estranhos ao país, em nome do Internacionalismo, que Cunhal sempre colocava à frente do seu país, que pouco respeitava e que afinal hoje se pode concluir que já eram “marionetes” do Clube Bilderberg, desde o financiamento da Revolução pelos milionários Norte Americanos no tempo de Wilson, tendo sido embaixador itinerante e maleiro um tal senhor , assim rebaptizado Léon Trotsky.
O PS, através da figura do Senhor Soares que viveu um exílio dourado, chegou como herói graças ao golpe militar dos oficiais que não queriam ser militares assim, ou seja não queriam fazer a guerra, muitos deles já infiltrados e a trabalhar para vários serviços secretos estrangeiros. Sobre o Senhor Soares, o maleiro Mateus, que depois escreveu um livro, explica bem a laia deste herói da democracia de patrões conhecidos. (Re)conhece-se a ele e ao Senhor Santos o tanto que este país agradeceria se não tivessem nascido.
Depois o PSD, partido gémeo e igual que qual prostitutas de alterne, exploraram este país através do Estado, alimentando as clientelas, à vez, em alternância, coisa de que tanto gosta de falar o tal Soares, que se espera vá fazer companhia à Amália no Panteão, inaugurado, por um Rei a sério e português a sério, D. Pedro V, porque os mortos , esses, não se queixam, nem podem das companhias e nem falo da pobre Amália.
Portanto, chegados a este ponto e com o Governador do Banco de Portugal que se conhece, pela sua sapiência, decerto que não em questões de economia e finanças, talvez em esperteza, não se afasta do hábito bem português do esperto, que não quer dizer inteligente em seriedade intelectual.
Assim, quase semana a semana para não assustar os indígenas ainda atentos, vai dizendo já, que o crescimento é negativo e que as soluções não existem, contrariando sempre os indicadores dados por organismos internacionais, aplaudido por um Primeiro Ministro que sofre de várias doenças do foro psiquiátrico, em que a principal, é a mania de ser um tipo superior intocável, com sintomas cada vez mais graves de alheamento em relação ao mundo real e que, tratando-se de quem se trata, e para o bem público, já deveria ter sido sujeito a internamento compulsivo, coisa bem determinada pelas mais variadas legislações. Qualquer junta médica, sem necessidade de professores catedráticos de medicina, que muitas vezes só complicam pelos arrazoados, qualquer junta médica feita por clínicos de experiência do dia a dia, serviria às mil maravilhas e decerto o fariam de modo superior, e o país agradeceria.
De facto com este crescimento económico que a crise internacional apenas acelerou, porque já era endémica, afinal 30 e tal anos a roubar este Estado tinha que dar este resultado.
E finalmente, resta uma coisa.
Eleições para quê?
Para manter e agravar a situação até à declaração pública de ruína de Estado.
Não podemos entrar por um Estado autoritário ou por uma ditadura, porque os outros não deixam, no entanto, quando se tratar de cobrar a dívida, eles aí estarão e dirão, que afinal estamos insolventes e como sempre, a Justiça que tudo escondeu e tudo perdoa aos grandes, ( grandes aqui pode ser interpretado como quiserem, chicos espertos ou apenas homens deste estado e sem ocupção conhecida), a Justiça fica-se, sem julgar e sem ser julgada, porque é de Justiça que se trata, no caso em apreço da falta dela.
A vergonha cada um fique com a sua.
O Pelicano
Não esqueçamos que tivemos as consequências e a ameaça dos republicanos espanhóis antes e durante a guerra civil, depois as consequências da II Guerra Mundial e a Guerra de África sempre traídos pelos nossos aliados NATO, especialmente Inglaterra e USA.
Factos são factos, o resto é poesia e canções de embalar que os chamados revolucionários de pacotilha, exilados e desertores, depois trataram de, através do esterco dos partidos políticos que hoje governam este sítio, de se abotoar e dividir entre si e os amigos o que resta deste Estado esfrangalhado.
Desde o PCP, com a destruição das empresas, através dos sindicatos e em nome da liberdade e das liberdades de todo o tipo, servindo interesses estranhos ao país, em nome do Internacionalismo, que Cunhal sempre colocava à frente do seu país, que pouco respeitava e que afinal hoje se pode concluir que já eram “marionetes” do Clube Bilderberg, desde o financiamento da Revolução pelos milionários Norte Americanos no tempo de Wilson, tendo sido embaixador itinerante e maleiro um tal senhor , assim rebaptizado Léon Trotsky.
O PS, através da figura do Senhor Soares que viveu um exílio dourado, chegou como herói graças ao golpe militar dos oficiais que não queriam ser militares assim, ou seja não queriam fazer a guerra, muitos deles já infiltrados e a trabalhar para vários serviços secretos estrangeiros. Sobre o Senhor Soares, o maleiro Mateus, que depois escreveu um livro, explica bem a laia deste herói da democracia de patrões conhecidos. (Re)conhece-se a ele e ao Senhor Santos o tanto que este país agradeceria se não tivessem nascido.
Depois o PSD, partido gémeo e igual que qual prostitutas de alterne, exploraram este país através do Estado, alimentando as clientelas, à vez, em alternância, coisa de que tanto gosta de falar o tal Soares, que se espera vá fazer companhia à Amália no Panteão, inaugurado, por um Rei a sério e português a sério, D. Pedro V, porque os mortos , esses, não se queixam, nem podem das companhias e nem falo da pobre Amália.
Portanto, chegados a este ponto e com o Governador do Banco de Portugal que se conhece, pela sua sapiência, decerto que não em questões de economia e finanças, talvez em esperteza, não se afasta do hábito bem português do esperto, que não quer dizer inteligente em seriedade intelectual.
Assim, quase semana a semana para não assustar os indígenas ainda atentos, vai dizendo já, que o crescimento é negativo e que as soluções não existem, contrariando sempre os indicadores dados por organismos internacionais, aplaudido por um Primeiro Ministro que sofre de várias doenças do foro psiquiátrico, em que a principal, é a mania de ser um tipo superior intocável, com sintomas cada vez mais graves de alheamento em relação ao mundo real e que, tratando-se de quem se trata, e para o bem público, já deveria ter sido sujeito a internamento compulsivo, coisa bem determinada pelas mais variadas legislações. Qualquer junta médica, sem necessidade de professores catedráticos de medicina, que muitas vezes só complicam pelos arrazoados, qualquer junta médica feita por clínicos de experiência do dia a dia, serviria às mil maravilhas e decerto o fariam de modo superior, e o país agradeceria.
De facto com este crescimento económico que a crise internacional apenas acelerou, porque já era endémica, afinal 30 e tal anos a roubar este Estado tinha que dar este resultado.
E finalmente, resta uma coisa.
Eleições para quê?
Para manter e agravar a situação até à declaração pública de ruína de Estado.
Não podemos entrar por um Estado autoritário ou por uma ditadura, porque os outros não deixam, no entanto, quando se tratar de cobrar a dívida, eles aí estarão e dirão, que afinal estamos insolventes e como sempre, a Justiça que tudo escondeu e tudo perdoa aos grandes, ( grandes aqui pode ser interpretado como quiserem, chicos espertos ou apenas homens deste estado e sem ocupção conhecida), a Justiça fica-se, sem julgar e sem ser julgada, porque é de Justiça que se trata, no caso em apreço da falta dela.
A vergonha cada um fique com a sua.
O Pelicano
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